Demorou para ajeitar tudo, mas, para minha surpresa e alívio, o nome de Débora foi aprovado por unanimidade. Éramos em 12 conselheiros e todos levamos anos para alcançar esse posto. Ela havia chego lá em 6 meses. Ela realmente tinha algo especial que todos viam.
Débora cumpriu o prometido e não me deixou tocar seus pés durante todo o processo. Três semanas sem aqueles pezinhos me deixaram angustiado.
Finalmente chegou o dia de mudá-la para o seu novo escritório. A mudança aconteceu no final do expediente, após a sua última tarde como minha secretária. A partir de agora, ela seria coordenadora de vendas, um cargo novo que aliviaria uma parte de minhas atribuições como presidente.
Claro que Débora não faria a mudança por conta própria, tendo um escravo chantageado às suas ordens. Tive que carregar as caixas que ela trouxera no carro para o seu novo escritório.
Demorou cerca de 1h, mas finalmente eu consegui ajeitar tudo como ela queria, enquanto ela deitava no seu novo sofá e mexia no celular, sem mexer um dedo para me ajudar. Ao final, Débora parecia satisfeita:
- E então? O que achou do meu novo cantinho?
- Está muito bonito, Débora.
- Eu também achei. A propósito, eu já arranjei um substituto para ser seu secretário. Claro que dessa vez escolhi um menino né. Vai que chega mais uma mulher bonita e você acaba fazendo besteira.
Débora não parava de debochar de mim, mesmo quando eu estava realizando seu sonho. Eu estava frustrado, então acabei desabafando:
- O que preciso fazer pra ganhar seu respeito de volta?
- Sinceramente? À essa altura, nada. Você gosta de pensar em si mesmo como o cara bonzinho, mas esquece que estava tendo um caso com sua secretária.
- Nunca foi um caso! Nós não transamos!
- Minta o quanto quiser a si mesmo, mas pra mim, um cara que fica excitado tocando outra mulher já é um traidor. Não se sinta mal, Edu. Está na natureza de vocês, homens. Foi por isso que meu plano correu tão bem.
- Plano?
Tive que me sentar, pois não estava acreditando no que estava prestes a ouvir.
- Eu te conto tudo, mas antes vou honrar meu trato: você pode massagear meus pés.
Ela nem precisou falar de novo. Eu logo me sentei no sofá, mas ela me repreendeu.
- Não! Quem disse que você pode sentar no sofá? - Ela disse, apontando para o chão.
Contrariado, eu me coloquei no chão à sua frente, enquanto ela repousava seus belos pés na mesinha de vidro.
- Tira os meus saltos.
Obedeci, deixando-a só de meia-calça. A mera visão, ainda que encoberta, de seus pés, fez o meu membro ficar ereto. Tão logo coloquei minhas mãos no primeiro pé, ela levou a sola do outro ao meu rosto, mexendo seus dedinhos na frente do meu nariz.
- Quero que você os cheire enquanto massageia. Eles estão suados depois de um dia de trabalho.
Aspirando fundo, eu senti aquela fragrância dos deuses entrando pelas minhas narinas, pensando na sorte que eu tinha de fazer o que eu amo. A meia-calça tinha produzido um novo cheiro , que servia de combustível para eu continuar minha massagem.
- Acho que você já notou pelo meu carro que eu venho de uma origem humilde né? Meus pais sempre foram muito pobres, mas me incentivaram nos estudos. Diziam que eu devia ter condições de dar melhores oportunidades aos meus filhos. Assim, eu estudei. Ralei muito para estar sempre à frente dos meus colegas de escola.
Já na puberdade, descobri que a beleza que herdei de minha mãe também me seria útil. Os garotos da escola se desdobravam pra fazer as minhas vontades. Foi então que eu aprendi o poder da beleza feminina sobre os homens.
Já na puberdade, descobri que a beleza que herdei de minha mãe também me seria útil. Os garotos da escola se desdobravam pra fazer as minhas vontades. Foi então que eu aprendi o poder da beleza feminina sobre os homens.
A faculdade só serviu para confirmar minha teoria. Mesmo ali, entre algumas das mentes mais brilhantes do país, os homens ainda se acotovelavam para me agradar, na esperança de ter chance comigo.
Meu plano para o sucesso estava traçado: a inteligência me abriria as portas, mas a beleza aceleraria o caminho. Quando me formei com honras, fui chamada para várias entrevistas. Em todas elas, os homens babavam por mim e pelas outras candidatas. Quer saber como as outras candidatas reagiam?
- Como?
- Não reagiam, pois todos os líderes das grandes empresas são homens. Muitas mulheres se assustam com esse mundo machista em que vivemos, mas eu sabia tirar o melhor dessa situação adversa: manipularia os homens, como fiz a vida inteira. As propostas apareceram, e eu só precisava escolher a vítima.
- E por que me escolheu? - Eu perguntei, ainda com o pé no rosto enquanto fazia movimentos circulares com o dedo na sua solinha.
Ela trocou o pé massageado e continuou:
- Porque você tinha a maior empresa. Além disso, de todos que me entrevistaram, você parecia o mais frágil. Um cara relativamente novo e ingênuo, que até parecia ter bom coração, mas que certamente seria fraco da carne. Minha suspeita se confirmou conforme eu vinha com roupas provocantes e o flagrava me tarando. Era uma questão de tempo até você tentar se aproximar.
Só que você agiu diferente do que eu esperava. Em vez de tentar me assediar, você sorrateiramente veio cheirar meus sapatos. Antes disso, eu já notava seu olhar fixo nos meus pés, então deixei meus sapatos à mostra para ver como você iria reagir, enquanto fingia ir à academia.
- Mas como você me flagrou cheirando, se o meu vidro é fosco?
- Essa é a melhor parte: eu não flagrei. Eu deduzi isso e apostei alto, jogando no verde com você. Para minha felicidade, você é um péssimo mentiroso. Descobrir o seu fetiche facilitou muito para mim, pois eu não teria que transar com você.
- Então, você… transaria comigo?
- Claro! Não por prazer, mas por negócios. Você é bonito, mas não é meu tipo. Prefiro machos alfa, não homens como você... frouxos. Achei seu fetiche muito apropriado: um homem de liderança como você teria que ter um perfil submisso na cama.
- Mas eu nunca fui submisso nas minhas relações.
- Porque tinha medo de mostrar quem você verdadeiramente é. A podolatria está a um passo da submissão. Eu só precisei dar uma empurrãozinho.
- Mesmo assim… o que você fez foi errado.
- Certo e errado são conceitos subjetivos. Se eu estou feliz e você está feliz, o que fizemos de errado? Ninguém foi prejudicado.
- Feliz? Você me fez de bobo.
- Pense melhor: você continuou no cargo dos seus sonhos e está mais feliz no casamento, agora que pode realizar sua fantasia oculta. A menos que você esteja dizendo que não gosta de me obedecer.
Infelizmente, ela tinha razão. Eu olhei para o lado, envergonhado.
- Se não gosta, não tem problema. Eu paro de abusar de você. Já consegui o que precisava mesmo.
Ela foi tirando os pés da mesinha, mas eu os puxei de volta.
- Não, por favor. Eu… eu gosto. - Disse, plantando um beijo no seu pezinho e continuando a massagem.
- Viu só? Você nasceu para ser um pau mandado. A sua sorte é que eu me divirto muito com isso. A chantagem acabou e eu continuo deixando você me adorar. Meu plano era ter alguém que me estendesse o tapete vermelho para o sucesso. Você fez mais do que isso: você é o tapete. Não se sente bem me fazendo feliz desse jeito?
Naquele momento, olhei para o fundo do meu ser e me enxerguei de verdade. Fazer as vontades de uma Deusa de 22 anos deixara de ser apenas um fetiche: virara uma obsessão. Eu queria odiá-la, mas na verdade eu a admirava pela sua inteligência. Eu me sentia estranhamente feliz pelo fato de ela manter interesse em mim, quando eu já poderia ter sido abandonado.
Por isso, pela primeira vez, não me envergonhei de dizer:
- Sim, senhora. Eu adoro te servir.
- Ótimo! Então tira essa mesinha da frente e se aproxime.
Fiz o que ela mandou e me mantive de joelhos à sua frente, ansioso por saber o que viria a seguir. Ela logo levou seu pé até a minha calça, acariciando meu pau.
- Acho que o seu pintinho está feliz. E eu também estou, então está na hora de aumentar a sua recompensa. Tira a roupa, chefinho.
Nervoso, eu rapidamente me despi. Novamente, eu estava na humilhante posição de estar nu à frente de uma mulher totalmente vestida. Débora, no entanto, parecia muito à vontade com a situação, e me encarava com interesse.
- Quero saber até onde vai sua fidelidade, chefinho. Se eu ficasse nua agora e mandasse você me comer, você o faria?
Eu suei frio. Não estava pronto para consumar a traição à minha mulher. Por outro lado não tinha como recusar um mulherão daqueles. Assim, estava incerto quando respondi:
- Sim, senhora. Eu ia adorar a oportunidade.
Débora percebeu a insegurança na minha voz e não caiu no blefe:
- Hahaha você acha mesmo que me engana? Depois de tanto tempo, eu posso ver através de você. Não adianta querer se posar de machão agora.
Eu abaixei a cabeça, sem ter como me defender. Foi nesse momento que ela partiu para o ataque, usando seu pezinho para apertar o meu pau contra a minha barriga. Eu sentia o tecido da meia-calça ajudando na massagem
- Não fique triste, eu gosto de ter um machinho frágil para abusar. A sua adoração deixa o meu ego nas alturas. Nós dois nascemos um para o outro.
Ela ia esfregando meu pau com o pé, mas sentiu dificuldade, porque, apesar do meu pré-gozo, ele ainda estava seco demais. Ela então me mandou tirar a meia-calça, recolheu o seu pé descalço e cuspiu nele, pra dar uma lubrificada. De repente, veio um estalo na sua mente.
- Tenho uma ideia melhor.
Ela então se inclinou pra frente e cuspiu na minha cara. Eu nunca tinha sido tratado com tanto desprezo. Meu reflexo foi de limpar o cuspe, mas antes que eu pudesse levar a mão ao rosto, recebi um tapa:
- Não ouse limpar, porquinho!
Dito isso, ela cuspiu mais 5 vezes na minha cara. Depois, reclinou-se de novo e esfregou os pés no meu rosto, usando sua baba para lubrificar os pés. Ela me proibiu de lambê-los, o que aceleraria o processo. Satisfeita, ela levou novamente aos pés lá embaixo.
Eu me sentia no céu. Receber um footjob de pés descalços era ainda melhor do que com eles de meia. Descobri que Débora era muito boa nisso. Ora ela colocava seus dois pezinhos em arco, para simular uma buceta, ora ela apoiava meu pau com um pé e o pinçava com os dedinhos do outro, retraindo minha pele com muita destreza.
Eu a encarava com o mais submisso olhar de agradecimento, enquanto ela mordia o lábio, claramente excitada com o poder. Ela não conseguiu se conter e levou a mão embaixo, tirando sua calcinha. Eu tive um vislumbre da sua bucetinha através da saia, mas logo ouvi sua voz autoritária.
- Não é pra olhar escravo! Oooooh!
Ela agora gemia alto. Quase entrei em pânico, mas lembrei que já tinha passado muitas horas do expediente, e eu havia trancado o prédio por dentro e acionado o alarme no térreo. Sabia pelo sistema que todos tinham deixado o edifício. Eu tinha me precavido ao máximo para o que quer que ela decidisse fazer comigo naquele dia.
Me sentindo à vontade, eu também gemi, mas meu som era abafado pelo da minha deusa, que estava ofegante, enquanto aumentava o ritmo da minha masturbação.
- Não ouse gozar antes de mim! Se não, vai sofrer punição! Aaaaaaah!
Eu me esforcei ao máximo pra segurar. Pensei em música, na escalação da Seleção de 70, em qualquer coisa... Mas já não havia mais volta, bastou um relance para o rosto excitado de Débora que eu me irrompi em gozo. Ela olhou furiosa para mim, mas continuou me masturbando enquanto eu cobria seus pés de porra. Ao final, eles estavam todo lambuzados. Ela interrompeu sua própria masturbação para me repreender:
- Mas que escravo desobediente!
- Desculpa, senhora. Eu não consegui aguentar...
Era verdade que eu tentei, mas era simplesmente impossível durar mais tempo com aquela gata me masturbando.
- Você sabe que não posso deixar passar em branco né?
- Sim, senhora.
Eu estava pronto pra receber a punição. Apesar do medo, estava confiante que seria alguma nova forma excitante de me humilhar no futuro. Eu estava errado. Ela elevou seus pés até a altura do meu rosto.
- Em casa, eu aprendi que quem fez a sujeira, tem que limpar.
- Claro, senhora. Já vou buscar o papel no banheiro...
- Não! Você vai limpar com a língua.
Ela só podia estar doida! Eu nunca faria isso. Era asquerosa a ideia de sentir o gosto de sêmen. Isso eu não faria nem por ela. Especialmente agora que meu tesão tinha diminuído. Impaciente, ela queria minha resposta:
- E então?
- Eu... eu não posso, senhora. Eu tenho nojo. Deve ter outra forma...
- Não tem. Você gosta do que eu mando você gostar. Se eu disser que você gosta de porra, você vai lamber porra e me agradecer depois.
Eu estava enojado demais para obedecer, mas fraco demais para contrariá-la. Ela me deu o ultimato:
- Se não for seguir minhas regras, eu não te masturbo mais.
Sabia que esta ameaça estava por vir. Não, eu não podia me privar daquela sensação. Olhando para seus pés lambuzados, pensei que muitas mulheres faziam isso, então não poderia ser tão nojento. Derrotado, eu me abaixei e aspirei meu primeiro gole de sêmen da vida.
O gosto salgado e a textura grumosa quase me fizeram vomitar. Eu estava a ponto de desistir, mas minha dona já tinha decretado a vitória. Ela esfregou um pé ao outro, espalhando melhor o sêmen. Como eu estava há alguns dias sem gozar, era muita porra. Ela decidiu então pisar no meu rosto, espalhando ela em mim. O cheiro era terrível. Ela estava em gargalhadas:
- Não tem nada que você não faça por mim né? Bota a língua pra fora! Isso, assim mesmo... Agora engole! Que tal o gosto?
- É... terrível, senhora.
- Ora, não seja ingrato. Você está lambendo os pezinhos que tanto ama. Agora segura meu pé com a mão que eu não tenho que fazer trabalho nenhum.
Enquanto eu lambia ativamente um pé, ela colocou o outro sobre o meu ombro, abrindo as pernas para voltar à sua própria masturbação. Vê-la gemendo reacendeu lentamente o fogo em mim, e eu sentia meu pau cansado já semi-rígido de novo.
A excitação me moveu para continuar minha ingrata tarefa. Eu estava há dias sem gozar, e tinha muito sêmen acumulado, então levou alguns minutos para eu limpar qualquer rastro dos seus pés.
Queria mostrar meu trabalho, mas minha dona não tinha parado de se masturbar. Como não fui ordenado a parar, continuei lambendo, até que ela finalmente gozou:
- AAAAAAAH!
Seu rosto estava vermelho e ela arfava. Retirou os pés de mim e cruzou as pernas, recuperando o fôlego. Com sentimento de culpa, eu torcia pela ordem de chupar sua bucetinha. Infelizmente, ela não veio.
- Adorei, chefinho. Vamos fazer mais vezes, mas agora estou cansada. Vai limpar o rosto que ainda tem gozo nele.
Fui ao banheiro e, quando terminei de lavar o rosto, me encarei no espelho. No que eu havia me transformado? Em um ser movido apenas pelos desejos, fora de controle. O que minha família pensaria de mim, se me visse degradado desse jeito?
Balançando a cabeça, eu afastei esses pensamentos. O importante é que eu estava feliz. Pelo menos por enquanto.
Muito bom! Continue, por favor!
ResponderEliminarTenho mais 2 capítulos desse conto planejados pra saírem até semana que vem
Eliminar