Minha excitação estava agora nas alturas! O trato com Débora parecia fazer cada vez mais sentido. Eu amava o contato com seus pés. Embora submissão nunca tivesse sido a minha praia, até isso Débora havia mudado. Não havia nada mais humilhante e excitante do que ser capacho de uma mulher 12 anos mais nova que eu.
Vendo que eu já estava em um caminho sem volta, decidi seguir meu coração e me entregar por completo. Por isso, no dia seguinte, quando ela chegou atrasada de novo, eu não reclamei. Pelo contrário, assim que ela entrou no escritório, eu a cumprimentei:
- Bom dia, senhora!
- É assim que você me trata com respeito? Sentado?
Rapidamente, me levantei da cadeira. Agora que ela usava saltos, estava mais alta do que eu. Certamente era um modo discreto de apontar sua superioridade.
- Desculpe, senhora! Bom dia!
- Assim é melhor. Bom dia, chefinho! Vou trabalhar na papelada que você me entregou ontem. Quem sabe depois você possa me agradecer de algum jeito...
- Beijando seus pés?
- Boa ideia. Vamos ao trabalho agora!
Ela voltou para sua sala, enquanto eu me sentei. Parece que ela teria a última palavra em muitas coisas agora. Mesmo assim, faria todo o trabalho que eu passasse à ela. Parecia justo para mim.
Nós dois ficamos tão concentrados no trabalho que decidimos pular o almoço. Porém, do meu escritório, ouvi risadas vindo da sala de espera. Lá estava Débora, conversando amigavelmente com ninguém mais, ninguém menos do que a minha esposa. Assim que me viu, Paula interrompeu a conversa para me cumprimentar com um beijo:
- Surpresa, amor! Liguei pra sua secretária e ela me disse que você estava ocupado e não queria almoçar. Então trouxe estes sanduíches pra comermos juntos.
- Mas amor…
- Eu sei, eu sei que você está ocupado. Mas são só 10 minutinhos, e eu prometo que depois não te atrapalho mais.
- Tudo bem então. Vamos comer ali no meu escritório. Débora, pode sair para comer algo também. Te espero aqui em meia hora.
- Sim, senhor. Até mais!
E assim ela se foi, deixando-me a sós com a minha esposa. Já era difícil o suficiente aguentar a vergonha de ter jogos sexuais com outra mulher, mas tê-la na mesma sala que a minha esposa era demais pra mim. Entramos para comer nossos sanduíches e Paula começou:
- Então… Essa Débora é uma moça bonita né?
- É… Acho que sim. Mas o que me importa mesmo é a competência dela. É uma jovem dedicada ao trabalho.
- Sinto falta de ter essa juventude.
- Mas você é muito mais linda que ela, amor!
Era verdade que minha esposa era muito bonita. De cabelos morenos e corpo esbelto, ela mantinha-se muito atraente. Não tinha o mesmo rosto de 14 anos atrás, quando a conheci, mas ainda era a mulher que eu amava. Eu me forçava a crer que ela ainda era mais bela que Débora, mas a comparação com alguém mais nova era injusta, então eu menti.
- Não concordo, mas gosto que você pense assim. A propósito, amei a nossa noite ontem.
- Eu também. Mal posso esperar para chegar em casa hoje.
- Mas por que temos de esperar?
Dito isto, ela largou seu sanduíche de lado e veio até o meu lado, botando a mão sobre a minha perna. Delicadamente, ela foi subindo a mão até encontrar seu objetivo, no meio de minhas pernas. Por cima da minha calça, ela começou a esfregar meu pau, que ficou duro como uma rocha. Ela não estava satisfeita:
- Hum, não queremos sujar a calça, né?
Ela então se ajoelhou à minha frente e desafivelou meu cinto. Abaixou minha calça e cueca e amarrou seu cabelo em rabo de cavalo. Agora não tinha mais volta. Ela desceu até o meu pau e começou a chupá-lo gostoso. Paula era uma boqueteira nata. Eu mal podia sentir seus dentes. Nesse momento, entrei em êxtase. Reclinei-me na cadeira e fechei os olhos, esperando que aquele momento nunca acabasse.
Infelizmente, meu desejo não se realizou. Paula ouviu um barulho atrás de nós e afastou-se rapidamente. Débora havia entrado na sala de espera. Minha decepção foi grande.
- Ela não pode nos ver do outro lado, gata!
- É muito arriscado, amor. Além do mais, assim eu te deixo com apetite pra noite.
- Como você anda me provocando… Talvez precise de uma disciplina depois.
- Talvez eu precise…
Dito isso, ela me beijou e foi embora, sem nem terminar seu sanduíche. Ela viera me encontrar puramente pelo tesão. Era como se estivéssemos nos nossos primeiros anos de namoro novamente. Débora havia acendido uma chama em mim que surtira efeito no meu casamento.
Assim que minha mulher saiu, minha secretária dominadora entrou no escritório.
- Muito bonita a sua esposa, chefinho.
- Ãn… Obrigado.
- Mais bonitos ainda eram seus saltos, não concorda comigo?
- Na verdade, eu nem reparei.
Era uma mentira deslavada. Ela gargalhou:
- Claro que não… Mas eu estive pensando: acho que eles combinariam melhor em mim, não?
Felizmente, dinheiro não era problema para mim, então resolvi mimá-la um pouco:
- Quer que eu lhe compre um par daqueles?
Era um sapato caríssimo da Gucci, mas eu estava disposto a recompensá-la pelo quanto ela estava me ajudando.
- Na verdade, não. Eu quero este exato par que ela estava usando.
- Você quer que eu roube dela? Está ficando maluca?
- Não é roubo, pois sei que foi você que os comprou. É mais uma partilha com a mulher que está salvando seu casamento. Um gesto de agradecimento.
- Ela vai perceber a falta deles.
- Aí você culpa a empregada. Sei lá, não me importa como, mas você vai fazer isso por mim.
- E por que tem tanta certeza?
- Porque, se fizer, vou deixar você lamber meus pés.
Tive que parar minha argumentação. Débora conhecia a minha fraqueza, e sabia como se aproveitar dela.
- Sei que lambê-los como um cachorrinho é tudo que você mais quer. Se fizer isso por mim, será recompensado com essa honra. E então, topa?
- Você venceu. Eu topo.
- Eu acho que não ouvi direito.
- Eu topo, senhora!
- Quer beijá-los agora?
- Sim, minha dona.
- Vai poder beijá-los amanhã. Quero estes sapatos aqui às 8 horas, e nem um minuto depois, capitche?
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