Eu queria apagar as mensagens de Débora, mas não consegui. Por maior que fosse o risco de minha esposa pegar meu celular e ver a conversa, eu lia e relia as mensagens com gosto. Era muito bom ser dominado por uma princesa. Assim, acabei cedendo a mais um de seus caprichos e peguei os sapatos da minha esposa.
Naquela manhã, sentei-me no sofá da sala de espera, aguardando minha dominadora. Ela apareceu 10 minutos atrasada, como forma de mostrar o seu poder. Novamente, eu me levantei em respeito para cumprimentá-la. Ela nem se deu ao trabalho de me responder e foi direto ao assunto.
- Vejo que está com uma sacola na mão.
- Sim, princesa. Fiz o que você me mandou.
Ela fez um gesto com os dedos para acompanhá-la. Eu a segui até o meu escritório, onde ela se sentou na minha cadeira e estendeu seus pés na minha direção.
- Então, o que está esperando?
Obediente, me coloquei de quatro à sua frente. Retirei os saltos que ela usava e admirei mais uma vez seus pés, que estavam com unhas pintadas de vermelha. A vontade era lambê-los imediatamente, mas me contive. Em vez disso, calcei os belos sapatos brancos que antes pertenciam à minha esposa. Quando terminei de afivelar, ela se levantou e os admirou:
- São lindos, chefinho! Sua esposa tem bom gosto.
- Ficam ainda melhores nos seus pés, senhora! - Eu tive que me render.
- Eu sei! Que bom que você também percebe isso. Fez a coisa certa. Só tem um problema...
- O quê, senhora?
- Está vendo essa parte escura? Era para eles serem branquinhos. - Ela então caminhou até a porta do escritório e a trancou. - Você não quer sua dona usando sapatos gastos, não é?
Eu estava sem palavras. Ela sentou-se no sofá e deu a ordem:
- Limpe-os.
Eu nunca tive fetiche por sapatos. Na verdade, achava nojenta a ideia de lambê-los. Porém, meu desejo de chegar a seus pés descalços prevaleceu. Eu pus-me a lamber aquelas solas. O gosto de chão me deu náuseas. A textura áspera lixava a minha língua. Mas eu prossegui firme, em busca da recompensa.
Procurei esquecer o gosto nojento e focar meu pensamento na humilhação daquele ato. Humilhação para mim era sinônimo de tesão. Débora ficava digitando no celular, de pernas cruzadas, ignorando meu serviço. Só parava para checar seus sapatos e mandar eu limpar aqui ou ali.
Demoraram uns 10 minutos até ela se dar por satisfeita. Ao final, eu havia limpado adequadamente os dois sapatos, incluindo sola e tiras. Minha língua ardia de tanto atrito, mas eles estavam brilhando, e eu me sentia estranhamente orgulhoso por isso.
- Bom garoto! Acho que chegou a hora da sua recompensa.
- Obrigado, senhora!
Aguardei as ordens de tirar o sapato, mas elas não vieram.
- Como você tem sido obediente, vou lhe dar duas opções. A primeira é lamber meus pezinhos. A segunda é chupar a minha bucetinha.
- O que você está sugerindo?
- Sua submissão me excitou. Estou te oferecendo essa oportunidade única. - Ela disse, com um sorriso perverso no rosto.
Eu babava com a possibilidade. Eu tinha a oportunidade de chupar a mulher mais desejada de todo o escritório. De conhecer de perto uma bucetinha que devia ser maravilhosa como a dona. Mas minha ética de casado (se é que me restava alguma) falou mais alto:
- Obrigado senhora. Mas eu fico com os pés.
Ela riu maliciosamente:
- Por essa eu não esperava! Que tipo de homem faria uma escolha dessas? Você é mesmo um cachorrinho! - Ela então tirou os sapatos. - Agora, implore!
Àquela altura, meu pudor já tinha ido por ralo abaixo. Eu só queria satisfazer meus desejos.
- Por favor senhora, posso ter a honra de lamber seus pezinhos?
Ela agora esfregava suas solinha do pé direito no meu rosto, de pernas cruzadas.
- Primeiro, cheire! - Eu obedeci - Como é sentir o chulé de uma mulher mais nova? Uma mulher que tem total controle sobre você?
- É um sonho se realizando, senhora!
- Coloque os meus dedinhos na boca, um por um.
Obedeci, começando pelo mindinho e subindo até o dedão. Gradativamente, o sabor de pé aumentava.
- Agora chupa o meu calcanhar! Isso, assim escravo! Lambe com carinho! Morde um pouquinho também.
Eu estava nas alturas! Meu pau explodia dentro da calça.
- Hora de lamber minhas solas, que nem um cachorrinho!
Ali estava o gostinho que eu tanto ansiara. Um pezinho salgado, de textura macia. Era um sabor que eu jamais provara igual. Embora Débora estivesse com os sapatos da minha mulher, seu gosto era diferente, era melhor. Eu poderia passar a minha vida inteira adorando os pés daquela gata, que nunca me cansaria.
- Tá gostando, chefinho?
- Sim, senhora! São deliciosos.
- Lambe mais aqui no arco. Eu admiro sua dedicação. Você parece muito excitado. Como se estivesse fazendo amor com os meus pés. Só tem um problema.
- Qual?
- Eu nunca vi alguém transando com roupas. - Então, com seu sorriso mais malicioso, ordenou. - Faz uma strip tease pra mim!
- O quê? Ma-mas…
- Por acaso eu gaguejei? Deixa eu ser mais clara. TI-RA A ROU-PA!
Apesar de não querer, eu sabia que não tinha escolha. Eu faria de tudo para manter aqueles pezinhos na boca. Assim, levantei-me e comecei a desabotoar meu cinto.
- Assim não! É pra rebolar, chefinho! Se não, que graça tem?
Humilhado, eu comecei a dançar enquanto me despia. Enquanto isso, ela seguia completamente vestida. Eu me senti um gigolô. Se bem que àquela altura, eu era praticamente um…
Quando terminei, me coloquei de joelhos de novo. Ela agora via pela primeira vez o meu pau ereto.
- Nada mau, chefinho. Até que você é musculoso, mas não se preocupe: eu não vou transar com você. Prefiro paus maiores.
Nisso, ela aproximou seu pé do meu pênis. Eu instintivamente fui pra frente. Foi então que ela levantou o pé pra me dar um tapa no rosto.
- Mas que afoito esse meu escravinho! Lembre-se de quem toma a iniciativa aqui. - Dito isso, ela tirou algo da suas bolsa, que pareciam… - Algemas! Se quer que eu te masturbe, você vai ter que ficar preso.
Eu acenei que sim com a cabeça. Claro que era arriscado, mas nesse momento eu só pensava com a cabeça de baixo. Débora então se abaixou e passou meus braços por trás do pé da mesa, acorrentando meus pulsos. Eu estava à sua total mercê. Ela não deixaria aquele momento passar batido.
- Onde é que estávamos mesmo? Ah sim…
Ela ameaçou chegar perto com seu pé, mas desistiu. Em vez disso, saiu andando pela sala e puxou algo de baixo do sofá. Comecei a ficar nervoso:
- O que você tem aí?
- Minha mina de ouro.
Então ela se virou para mim, mostrando o que tinha em suas mãos. Era uma filmadora. Foi aí que eu fui para o inferno. O que foi que eu fiz?
Ela abriu a câmera, mostrando-me o que tinha gravado. Ela tinha filmado todo aquele dia. Lá estava eu: lambendo seus novos sapatos, seus pés, tirando minha roupa e me submetendo ao ridículo. Eu estava sem palavras, ela não:
- Aposto que eu conseguiria uma grana preta te processando por assédio, não?
- Eu não te assediei! Foi você que começou essa loucura!
- Em quem você acha que eles vão acreditar? Em quem sua mulher vai acreditar? Eu não só acabo com seu emprego, como acabo com a sua reputação. Pensa nas manchetes das revistas de fofoca: “empresário renomado é flagrado lambendo os pés da secretária!”
- Sua puta mentirosa!
- Uiii, parece que o limpa-pés ficou ofendido. Eu não trataria assim alguém com o poder de destruir sua vida!
Ela tinha razão nisso. Procurei me acalmar:
- Por favor, Débora…
- Senhora!
- Por favor… senhora… seja razoável. Eu tenho esposa e uma reputação que demorei para construir. Tem que haver uma forma de resolvermos isso entre nós. Eu te pago quanto você quiser!
-Você tem razão, meu homenzinho submisso, tem como resolvermos. Mas não é dinheiro que eu quero…
-Então me diga, princesa. Eu faço qualquer coisa!
- Qualquer coisa?
Ela levantou seu pé até a minha cara, me indicando o que era para fazer. Mais do que um ato de tesão, o meu beijo na sua sola era um ato de desespero.
- Qualquer coisa.
Ela abaixou seu pé e olhou séria para mim:
- Quero fazer parte do conselho.
- Mas você é muito nova para isso! Está aqui há apenas 6 meses.
- E já me destaquei. Os outros membros do Conselho me adoram. Quando eu me apresentei, pude ver os homens babando.
- Mas… Não é assim que as coisas funcionam por aqui. Você tem que respeitar o tempo das coisas. Paciência, você já está no caminho certo…
Ela então levou sua sola novamente ao meu rosto e amassou meu rosto com o pé:
- Tem razão, eu estou pisando no meu caminho agora mesmo. Eu não tenho o mesmo ritmo das outras pessoas. Você já devia saber isso. Você devia ser mais grato por eu ter escolhido a sua empresa para crescer.
Por mais arrogante que soasse, Débora estava certa. Ela certamente havia recebido ofertas de outras empresas. Ela não só tinha o conhecimento técnico apurado, como também tinha uma beleza inigualável. No mundo dos negócios, as aparências contam muito.
- E então chefinho, o que vai ser?
Derrotado, eu respirei fundo e disse:
- Me dê algumas semanas. Ainda preciso colocar seu nome em votação.
- Melhor você torcer pra dar certo. Agora dá um beijinho. - Ela esticou novamente o pé para que eu pudesse beijar-lhe o peito - O próximo vai ser só quando eu assumir.
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