Meu nome é Eduardo e vou contar a história do quanto minha vida mudou após uma decisão profissional.
Tudo começou quando o presidente da empresa onde eu trabalhava se aposentou. Depois de 20 anos à frente da companhia, Francisco decidira que, depois de uma longa carreira, era hora de parar e aproveitar a vida.
Como eu era seu braço direito no conselho, fui eleito por unanimidade para assumir seu lugar à frente da empresa. Aos 33 anos, eu era o novo chefe da maior empresa paulista de produtos químicos. A responsabilidade era enorme, mas eu daria conta, com o meu comprometimento e o apoio da minha esposa.
Era um sonho se tornando realidade, mas que junto trazia novas obrigações. E a primeira delas logo se apresentou. A secretária de longa data de Francisco decidira se aposentar junto com o chefe. Meu primeiro ato como presidente seria contratar uma nova secretária. E eu sabia onde procurar essa pessoa: na juventude.
Ora, quem melhor que um recém-formado para ter o empenho, proatividade e disciplina que eu precisaria? Assim, divulguei a vaga para as melhores faculdades do país, contando que o prestígio da minha empresa as faria me enviarem seus melhores alunos.
Eu estava certo. Recebi dezenas de currículos e, depois de analisá-los, reduzi aos cinco melhores, que foram chamados para um dia de entrevista. Entrevistei os quatro primeiros, todos fantásticos. Dentre eles, destacava-se um jovem brilhante de grande conhecimento técnico e notas perfeitas. Estava decidido a apostar nele. Mesmo assim, por educação, chamei a última candidata. Seu nome era Débora.
Abri a porta do meu escritório e chamei aquela garota que estava sozinha na sala de espera. De dentro da minha sala, cujas paredes eram de vidro, eu tinha reparado que parecia uma jovem bonita. Quando ela se levantou e veio até mim, tive que reformular o adjetivo. Ela não era apenas bonita, era uma Deusa.
De cabelos morenos lisos, ela tinha uma pele branquinha, olhos verdes, narizinho empinado e lábios carnudos. Os traços do seu rosto eram finos. Apesar de magra, ela tinha uma bunda empinadinha, de quem faz academia. Seus seios eram um pouco pequenos para o meu gosto, mas nada que atrapalhasse o conjunto. Conforme ela se aproximava, eu notei que ela tinha mais ou menos minha altura, mesmo estando de sapatilha.
Era uma escultura que eu nem acreditava estar à minha frente. Esforcei-me para agir naturalmente.
- Boa tarde, Débora, é um prazer tê-la conosco!
- Boa tarde, Sr. Eduardo. O prazer é todo meu!
- Pode ficar à vontade. - Eu disse, apontando para a cadeira à minha frente - E, por favor, me chame de Eduardo.
- Obrigada.
Sentando-me também, tentei manter a compostura enquanto fazia minhas perguntas de rotina:
- Você veio da USP, não é? Soube que se formou recentemente, com apenas 22 anos. Não é tão comum na Engenharia Química.
- Sim, entrei cedo na faculdade e me dediquei. Este sempre foi meu sonho.
- Ótimo, vou começar com algumas perguntas de rotina. Qual a ocupação dos seus pais?
- Os dois têm um mercadinho lá na minha cidade. Não é grande coisa, mas eles sempre me apoiaram nos meus estudos.
- E você mora com alguém aqui?
- Com uma ex-colega que se formou comigo.
- Você está em algum relacionamento sério?
Por mais estranho que soasse, era uma pergunta que eu fazia a todos.
- Não. Prefiro me comprometer com meus estudos e com o trabalho, senhor... É, Eduardo.
Nesse momento seu rosto vacilou um pouco, demonstrando um pouco de nervosismo.
Mesmo assim, ela deu um jeito de canalizar sua ansiedade para os pés. De pernas cruzadas, ela começara a tremer o pé direito, que estava por cima. Seu rosto então voltou para uma expressão mais segura.
Conforme avançamos na conversa, comecei com perguntas técnicas, que ela prontamente respondeu.
Em dado momento, ela ficou relaxada com seu bom desempenho. Novamente, demonstrara isso pelo seu pé, que agora descalçara parcialmente a sapatilha que estava usando. Ela agora segurava a sapatilha pelos seus dedos, deixando a sola livre para se refrescar.
Você, leitor, pode achar estranha a minha descrição, mas isso vem do meu maior segredo: minha paixão incontrolável por pés. Desde garoto, eu percebi que tinha gostos diferentes. Me excitava só de ver as garotas de sandália. Em casa, masturbava-me vendo as fotos das minhas colegas na praia. Até olhava para o resto do corpo, mas o foco da minha energia estava sempre nos pés.
Este fascínio acabaria me acompanhando até a vida adulta. Foi um dos motivos que me fizeram me apaixonar pela minha atual esposa, a Paula, dona de lindos pés.
Apesar de amá-la, continuava olhando para outros pés de mulheres na rua. E este que estava à minha frente estava me deixando louco. Queria que Débora tirasse a sapatilha, para me revelar seus dedos e me deixar ter a visão completa dos seus pés.
Conforme a conversa avançava, tornei-me mais e mais obcecado em saber como eles seriam. Eu estava totalmente hipnotizado pelo movimento que ela fazia com o pé.
Tudo isso, somado à competência daquela garota de origem humilde, me fizeram tomar minha decisão. Quando terminou, acompanhei-a até a porta e me despedi, dizendo que o resultado sairia em alguns dias e que, se tudo corresse bem, ela seria chamada. Mas é claro que tudo correra bem, e ela seria chamada em breve.
Por toda minha vida, fui fiel e respeitoso à minha mulher. Agora que me tornara um dos homem mais poderosos da indústria química brasileira, meu ego estava nas alturas. Todo grande presidente precisa de uma secretária à altura. A minha seria uma jovem maravilhosa e prodígio de apenas 22 anos.
Por toda minha vida, fui fiel e respeitoso à minha mulher. Agora que me tornara um dos homem mais poderosos da indústria química brasileira, meu ego estava nas alturas. Todo grande presidente precisa de uma secretária à altura. A minha seria uma jovem maravilhosa e prodígio de apenas 22 anos.
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