Duas semanas das minhas férias haviam se passado e Fernanda finalmente havia sido liberada do seu estágio. Minha irmã estava curiosa para saber em que situação eu me encontrava, e logo no primeiro dia, pôde descobrir.
Tão logo minha tia saiu de casa, Carol ordenou que eu fosse para o quarto me arrumar, enquanto as duas conversassem. Sabendo o que estava por vir, eu escolhi minha roupa mais feminina, de modo que eu me humilhasse ao máximo possível.
Assim que Fernanda abriu a porta e me encontrou ali, não conseguiu esboçar uma palavra. Lá estava eu, ajoelhado, de camisola, meia-calça cor de rosa, salto alto rosa e vestidinho no chão, exibindo meu novo cinto de castidade cor de rosa.
Vendo que Fernanda não falaria nada, Carol se adiantou:
- E então, o que achou da sua nova irmãzinha?
- Eu... Não acredito que você foi tão literal quando disse que controlava o pau dele.
- Oh sim. Mas não se engane com a aparência. Isso aí já deixou de ser um pau faz tempo, né Gisele?
- Sim, senhora. É só um grelinho agora. - Eu disse.
- Uau! E você gosta disso mesmo? - Perguntou minha irmã.
- Sim, senhora.
- Parece que eu ganhei uma irmãzinha obediente.
- Você nem faz ideia. Experimenta pisar na cara dela.
Eu já ia me deitando no chão, mas Fernanda se adiantou e, escorando-se na parede, levantou seu pé descalço até a altura do meu rosto. Eu me abaixei um pouco, para permitir que ela esfregasse a sola na minha cara.
- Você gosta disso, né mana?
- Adoro, senhora. - Eu respondia, sufocado pelos seus dedos.
Eu não podia mentir. A sensação de ser pisado já era boa o suficiente. Mas ser pisada pelo pé suado da sua irmã mais velha, em pleno calor de verão, era um nirvana pra mim.
- Eu sei que sim. Depois que eu descobri que você era submissa, comecei a reparar na forma como você olhava meus pés. Na verdade, é um pouco doentio que você tenha tesão pelos pés da irmã.
- Você não entende, prima? A Gisele é submissa a todas as mulheres. Ela fica excitada de ser dominada por qualquer uma. Nesse momento, ela deve estar salivando pra provar o gostinho do seu.
- É verdade, maninha? - Eu fiz que sim com a cabeça. Fernanda abriu um largo sorriso e disse. - Deita no chão. Hoje é o teu dia de sorte. O dia tá quente e eu bem que podia refrescar os meus pezinhos. Língua pra fora!
Obedeci à minha irmã e me coloquei como seu capacho. Naquele momento de perfeita união entre dominadora e escravo, era fácil esquecer de todo os problemas que eu passava. Era o momento de me submeter àquela que de algum modo sempre me controlou.
Era o momento de me submeter à minha irmã mais velha.
----------------------------------
Mais tarde naquele dia, Carol saiu para se encontrar com o namorado, deixando eu e minha irmã a sós. Foi esse o momento que ela achou para conversar comigo.
- Maninho, quero que me conte a verdade: você aceitou se submeter a tudo isso?
- Sim, senho...
Fui interrompido com um tapa na cara.
- Pode falar normalmente comigo.
- É... Sim, Fernanda. Eu realmente sinto tesão de ser humilhado.
- Vou te fazer uma pergunta séria agora. E não quero que minta pra mim, pois independente da resposta, você sabe que eu te amo... Você é gay?
- Eu acho que não. Quer dizer, é confuso. Eu posso me vestir de mulher, mas não sinto vontade de ficar com um cara ou de chupar um pau de verdade. Eu só gosto de me humilhar de verdade por uma mulher. - Essa era a verdade. Pelo menos até onde eu sabia.
- Acho que entendi. Mas a Carol vem te tratando bem?
- Claro.
Fernanda percebeu a hesitação na minha voz.
- Maninho, pode me contar a verdade. Eu tô do seu lado sempre. Tem certeza que não tem algo que você queira me contar?
A dúvida me veio em mente nessa hora. Será que Fernanda era alguém a se confiar? Fora ela mesma que me revelara no outro dia. Por outro lado, ela parecia genuinamente preocupada comigo. Era difícil definir de que lado estava a minha irmã. Mas eu percebi que não tinha escolha. Eu precisaria da ajuda dela.
Foi então que contei toda a verdade. De como minha prima tinha me drogado secretamente pra me tornar sua menina em todos os aspectos. Fernanda me ouviu atentamente, para no final exclamar:
- Que vadia!
- Você está mesmo do meu lado?
- Claro que sim, mano. Isso não se faz! Por que você não foi falar com ela ainda?
- Porque a solução dela seria me deixar à própria sorte, com castidade e tudo. Eu já parei de tomar o chá com anticoncepcional, mas agora preciso me libertar da castidade.
- E como eu posso te ajudar nisso?
- Ela esconde em algum lugar que eu não sei. Já procurei por tudo, mas nenhum sinal. Talvez ela mostre pra você. O que você acha? - Vendo sua cara pensativa, eu complementei. - Por favor... Eu só quero ser livre de novo.
- Não é isso, mano. Óbvio que eu tô dentro do plano. Mas acho que tirá-lo da castidade não basta. A Carol merece uma lição. E eu já sei o que vamos fazer. - Ela disse, com seu sorriso perverso.
----------------------------------
Alguns dias depois, eu estava varrendo o chão quando Carol chegou em casa com o seu namorado. Roger me deu aquele seu costumeiro olhar debochado.
- Quer dizer que você botou o primo no serviço, é?
Ele nem tinha ideia como. Por sorte, Carol me avisara antes da sua vinda, e me deixou usar minhas roupas masculinas.
- Ele é um bom menino. Gosta de agradecer a estadia. Falando nisso, já arrumou o meu quarto, primo?
- Sim, Fer. Passei um bom tempo nisso.
- Que bom, porque a gente vai lá agora e eu vou averiguar o seu trabalho. - Ela disse em seu tom de brincadeira, que eu sabia que no fundo era sério.
- Mas que mandona que você é. - Disse Roger, abraçando-a por trás e beijando-a na boca. - Será que ele serve umas bebidas pra gente também?
- Claro que sim, mor. Ele é um cavalheiro. Primo, seja um amor e prepara um suco de limão pra gente.
- Eu vou querer uma breja.
- E leva uma cerveja pro Roger.
Eu acenei que sim com a cabeça, enquanto os dois se dirigiam ao quarto. Depois que preparei o suco, levei o copo dela e mais a cerveja do Roger. Quando abri a porta, os dois estavam no maior amasso na cama. Eu hesitei um pouco na porta, mas Roger me mandou entrar.
- Pode entrar. Deixa eu ver se tá gelada. - Eu levei a cerveja até ele, que, sem sair de baixo de Carol, averiguou a temperatura. - Tá trincando. Valeu, camarada. Fecha a porta quando sair.
Deixei os dois a sós e aguardei. Pela forma como eles me trataram, eu sabia que meu plano daria certo.
Dito e feito. Depois de meia hora esperando no meu quarto, eu ouvi passos firmes no corredor. Atrás deles, uma voz feminina.
- Não, espere..!
Mas a porta da frente se fechou com força. Dessa vez, novos passos apressados em minha direção. Carol abriu a porta:
- Que porra você fez?!
- Do que você tá falando?
- Não se faça de desentendido! Você plantou uma camisinha usada no meu quarto!
- Mas como eu poderia, senhora? O meu pau tá preso esse tempo todo!
- Eu não sei como, mas você conseguiu gozar ali dentro.
- Não sabe, porque os hormônios femininos já deviam ter eliminado o meu esperma, não é? - Ela engoliu em seco. - Ah, você achou que eu não ia descobrir mesmo...
- Você não entende...
- Não, eu acho que você não entende! Que porra tem de errado com você, pra me drogar daquele jeito?
- Mas você assinou um contrato dizendo que queria ser menina. Eu só queria que você virasse uma... De corpo e alma.
- Bom, eu tô me lixando pro contrato. O que você fez foi totalmente errado. Eu podia te processar por isso. Mas não seria tão divertido...
- Olha, eu entendo sua raiva... Entendo porque você quis acabar com o meu namoro. Mas eu só não entendo como você fez isso.
- Muito simples. Eu parei de tomar o chá descobri o seu esconderijo da chave. Me libertei da gaiola e tão logo consegui gozar de novo, eu produzi a camisinha e coloquei no seu quarto. Mas sabe como eu fui capaz de enganar de verdade o Roger?
- Como? - Ela perguntou, claramente confusa.
- Porque você quebrou o contrato. Contou pra ele da minha castidade, sem a minha autorização. Eu percebi que o respeito dele por mim caiu subitamente. Ele já não se sentia mais ameaçado. Sabia que você não me soltava nunca. Por isso, quando ele achou a camisinha, já logo pensou em traição. Nunca imaginou que pudesse ser minha: do escravo com o pau engaiolado.
O plano de Fernanda era realmente perfeito. Carol parecia estar digerindo tudo que eu falava ainda. Ela olhava para baixo, aparentando vergonha e arrependimento. Mas isso não bastava para mim.
- Vamos lá. Diga alguma coisa. Aprendeu a não me subestimar agora?
- Primo, eu quero te fazer uma nova proposta. Esqueça o contrato anterior. Sabe porquê eu contei ao Roger de você? Porque eu queria torná-lo escravo do nosso casal. O Roger já tinha embarcado na ideia, e bastava apenas eu te convencer. Bem... Meu sentimento não mudou. Se você contar a verdade ao Roger, ele não só vai me perdoar, como vai te aceitar como nosso escravo
Aquela oferta me pegara de surpresa, e Carol se aproveitou da minha fraqueza. Aproximando-se de mim, ela colocou sua mão sobre o meu queixo:
- Pensa só nisso, primo: você vai continuar me servindo, além me ver sendo fodida em primeira mão. E mais, eu ia deixar você limpar a minha bucetinha esporrada quando quiser, direto do meu grelinho. Esquece essa história de chá. Eu nunca mais vou fazer isso com você. Enquanto você estiver aqui, vai servir a mim e ao meu namorado.
A ideia de servir um casal era realmente muito excitante. Não vou mentir: uma parte de mim se balançou com essa proposta. Mas eu sabia que aquele era o momento de firmar o pé no chão e lutar pela minha dignidade.
- Não. Eu não quero mais te servir.
- Tá certo então. Chega dessa história de submissão. - Ela levou sua mão até o meu pau. - E quanto ao seu desejo antigo de me ter na cama? Conte a verdade ao Roger amanhã, e hoje eu serei só sua...
Ela esfregava a mão no meu pau, e ele inevitavelmente ficou duro. Era tudo o que eu sempre quis: tê-la só pra mim, mesmo que por uma noite só. Lentamente, ela desbotoou o ziper da minha calça, abaixou-a junto com a minha cueca, e segurou o meu pau na sua mão.
Começou com movimentos de vai e volta. Eu estava nos céus com aquela punheta. Meus pensamentos de vingança se dissipavam a cada movimento dela. De repente, ela tirou a blusa que estava vestindo, revelando estar completamente nua, afinal ela quase transara naquela noite.
Ela foi então se posicionando acima de mim, pronta pra encaixar e me cavalgar. Aquela deusa maravilhosa se entregaria a mim. E mesmo assim, algo na minha cabeça dizia que aquilo tudo era errado.
Puxando-a pelo cabelo, eu a coloquei de joelhos:
- Se vai fazer isso, vai fazer como uma vadia: chupando o meu pau.
----------------------------------
Olhando para trás, eu percebi como minha vida fora cheia de altos e baixos.
Eu segui a vida como Gilberto novamente. Por algum tempo, eu até continuei chupando os pés da minha irmã, para nos divertirmos, mas deixei de servi-la como seu escravo. Éramos bons amigos novamente.
Eu continuei a sair com mulheres, e minha regra era: nunca me abrir sobre os fetiches com as minhas namoradas. Eu só me soltava de verdade com as prostitutas de luxo em quem eu confiava.
Construí minha carreira na maior empresa paulista de produtos químicos e cheguei a presidi-la por alguns anos. Só que eu pisei na bola com a minha regra e acabei sendo chantageado pela vice-presidente, que filmou o meu segredo.
Aceitei sua oferta de aposentadoria, que não me pareceu nada mal. Minha imagem estava a salvo e eu não me envolveria mais com o pessoal maluco da empresa. Agora era tempo de curtir o meu dinheiro.
Ah, e a minha prima? Depois que Carol se entregou a mim, eu fui esclarecer toda a situação com o Roger (excluindo a parte que ela me dava o boquete, claro). Relutantemente, ele a perdoou. Bem, o namoro perdurou por anos, até que finalmente os dois se casaram.
Já na condição de aposentado, eu fui à cerimônia felicitar os noivos. Muito tempo se passara e éramos amigos novamente. Mesmo assim, quando cumprimentei Roger, o que minha cara realmente queria dizer era: "sua esposa me chupou uma noite antes de voltar com você."
Naquela festa também encontrei outra velha conhecida. Uma velha amiga de Carol que há muito me dominara: Ana, a loira que eu erradamente julgara como tímida. Como eu fui desacompanhado, acabei conversando bastante com ela.
Descobri que ela também se casara com seu namorado de faculdade. Mas havia algo de estranho entre eles também, porque Ana não parava de flertar comigo, mesmo na frente do seu marido. Ele não parecia bravo com a situação, na verdade ele tinha toda a pinta de ser um corno manso.
Será que o mundo inteiro estava ficando louco?
Em um dado momento, com nós três à mesa, ela colocou a mão no meu cabelo e se aproximou:
- Vamos para a minha suíte. Temos assuntos não terminados de 20 anos atrás.
- E quanto ao seu marido? - Eu perguntei, espantado com a situação.
- Tem razão. - Ela se virou para ele. - Gui, busca duas caipirinhas: uma pra mim e outra pro meu amigo. Depois, encontra com a gente no quarto.
Guilherme nos olhava com um sorriso bobo no rosto, de quem estava curtindo tudo isso. Quando ele estava prestes a se levantar para nos servir, eu chamei sua atenção.
- Espere. Eu vou querer uma breja.
FIM

Muito bom! Esse blog é totalmente maluco, porque quando penso ter lido o melhor conto da minha vida, aparece outro para substituí-lo, depois mais outro e assim por diante. No final são todas histórias perfeitas e muito excitantes!!! Parabéns por mais essa bela história!
ResponderEliminarObrigado pelas palavras, parceiro! Você nem imagina o quanto eu invejo os caras submissos dos meus contos...
EliminarTambém estou escrevendo um conto. Se tiver interesse em ler, aqui está: https://www.casadoscontos.com.br/perfil/230998
ResponderEliminarTirei um tempo para ler e tá muito boa a tua história! Sempre muito excitante ver uma mulher descobrindo o poder dominador dentro de si
EliminarRapaz, bem excitante. Muito porém, quero essa vida pra mim não. Aiai, como faço pra largar esse vício de ler essas histórias?
ResponderEliminarE os contos? parou?
ResponderEliminarComo vinha recebendo poucos comentários, eu desanimei de publicar novos contos. Sem comentários eu não consigo dizer se as pessoas estão realmente lendo. Talvez eu acabe publicando o "Escravo das Veteranas", porque esse já está com o 1º capítulo pronto
EliminarEu não gostei desse ultimo capitulo ate pq odei ser escravo de homem e tambem acho q todos os capitulos ficariam mais legais se as mulheres não tivessem namorados e nem tivesse que comer esperma e tambem eu nao gostei desse quase insesto o capitulo q eu mais gostei foi o 6 e 7
ResponderEliminar