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segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Feminizado pela Minha Prima - Capítulo VII


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- Olá, senhoras. Meu nome é Gisele e eu serei sua anfitriã hoje.

As duas garotas trocaram olhares e riram. Elas estavam aparentemente sem jeito de ver um "homem" de joelhos, vestido de empregadinha. Finalmente, a mais corajosa tomou a frente e disse:

- Beija os meus pés.

Acostumada a conter a vergonha com o meu tesão, eu me atirei à frente para cumprir a ordem. Beijei aqueles belos pés, que usavam uma sandalinha branca, apropriada para o clima quente de dezembro. 

Depois de alguns beijos, a outra garota colocou seu pé à frente e eu entendi o sinal para mudar de dona. Agora eu beijava aquele pé calçado com sapatilhas. Era impossível não sentir o chulé que vinha daquele calçado, já um pouco gasto.

As duas continuavam rindo timidamente, até que a primeira senhora interrompeu os meus beijos.

- É verdade que você usa... Um aparelho pra prender o pênis?

- Sim, senhora. É o meu cinto de castidade.

Eu me coloquei de joelhos para mostrar com orgulho o símbolo da minha submissão à Princesa Carol. Dessa vez, as duas caíram na gargalhada. O gelo estava quebrado: as duas já não tinham vergonha da minha presença. Elas perceberam que eu era um serviçal que não merecia respeito.

- Muito bem então... Gisele. A gente já conhece a casa e se vira daqui. Vai preparar um suco de abacaxi pra nós. - Ordenou a garota de chinelos.

Sem pensar duas vezes, me dirigi à cozinha para atender à ordem. Enquanto isso, pensei na Princesa Carol, que naquele momento, estava na casa do namorado. Imaginei se eles não estariam trepando agora mesmo. Era delicioso imaginar a cena.

Quando voltei à sala, as duas já haviam se sentado no sofá e estavam com os pés apoiados na mesinha de centro.

- Demorou, escravo. - Disse a garota das sapatilhas, que parecia ser um pouco mais tímida que a outra.

- Desculpa, senhora. - Pensei em corrigi-la, dizendo que o certo era "escrava". Mas sabia que era difícil acostumá-las, e eu provavelmente só iria aborrecê-las.

- Então você tem um fetiche por pés, não é? - Eu acenei que sim com a cabeça. - Já que é assim, pode cheirar os meus.

Dito isso, a garota descalçou as sapatilhas, revelando seus belos pés, de esmalte francesinha. Colocando-me de quatro, eu aproximei o meu rosto deles e comecei a inspirar.

- Credo! Eu tô sentindo o cheiro daqui. - Disse a garota que usava chinelos.

- Ela não se importa. Não é, Gisele?

- Não, senhora. Eu gosto assim mesmo.

Eu me aproximei ainda mais, tocando o nariz entre o dedão e o segundo dedinho da garota. As duas riram daquele ato de submissão.

- Que bom que gosta do meu chulezinho, porque você não teria escolha mesmo. Pelo que eu entendi, hoje você tá aqui pra nos agradar, não é?

- Sim, senhora.

- É verdade que a Carol controla seus orgasmos? E que hoje você só goza se nós duas sairmos satisfeitas com o seu serviço? - Perguntou a garota do chulé.

- Sim, senhora. Hoje vocês duas decidem.

- Eu tenho que admitir: achei que todo esse papo era uma brincadeira da Carol. Nunca pensei que alguém se rebaixaria assim por duas estranhas. Por que você faz isso, Gisele? - Perguntou a garota de chinelos.

- Eu... Sinto tesão de ser humilhada, senhora.

- Essa é a coisa mais patética que eu já ouvi. Você é mesmo uma perdedora, que merece esse lugar. - Disse a garota de chinelos. - É melhor cheirar mais alto, se quiser que a gente seja generosa hoje.

Inspirei profundamente aquele odor, enquanto a garota mexia os dedinhos para liberar o aroma. As duas novamente riam da minha cara.

Submeter o meu orgasmo à vontade de duas amigas era mais uma crueldade da minha prima. Apesar da cláusula de não me revelar, ela tinha grande fascínio por me apresentar a outras pessoas. Por isso, ela me propôs que eu poderia gozar novamente hoje, caso as suas duas amigas estivessem de acordo.

Meu primeiro impulso foi rejeitar a oferta, mas logo ela estipulou a recompensa ainda mais alta: eu poderia gozar sem o cinto de castidade. Fazia 7 dias que eu não sabia o que era ter o grelo solto. Mesmo para limpar, eu tinha que fazer por baixo daquela gaiola de metal.

À essa altura, eu daria tudo para ter uma ereção novamente. Aceitei a oferta, mesmo sabendo do grande risco que eu corria: as duas amigas podiam ser feias, e servi-las não seria nada prazeroso. Felizmente pra mim, garotas gostosas se atraem, e naquele caso não foi diferente. Eu estava servindo duas verdadeiras deusas.

Enquanto eu cheirava os pés das duas, descobri os seus nomes. A morena de chinelos, que parecia mais dominadora, se chamava Luiza. Já a garota loira do chulezinho, que parecia mais meiga, se chamava Ana. 

Passei alguns minutos ignorados aos seus pés, enquanto as duas fofocavam. Finalmente, elas voltaram sua atenção a mim, quando Luiza me dirigiu a palavra:

- Vou te falar uma coisa. Eu gosto da roupa de empregada e da calcinha, mas acho que uma cachorra de verdade não usaria nada. - Confusa, eu aguardei pelas suas ordens. - Além de escrava, é burra? TIRA A ROUPA!

Eu me despis mais rápida do que nunca, temerosa de ter aborrecido a minha superior. Ana então se virou para Luiza:

- Sabe o que mais uma cachorra faria? Seguiria a gente de quatro pela casa.

- Hummm, boa ideia miga. 

As duas se levantaram e começaram a caminhar pela casa. Enquanto eu as seguia de quatro, Luiza me mandou beijar o chão que as duas pisavam. Humilhada, eu fiz como me ordenaram. Depois de umas duas voltas pela sala, as duas se encostaram na mesa de jantar e me deixaram de joelhos à sua frente.

Foi então que Ana levantou seu pé e começou a esfregar sua sola suada no meu rosto. Eu podia sentir o cheiro daqueles pés suados se impregnando na minha cara. 

- Vem cá, Lu. É divertido!

Logo, as duas estavam esfregando os seus belos pés na minha cara.

- Não é pra tomar banho hoje, ouviu cachorra? Quero que você durma com esse cheiro na cara. - Disse Luiza.

- Boa, miga. E quer saber mais? A gente não precisa ficar com chulé, porque a Gisele aqui vai lambê-los com a língua. Não é, cachorra? - Eu acenei que sim com a cabeça, incapaz de falar enquanto era pisada. - Abre a boquinha então...


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Acostumada, eu fui deixando Ana entrar com cada vez mais dedinhos, até que eu estava chupando o seu pé inteiro. Eu propositalmente soltava gemidos de excitação. As duas pareciam impressionadas com a minha habilidade.

- Mas essa vagabunda tá muito bem treinada! Por acaso é assim que você chupa um pau? - Eu acenei que não com a cabeça.

- Vai dizer que você nunca chupou um pau? - Perguntou Ana agora, e eu novamente fiz que não.

- É bom você contar a verdade, porque depois a gente vai perguntar pra Carol. Mentir pode influenciar nossa decisão... - Ameaçou Luiza.

Ana tirou o pé da minha boca, para que eu desse minha resposta final.

- Eu só chupei paus de borracha, senhoras...

Mais gargalhadas das duas.

- Quer dizer que a Carol tem um pau de borracha pra te comer? 

- Nós não devíamos estar surpresas. - Comentou Ana.

- É verdade. - Disse Luiza. - Depois você vai mostrar pra gente, mas só quando terminar de limpar nossos pés.

Eu segui na tarefa de limpar aqueles dois pés suculentos, deliciando-me com a variedade. Os pés de Ana estavam predominantemente suados, enquanto os de Luiza eram mais sujos, por estar de chinelo na rua. 

Naquele dia eu descobri minha preferência: apesar de ser mais humilhante lamber um pé sujo, o sabor de um pé suado era indiscutivelmente melhor, mais salgadinho. Passei uma boa hora, lambendo os dois pares de pés, mesmo quando minha língua já estava dormente.

Quando as duas se deram por satisfeitas, ordenaram que eu mostrasse a ela o cintaralho. De bom grado, eu mostrei a elas que na verdade tínhamos duas cintas penianas, pois a atendente da Sex shop me convencera a comprar a outra.

Luiza e Ana fizeram a farra comigo. As duas colocaram os cintaralhos e me foderam ali mesmo, no quarto de hóspedes. Demoraram um pouco, mas pegaram o jeito certo de violar a minha raba. Recebi dupla penetração delas por horas a fio, até que meu cu também adormecesse. 

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Fora uma tarde dos sonhos pra mim. Se eu tinha uma coisa a reclamar era somente do fato de as duas terem permanecido vestidas. Pelo visto, nenhuma das duas estava à vontade de mostrarem seus peitos pra mim. 

Eu logo me afastei desses pensamentos. Eu devia ser grata de poder me submeter àquelas duas. Minha Princesa Carol realmente preparara a melhor das surpresas pra mim. Independente do resultado daquele dia, eu estaria feliz (claro que eu ficaria mais feliz ainda se pudesse gozar).

Depois de se cansarem, as duas voltaram à sala, pra ficar vendo TV, enquanto eu as servia café. Assim elas passaram a tarde, conversando enquanto eu ficava de quatro ao lado delas, alcançando comes e bebes.

Já ao anoitecer, elas me mandaram limpar seus chinelos e sapatilhas. E foi durante esse serviço, que eu escutei minha dona entrando pela porta.

- Ora, ora. Parece que elas te colocaram direitinho no seu lugar: pelada e tudo!

Sem precisar de ordens, eu rastejei até a Princesa Ana para cumprimentá-la com beijos nos pés. 

- Essa aqui tava mais faceira do que pinto no lixo. - Disse a Sra. Luiza.

- Muito bem então. E vocês garotas, se divertiram?

- Bastante. - Responderam as duas, com risadas malvadas.

- E então, o que será: essa cachorra pode gozar hoje ou vai ficar presa pra virar cada vez mais obediente?





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