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domingo, 27 de maio de 2018

A Nova Secretária - Epílogo




A campainha tocou repetidamente no meu apartamento. Parecia que a pessoa na porta não ia desistir. Relutantemente, pausei o filme e coloquei uma camiseta para atender a porta, amaldiçoando quem quer que estivesse ali sem ser convidado. Assim que abri a porta, a mulher se atirou à frente e me abraçou.

- Oiii, Edu!

- Débora? O que faz aqui?

- Ora, não posso visitar meu amiguinho de longa data?

- Mas nós não nos vemos há tanto tempo...

- Dez anos, para ser exato.

- Isso...

Olhando para trás, parecia que uma vida se passara desde que eu tinha sido demitido. Desde então, não havia mais visto minha pequena prodígio. Mesmo que ela tivesse grande parcela de culpa nisso, era difícil manter rancor depois de tanto tempo. Não fora ela que me quis fora da empresa.

Assim, eu a chamei para entrar e rapidamente a levei para a cozinha, que era o lugar menos bagunçado do apartamento. Comecei a lhe preparar um café.

- Então, há quanto tempo vem morando nesse apartamento? Parece pequeno pros seus padrões.

- Eu tô aqui há uns meses só, desde que Paula e eu nos separamos.

- Eu soube disso. O que aconteceu?

Paula era uma interesseira, foi isso que aconteceu. Assim que nossas finanças caíram  por água abaixo e nosso padrão de vida diminuiu, ela me deu um pé na bunda. Agora estava namorando um outro empresário, mais jovem e com estabilidade financeira.

- Nossa relação só desgastou com o tempo. No fim, queríamos coisas diferentes.

- É uma pena... Vocês faziam um belo casal.

Débora não deve ter engolido uma palavra da minha mentira, mas pelo menos seu rosto não transparecia isso. Ela parecia genuinamente entristecida de ver minha pobre situação.

- Obrigado, mas eu já estou superando isso.

Servi a ela o café com leite integral, com creme e sem adoçante. Eu apenas esperava que ela trocasse o assunto do divórcio.

- Obrigada! É como nos velhos tempos, né? Você me servindo café... Não sente falta disso?

- É... Acho que tivemos bons momentos. - Respondi, embaraçado de lembrar dos meus tempos de serviçal.

- Bons momentos apenas? - Ela disse, com um olhar de desafio. - Já que você não quer admitir, eu vou dizer: eu sinto saudade ter alguém seguindo minhas ordens.

- Mas você tem vários funcionários a seu dispor agora.

- Você sabe o que eu quero dizer. Alguém que me obedece porque gosta, e não por obrigação. Você não tem como negar que gostava disso. Mesmo agora, eu consigo te ver encarando os meus pés e tentando disfarçar.

Eu desviei o olhar, envergonhado de ter sido descoberto. Ela estava com uma sandalinha aberta e as unhas pintadas de azul. Seus pés pareciam impecáveis como sempre, mesmo depois de 10 anos. 

Aliás, ela como um todo se desenvolvera muito. Seu rosto de 32 anos pouco mudara e seu corpo só ficou mais gostoso com o tempo. Ela obviamente tinha colocado próteses de silicone, aproveitando todo o dinheiro que devia fazer agora. Continuava uma Deusa. E eu continuava atraído por ela.

- Ora, não fique envergonhado. Você sabe que não tem necessidade disso perto de mim. Eu não só aceito, como adoro essa sua veneração por mim. Na verdade, nada me faria mais feliz agora do que um beijo nos meus pezinhos.

Ela agora me encarava com seu olhos verdes, que pareciam enxergar minha alma. Meu rosto devia estar transparecendo tesão, porque ela não hesitou em apontar para o chão. Tentei lutar contra, mas meus instintos foram mais fortes. Quando dei por mim, já estava de quatro no chão, como um cachorrinho.

Como ela estava de pernas cruzadas, aproximei-me do do pezinho que estava por cima e plantei beijos no seu peito. Eu não podia acreditar o quanto sentia falta daquilo. Meu tempo de treinamento me dizia que eu devia dar atenção ao outro pé também.

Assim, me abaixei até rastejar no chão e comecei a beijar o outro pé. 

- Você gosta de ser meu escravo, não é mesmo?

- Sim, senhora. - Eu voltei a tratá-la com o respeito que ela merecia.

- O que você acharia de fazer isso todos os dias?

- Eu adoraria. - Respondi com toda a sinceridade.

- Sinta-se sortudo então, porque eu também gosto de ser tratada assim. Eu e você nos completamos, e não adianta mais negar isso. A partir de amanhã, você será o meu escravo doméstico.

- Como assim, senhora?

- Você vai se mudar pra minha casa e se tornar meu empregado. Vai fazer as tarefas de casa e, se me deixar satisfeita, ganhará recompensas.

Meu pau nesse momento estava muito duro e felizmente não poda ser visto, porque eu estava de barriga pra baixo enquanto a beijava. A ideia de servi-la 24 horas por dia era muito excitante. Era como nos vídeos pornôs que eu tanto assistia.

A parte mais excitante disso era que Débora nem sequer estava pedindo para eu aceitar sua oferta, ela simplesmente a impôs. Ela sabia que nem passava pela minha cabeça desobedecer ao seu comando. Eu era programado para servi-la.

- Quando eu devo me mudar... chefinha?

- Amanhã pela manhã. Você tem um dia para fazer suas malas. Agora, tira minha sandália e lambe meus pés, porque eles estão suados.

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A primeira semana sob o teto de Débora foi um pouco diferente do que eu imaginava. Eu passava a maior parte do tempo varrendo a casa, limpando banheiros, cozinhando para ela e lavando a louça. Descobri que fazer essas tarefas na sua ausência não era nada excitante, mas sim entediante. Além disso, não era todo dia que ela estava no clima para uma massagem.

Por mais que eu respeitasse que suas vontades estavam acima das minhas, eu sentia falta de gozar nos seus pezinhos. Eu compensava isso me masturbando diariamente. enquanto cheirava alguma calcinha ou meia dela.

Foi então que em uma sexta-feira, veio o temido dia que eu sabia que chegaria. Débora ia se encontrar com um homem.

- Vamos sair pra jantar e eu volto tarde. Você vai deixar a cama arrumada para nós. Obviamente, eu não quero que ele te veja, então você vai passar a noite no seu quarto, só pra garantir. A menos que você queira sair em segredo pra nos espionar. Nesse caso, eu não me importo nem um pouco. Só não faça barulho. - Ela disse, com sua cara mais safada, antes de sair para a janta.

Fiz como o ordenado e jantei cedo, recolhendo-me para o meu quarto. Mais tarde, ouvi o som da garagem se abrindo, avisando que Débora e seu amante chegaram. Permaneci em silêncio para tentar ouvi-los, mas eles foram depressa para o quarto de Débora, no segundo andar da casa.

Ouvi a porta se fechando e, pouco tempo depois, o barulho de uma cama rangendo. Propositalmente ou não, Débora me deixou em um quarto abaixo do seu, para eu ouvir sempre que ela estivesse transando. Porém, eu ouvia apenas a cama. Nem sequer ouvia seus gemidos. 

Assim que me senti seguro, saí do quarto e subi as escadas silenciosamente. Conforme eu avançava, pude ouvir seus gemidos de prazer. Assim que cheguei à porta fechada, coloquei meu olho pela fechadura e pude apreciar a pornografia que se desenvolvia na vida real.

Minha musa cavalgava no seu amante com vigor, balançado o seu rabão lindo, que eu finalmente conheci. Eu me perguntava se parte da sua performance era pra me provocar, sabendo que eu estaria espionando. Eu tirei meu pau da calça e comecei a bater uma, imaginando estar no lugar do cara.

Esse pensamento logo se dissipou. Certamente uma deusa como ela preferiria estar transando com um cara atraente à sua altura. Seu corpo tapava o rosto do homem, que na verdade pouco importava para mim.

Foi então que ela desmontou dele e desceu da cama, para lhe fazer um boquete. Minha curiosidade me fez olhar para o rosto do homem, agora revelado para mim. Assim que eu vi, uma onda de vergonha subiu por mim.

Gilberto estava de olhos fechados, apreciando o boquete que Débora o proporcionava.

Eu não podia acreditar que Débora estava transando com o meu maior rival. O homem que me custou a carreira e o casamento. Depois que eu o agredi, ele me processou, fazendo com que nenhuma empresa quisesse chegar perto do meu currículo.

O rombo financeiro do meu desemprego fez a minha mulher interesseira me largar, levando consigo o pouco dinheiro que me restava. Agora que eu estava na miséria, ele roubava de mim a única coisa que me fazia feliz, que era Débora.

Claro que eu não tinha ilusões de namorá-la. Ela era fora da minha liga. Mas era muito mais atraente que ele também! Eu me senti completamente humilhado de venerar a mulher que transava com Gilberto.

Voltei para meu quarto, decidido a pôr um fim naquela loucura. Comecei a arrumar minhas malas. Eu sairia daquela linda casa para voltar ao meu apartamento sujo, de onde eu nunca devia ter saído.

Devo ter demorado algumas horas, porque estava no meio do processo quando ouvi a garagem se abrindo. Achei que os dois tinham saído, mas Débora apareceu no meu quarto, deparando-se com as minhas malas. Ela estava indignada:

- O que significa isso?

- Eu que te pergunto, Débora. O que significa me chamar aqui para vê-la transar com o cara que destruiu a minha vida? 

- Mas eu não...

- Porque tem raiva de mim a ponto de me humilhar assim?

Ela então se aproximou e me deu um tapa. Apontando para a minha cama, disse:

- Senta! Eu vou te mostrar o que acabou de acontecer.

Eu a obedeci pela última vez, pois estava mesmo curioso com o que ela diria. Só que em vez de falar, ela pegou seu celular e começou a mexer. Eu esperei impaciente, até que ela achasse o que queria me mostrar. Finalmente, ela virou a tela pra mim.

Era um vídeo dela e do Gilberto transando, filmado na noite de hoje.

- Então você botou uma câmera escondida. Grande coisa...

- Espere...

Eu continuei vendo o vídeo, até chegar à parte do boquete. Mesmo desconfortável por ter que reviver aquela cena, eu continuei para ver o que aconteceria a seguir. Gilberto alcançou a bolsa de Débora e a entregou a ela. Para meu choque, Débora puxou de dentro da bolsa um cintaralho.

Enquanto ela o vestia, Gilberto se colocou deitou na cama e abriu suas pernas para ela. Débora parecia desajeitada, mas finalmente colocou a cinta. Ele então a instruiu que lubrificasse bem. Olhei incrédulo enquanto ela puxou as pernas de Gilberto e começou a penetrá-lo pelo ânus.

Agora quem gemia era ele, com uma excitação ainda maior do que quando estava a comendo. Enquanto era penetrado, se masturbou, até finalmente gozar em si mesmo. Depois disso, se vestiu e saiu do quarto, para ir pra casa.

Eu estava sem reação:

- Você... Mas... Espera um pouco: o Gilberto é gay?

Ela deu de ombros:

- Não sei, mas não me importa. O que importa é que as pessoas que virem isso vão achar que sim.

Era como ver um filme antigo se passando. Um filme de dez anos atrás. 

- Isso quer dizer que tudo não passou de uma chantagem?

- Isso mesmo. Eu esperei pacientemente esses anos todos para ganhar a confiança dele. Quando me tornei a próxima na linha de sucessão, vi que era hora de dar o bote. Assim como com você, eu ia fazer uma transa normal com ele e filmar, mas isso aqui se provou bem melhor.

- Parece que não sou só eu que tenho gostos peculiares então...

Minha sensação era de felicidade pura. Gilberto finalmente teria o que merecia! Ele menosprezou a  esperteza de Débora, e agora ia pagar caro por isso. Ela era realmente uma mulher perigosa, pois aparentemente ninguém conseguia ler suas intenções. Débora reparou no meu olhar.

- Você tem medo de mim?

- Na verdade sim, senhora. - Eu engoli em seco.

- Ótimo. É bom que tenha mesmo. Mas enquanto continuar sendo meu cachorrinho, estará protegido. Eu vou me tornar ainda mais poderosa e você vai ter o privilégio de acompanhar tudo isso. Vai comer na minha mão e agradecer, não é?

Eu nunca estive tão excitado. Depois de perder tudo, minha vida enfim tinha um novo objetivo: fazer Débora feliz. Vê-la atingir seu grande sonho me deixou muito orgulhoso.

- Eu vou adorar comer na mão da presidente.

Ela sorriu com seus dentes perfeitos, satisfeita com o novo tratamento de respeito que adquirira.

- Mas hoje tudo que a presidente queria era um leitinho quente. Já que eu não consegui mais cedo, quem sabe o meu capacho seja mais homem do que ele?

Dito isso, ela se atirou contra mim e me beijou, jogando-me contra a cama. Meu coração acelerou. Era bom saber que, no fundo, eu despertava um desejo nela. Beijei-a como não pude beijar no tempo que desperdicei casado. Agarrei-a com força, deixando que ela conduzisse a pegação por cima.

Pouco me importava que ela havia acabado de colocar um pau na boca, eu a beijei com paixão. Ela tirou suas roupas e eu tirei as minhas. 

- Agora me come, escravo! E aproveite, porque essa vai ser uma oportunidade única de se deitar com uma Deusa!

Eu acreditei nela e fiz o maior dos esforços para aguentar o gozo com aquela morena rebolando em cima de mim.

Naquele momento eu não poderia imaginar, mas, ao longo dos anos, descobri que aquele era um blefe. Tive outras chances de transar com ela. Continuaria servindo Débora até que ela enjoasse, e felizmente esse dia não chegou.

Uma vez que atingiu o poder, ela manteve seus ideais feministas e nunca chegou a se casar com alguém. Claro que ela teve muitos namorados, mas a minha servidão a ela sobreviveu durante esses tempos. Homens iam e vinham, mas eu permanecia ao seu lado. Ou melhor, aos seus pés.

Eu permaneci fiel a ela e, mesmo que passasse por períodos de arrependimento, logo me descobria apaixonado pela mulher que me comandava. Ela também demonstrava gostar de mim, mas ainda procuraria outros homens para satisfazê-la sexualmente.

Como não sabia de nada disso, segurei o máximo possível com aquela morena rebolando em cima de mim, mas quando ela gozou, eu também gozei. Ela me arranhou mais um pouco e desmontou de mim, apenas para sentar na minha cara, fazendo escorrer pelo meu rosto todos os nossos fluidos.

- Agora limpa a minha xana presidencial.

Essa cena se repetiria ao longo dos nossos anos. Foram anos de muito sucesso, vendo de nossos pontos de vista particulares. Porém, mais do que bem sucedidos, fomos felizes.

FIM



sexta-feira, 25 de maio de 2018

A Nova Secretária - Capítulo Final




As semanas que se sucederam ao novo cargo de Débora foram algumas das melhores de minha vida. Quase todo final de expediente, eu ia ao escritório de Débora praticar meu ritual de adoração. Em alguns dias ela me deixava gozar, em outros eu ficava só na vontade, mas em todos eu saía ansioso pelo próximo dia. Eu era o cara mais sortudo do mundo!

Porém, em uma sexta-feira qualquer, a minha maré de sorte seria ameaçada.

Como de costume, eu fui ao escritório de Débora, esperando pelas suas ordens. Infelizmente, ela não estava no clima.

- Sinto muito, chefinho. Hoje eu estou cheia de funções e não quero sair tão tarde daqui. Vamos deixar para outro dia.

Porém, eu estava explodindo de tesão e não desistiria fácil.

- E se eu não incomodar? Eu posso ficar debaixo da mesa, massageando os seus pés.

Ela desviou o olhar da papelada para me olhar com sua carinha mais safada. Eu a tinha conquistado:

- Hum, acho que não seria nada mal ter um tapetinho enquanto eu trabalho...

Entendendo o recado, eu fui até a sua mesa e me abaixei. Bem como eu havia calculado, eu cabia certinho ali embaixo, se ficasse de joelhos dobrados. Deitando-me de barriga pra cima, retirei os saltos da minha princesa e apreciei seus pés desnudos.

Eles pareciam cansados de uma longa rotina de trabalho e mereciam atenção. Como não recebi ordens, entendi que deveria agradá-la como achasse melhor. Comecei aspirando profundo o seu aroma e plantando beijos nas suas solinhas. Depois, deixei o pé esquerdo plantado no meu rosto, enquanto usava as mãos para massagear o direito.

Não sei quantos minutos passei naquela posição, mas, de repente, ouvi uma batida na porta.  Meu primeiro impulso foi levantar, mas Débora me segurou com os pés, forçando-me para o chão.

- Relaxa, chefinho. A mesa é fechada por baixo. Ninguém pode vê-lo aqui.

Antes que eu tivesse tempo de responder, uma nova batida à porta, agora seguida de uma voz masculina:

- Débora, você está ocupada?

- De forma alguma. Pode entrar.

O homem abriu a porta e eu ouvi suas passadas se aproximaram da mesa, embora eu não pudesse vê-lo. A mesa de Débora só era aberta pelo lado de dentro, que ficava do lado oposto à porta. Eu não tinha nem fenestras para espiar pro outro lado. 


Por sorte, isso também me protegia de ser visto. O homem sentou-se na cadeira à frente e Débora iniciou conversa:

- Boa tarde, Sr. Gilberto. É um prazer vê-lo!

- Boa tarde, Débora. Por favor, me chame de Gilberto.


Eu estranhei que o Gilberto ainda estivesse trabalhando após o expediente. Ele não era o tipo de cara que ficava até tarde na empresa. Aquela conversa devia ser séria. 

Débora distraidamente enfiou seu dedão na minha boca e começou a brincar com ele lá dentro. Eu me sentia totalmente indefeso aos seus pés, podendo ser revelado por ela a qualquer momento.

- A que devo a visita?

- Bom, Débora. Se não se importa, gostaria de ir direto ao assunto. Você é uma jovem talentosa e temos sorte de tê-la. Porém, por mais admirado que eu esteja com o seu trabalho, eu não podia deixar de me perguntar como você subiu tão rápido na empresa. 

- Com trabalho duro e confiança de você e dos membros do Conselho. Não se esqueça que eu fui votada.

- Ah sim, não me entenda mal. Eu e você sabemos que você merece este cargo. Mas eu não entendia como você tinha convencido um cabeça dura como o Edu. Recentemente, eu tive a resposta.


Minha espinha gelou. Débora também estava sem o que falar, então ele prosseguiu:

- Eu percebia que, mesmo sem ser sua secretária, você e o Edu continuavam passando muito tempo juntos, então tomei a liberdade de averiguar... Um certo dia, pude ouvi-los através da porta...


- Você espionou nossa conversa?

- Eu não chamaria de conversa. Só o que ouvi foram sons de gente transando.

Eu não estava acreditando! Aquele cretino nos ouvira! Agradeci a Deus que ele só tinha nos ouvido em nossa sessão de masturbação, e não abrira a porta para descobrir minha condição submissa naquela "transa".

- Você está equivocado! Minha relação com o Eduardo é puramente profissional! - Disse minha dona, enquanto enfiava o resto dos dedinhos na minha boca, me fazendo chupar seu pé.

- Não, não estou. Eu tenho certeza do que ouvi. Mas não se preocupe. - Então ele se aproximou e falou em um tom mais sério. - Eu vim aqui pra salvar a sua pele.

Débora estava sem saída. Ele certamente tinha nos ouvido e não havia porque negar. Mesmo assim, ele não tinha provas circunstanciais, então Débora o mandou levantar da cadeira.


Ela também se levantou e foi até ele, descalça mesmo. Ouvi enquanto ela o palpava, para depois voltar à sua cadeira.

- Você achou que eu teria uma escuta?

- Não posso confiar em você.


Ela novamente plantou seus pés na minha cara e eu fui limpar a sujeira que eles acumularam nessa caminhada pelo carpete, sorvendo cada poeira.

- Você aprenderá a confiar. Basta me ouvir. Você não precisa ser a criminosa, mas sim a vítima. Basta dizer que o Edu está te assediando desde que você chegou.

- Então você quer tirar o Edu da jogada, tornando-se o seu natural sucessor.

- Que bom que você entendeu.


- Mas que belo amigo você é!

Esse traidor filho da puta! Eu sabia que muitos invejavam minha posição, mas não sabia que Gilberto seria um deles. O meu melhor amigo de faculdade agora se revelava um rato. Alguém que queria usar de artimanhas para acabar com a minha carreira. Tive que me controlar muito para não levantar dali e esmurrá-lo. Infelizmente, isso só iria me comprometer mais.


- Amigos, amigos. Negócios à parte. Vejo que está pensativa, mas uma coisa é certa: a relação de vocês vai se tornar pública. Cabe a você escolher o papel que vai desempenhar. A vadia manipuladora ou a pobre mulher assediada.

Ela estava em um beco sem saída. Eu sabia que, no fundo, Débora se importava comigo, mas se tivesse que escolher entre nós dois, ela não seria tão altruísta. Eu não poderia exigir tanto dela. Eu estava certo.

- Tudo bem, mas vamos fazer nos meus termos: eu convenço o Edu a renunciar e você assume. Não precisamos revelar o nosso caso.

- Garota esperta, não quer posar como indefesa. Acha mesmo que consegue convencê-lo a abrir mão do seu sonho?

- Ele ainda tem um casamento para zelar. Vai fazer a escolha certa.

- Muito bem. Você tem duas semanas para fazer isso acontecer, se não eu vou a público.

Ele então se levantou para sair, mas, antes que saísse, Débora ainda o fez uma última pergunta:

- Como está tão certo que não era o Eduardo que me assediava?

Gilberto apenas riu e disse:

- O Edu é frouxo demais para isso.


Fiz um bom trabalho em conter minha raiva naquele dia, mas falhei na segunda-feira que se seguiu. Quando ele veio me cumprimentar como se nada tivesse acontecido, toda a raiva acumulada me subiu à cabeça.

E foi ali mesmo, no saguão, em meio à várias testemunhas, que eu o soquei na cara, selando a minha demissão da empresa.

Leia o epílogo clicando aqui


segunda-feira, 21 de maio de 2018

A Nova Secretária - Capítulo VI





Demorou para ajeitar tudo, mas, para minha surpresa e alívio, o nome de Débora foi aprovado por unanimidade. Éramos em 12 conselheiros e todos levamos anos para alcançar esse posto. Ela havia chego lá em 6 meses. Ela realmente tinha algo especial que todos viam.

Débora cumpriu o prometido e não me deixou tocar seus pés durante todo o processo. Três semanas sem aqueles pezinhos me deixaram angustiado.

Finalmente chegou o dia de mudá-la para o seu novo escritório. A mudança aconteceu no final do expediente, após a sua última tarde como minha secretária. A partir de agora, ela seria coordenadora de vendas, um cargo novo que aliviaria uma parte de minhas atribuições como presidente.

Claro que Débora não faria a mudança por conta própria, tendo um escravo chantageado às suas ordens. Tive que carregar as caixas que ela trouxera no carro para o seu novo escritório.

Demorou cerca de 1h, mas finalmente eu consegui ajeitar tudo como ela queria, enquanto ela deitava no seu novo sofá e mexia no celular, sem mexer um dedo para me ajudar. Ao final, Débora parecia satisfeita:

- E então? O que achou do meu novo cantinho?

- Está muito bonito, Débora.

- Eu também achei. A propósito, eu já arranjei um substituto para ser seu secretário. Claro que dessa vez escolhi um menino né. Vai que chega mais uma mulher bonita e você acaba fazendo besteira.

Débora não parava de debochar de mim, mesmo quando eu estava realizando seu sonho. Eu estava frustrado, então acabei desabafando:

- O que preciso fazer pra ganhar seu respeito de volta?

- Sinceramente? À essa altura, nada. Você gosta de pensar em si mesmo como o cara bonzinho, mas esquece que estava tendo um caso com sua secretária.

- Nunca foi um caso! Nós não transamos!

- Minta o quanto quiser a si mesmo, mas pra mim, um cara que fica excitado tocando outra mulher já é um traidor. Não se sinta mal, Edu. Está na natureza de vocês, homens. Foi por isso que meu plano correu tão bem.

- Plano?

Tive que me sentar, pois não estava acreditando no que estava prestes a ouvir.

- Eu te conto tudo, mas antes vou honrar meu trato: você pode massagear meus pés.

Ela nem precisou falar de novo. Eu logo me sentei no sofá, mas ela me repreendeu.

- Não! Quem disse que você pode sentar no sofá? - Ela disse, apontando para o chão.

Contrariado, eu me coloquei no chão à sua frente, enquanto ela repousava seus belos pés na mesinha de vidro.

- Tira os meus saltos.

Obedeci, deixando-a só de meia-calça. A mera visão, ainda que encoberta, de seus pés, fez o meu membro ficar ereto. Tão logo coloquei minhas mãos no primeiro pé, ela levou a sola do outro ao meu rosto, mexendo seus dedinhos na frente do meu nariz.

- Quero que você os cheire enquanto massageia. Eles estão suados depois de um dia de trabalho.

Aspirando fundo, eu senti aquela fragrância dos deuses entrando pelas minhas narinas, pensando na sorte que eu tinha de fazer o que eu amo. A meia-calça tinha produzido um novo cheiro , que servia de combustível para eu continuar minha massagem.

- Acho que você já notou pelo meu carro que eu venho de uma origem humilde né? Meus pais sempre foram muito pobres, mas me incentivaram nos estudos. Diziam que eu devia ter condições de dar melhores oportunidades aos meus filhos. Assim, eu estudei. Ralei muito para estar sempre à frente dos meus colegas de escola. 
      Já na puberdade, descobri que a beleza que herdei de minha mãe também me seria útil. Os garotos da escola se desdobravam pra fazer as minhas vontades. Foi então que eu aprendi o poder da beleza feminina sobre os homens.
     A faculdade só serviu para confirmar minha teoria. Mesmo ali, entre algumas das mentes mais brilhantes do país, os homens ainda se acotovelavam para me agradar, na esperança de ter chance comigo.
        Meu plano para o sucesso estava traçado: a inteligência me abriria as portas, mas a beleza aceleraria o caminho. Quando me formei com honras, fui chamada para várias entrevistas. Em todas elas, os homens babavam por mim e pelas outras candidatas. Quer saber como as outras candidatas reagiam?

- Como?

- Não reagiam, pois todos os líderes das grandes empresas são homens. Muitas mulheres se assustam com esse mundo machista em que vivemos, mas eu sabia tirar o melhor dessa situação adversa: manipularia os homens, como fiz a vida inteira. As propostas apareceram, e eu só precisava escolher a vítima.

- E por que me escolheu? - Eu perguntei, ainda com o pé no rosto enquanto fazia movimentos circulares com o dedo na sua solinha.

Ela trocou o pé massageado e continuou:

- Porque você tinha a maior empresa. Além disso, de todos que me entrevistaram, você parecia o mais frágil. Um cara relativamente novo e ingênuo, que até parecia ter bom coração, mas que certamente seria fraco da carne. Minha suspeita se confirmou conforme eu vinha com roupas provocantes e o flagrava me tarando. Era uma questão de tempo até você tentar se aproximar.
      Só que você agiu diferente do que eu esperava. Em vez de tentar me assediar, você sorrateiramente veio cheirar meus sapatos. Antes disso, eu já notava seu olhar fixo nos meus pés, então deixei meus sapatos à mostra para ver como você iria reagir, enquanto fingia ir à academia.

- Mas como você me flagrou cheirando, se o meu vidro é fosco?

- Essa é a melhor parte: eu não flagrei. Eu deduzi isso e apostei alto, jogando no verde com você. Para minha felicidade, você é um péssimo mentiroso. Descobrir o seu fetiche facilitou muito para mim, pois eu não teria que transar com você.

- Então, você… transaria comigo?

- Claro! Não por prazer, mas por negócios. Você é bonito, mas não é meu tipo. Prefiro machos alfa, não homens como você... frouxos. Achei seu fetiche muito apropriado: um homem de liderança como você teria que ter um perfil submisso na cama.

- Mas eu nunca fui submisso nas minhas relações.

- Porque tinha medo de mostrar quem você verdadeiramente é. A podolatria está a um passo da submissão. Eu só precisei dar uma empurrãozinho.

- Mesmo assim… o que você fez foi errado.

- Certo e errado são conceitos subjetivos. Se eu estou feliz e você está feliz, o que fizemos de errado? Ninguém foi prejudicado.

- Feliz? Você me fez de bobo.

- Pense melhor: você continuou no cargo dos seus sonhos e está mais feliz no casamento, agora que pode realizar sua fantasia oculta. A menos que você esteja dizendo que não gosta de me obedecer.

Infelizmente, ela tinha razão. Eu olhei para o lado, envergonhado.

- Se não gosta, não tem problema. Eu paro de abusar de você. Já consegui o que precisava mesmo.

Ela foi tirando os pés da mesinha, mas eu os puxei de volta.

- Não, por favor. Eu… eu gosto. - Disse, plantando um beijo no seu pezinho e continuando a massagem.

- Viu só? Você nasceu para ser um pau mandado. A sua sorte é que eu me divirto muito com isso. A chantagem acabou e eu continuo deixando você me adorar. Meu plano era ter alguém que me estendesse o tapete vermelho para o sucesso. Você fez mais do que isso: você é o tapete. Não se sente bem me fazendo feliz desse jeito?

Naquele momento, olhei para o fundo do meu ser e me enxerguei de verdade. Fazer as vontades de uma Deusa de 22 anos deixara de ser apenas um fetiche: virara uma obsessão. Eu queria odiá-la, mas na verdade eu a admirava pela sua inteligência. Eu me sentia estranhamente feliz pelo fato de ela manter interesse em mim, quando eu já poderia ter sido abandonado. 

Por isso, pela primeira vez, não me envergonhei de dizer:

- Sim, senhora. Eu adoro te servir.

- Ótimo! Então tira essa mesinha da frente e se aproxime.

Fiz o que ela mandou e me mantive de joelhos à sua frente, ansioso por saber o que viria a seguir. Ela logo levou seu pé até a minha calça, acariciando meu pau.

- Acho que o seu pintinho está feliz. E eu também estou, então está na hora de aumentar a sua recompensa. Tira a roupa, chefinho.

Nervoso, eu rapidamente me despi. Novamente, eu estava na humilhante posição de estar nu à frente de uma mulher totalmente vestida. Débora, no entanto, parecia muito à vontade com a situação, e me encarava com interesse.

- Quero saber até onde vai sua fidelidade, chefinho. Se eu ficasse nua agora e mandasse você me comer, você o faria?

Eu suei frio. Não estava pronto para consumar a traição à minha mulher. Por outro lado não tinha como recusar um mulherão daqueles. Assim, estava incerto quando respondi:

- Sim, senhora. Eu ia adorar a oportunidade.

Débora percebeu a insegurança na minha voz e não caiu no blefe:

- Hahaha você acha mesmo que me engana? Depois de tanto tempo, eu posso ver através de você. Não adianta querer se posar de machão agora.

Eu abaixei a cabeça, sem ter como me defender. Foi nesse momento que ela partiu para o ataque, usando seu pezinho para apertar o meu pau contra a minha barriga. Eu sentia o tecido da meia-calça ajudando na massagem

- Não fique triste, eu gosto de ter um machinho frágil para abusar. A sua adoração deixa o meu ego nas alturas. Nós dois nascemos um para o outro. 

Ela ia esfregando meu pau com o pé, mas sentiu dificuldade, porque, apesar do meu pré-gozo, ele ainda estava seco demais. Ela então me mandou tirar a meia-calça, recolheu o seu pé descalço e cuspiu nele, pra dar uma lubrificada. De repente, veio um estalo na sua mente.

- Tenho uma ideia melhor.

Ela então se inclinou pra frente e cuspiu na minha cara. Eu nunca tinha sido tratado com tanto desprezo. Meu reflexo foi de limpar o cuspe, mas antes que eu pudesse levar a mão ao rosto, recebi um tapa:

- Não ouse limpar, porquinho! 

Dito isso, ela cuspiu mais 5 vezes na minha cara. Depois, reclinou-se de novo e esfregou os pés no meu rosto, usando sua baba para lubrificar os pés. Ela me proibiu de lambê-los, o que aceleraria o processo. Satisfeita, ela levou novamente aos pés lá embaixo.


Eu me sentia no céu. Receber um footjob de pés descalços era ainda melhor do que com eles de meia. Descobri que Débora era muito boa nisso. Ora ela colocava seus dois pezinhos em arco, para simular uma buceta, ora ela apoiava meu pau com um pé e o pinçava com os dedinhos do outro, retraindo minha pele com muita destreza.

Eu a encarava com o mais submisso olhar de agradecimento, enquanto ela mordia o lábio, claramente excitada com o poder. Ela não conseguiu se conter e levou a mão embaixo, tirando sua calcinha. Eu tive um vislumbre da sua bucetinha através da saia, mas logo ouvi sua voz autoritária.

- Não é pra olhar escravo! Oooooh!

Ela agora gemia alto. Quase entrei em pânico, mas lembrei que já tinha passado muitas horas do expediente, e eu havia trancado o prédio por dentro e acionado o alarme no térreo. Sabia pelo sistema que todos tinham deixado o edifício. Eu tinha me precavido ao máximo para o que quer que ela decidisse fazer comigo naquele dia.

Me sentindo à vontade, eu também gemi, mas meu som era abafado pelo da minha deusa, que estava ofegante, enquanto aumentava o ritmo da minha masturbação. 

- Não ouse gozar antes de mim! Se não, vai sofrer punição! Aaaaaaah!

Eu me esforcei ao máximo pra segurar. Pensei em música, na escalação da Seleção de 70, em qualquer coisa... Mas já não havia mais volta, bastou um relance para o rosto excitado de Débora que eu me irrompi em gozo. Ela olhou furiosa para mim, mas continuou me masturbando enquanto eu cobria seus pés de porra. Ao final, eles estavam todo lambuzados. Ela interrompeu sua própria masturbação para me repreender:

- Mas que escravo desobediente!

- Desculpa, senhora. Eu não consegui aguentar...

Era verdade que eu tentei, mas era simplesmente impossível durar mais tempo com aquela gata me masturbando. 

- Você sabe que não posso deixar passar em branco né?

- Sim, senhora.

Eu estava pronto pra receber a punição. Apesar do medo, estava confiante que seria alguma nova forma excitante de me humilhar no futuro. Eu estava errado. Ela elevou seus pés até a altura do meu rosto.

- Em casa, eu aprendi que quem fez a sujeira, tem que limpar.

- Claro, senhora. Já vou buscar o papel no banheiro...

- Não! Você vai limpar com a língua.

Ela só podia estar doida! Eu nunca faria isso. Era asquerosa a ideia de sentir o gosto de sêmen. Isso eu não faria nem por ela. Especialmente agora que meu tesão tinha diminuído. Impaciente, ela queria minha resposta:

- E então?

- Eu... eu não posso, senhora. Eu tenho nojo. Deve ter outra forma...

- Não tem. Você gosta do que eu mando você gostar. Se eu disser que você gosta de porra, você vai lamber porra e me agradecer depois.

Eu estava enojado demais para obedecer, mas fraco demais para contrariá-la. Ela me deu o ultimato:

- Se não for seguir minhas regras, eu não te masturbo mais.

Sabia que esta ameaça estava por vir. Não, eu não podia me privar daquela sensação. Olhando para seus pés lambuzados, pensei que muitas mulheres faziam isso, então não poderia ser tão nojento. Derrotado, eu me abaixei e aspirei meu primeiro gole de sêmen da vida.

O gosto salgado e a textura grumosa quase me fizeram vomitar. Eu estava a ponto de desistir, mas minha dona já tinha decretado a vitória. Ela esfregou um pé ao outro, espalhando melhor o sêmen. Como eu estava há alguns dias sem gozar, era muita porra. Ela decidiu então pisar no meu rosto, espalhando ela em mim. O cheiro era terrível. Ela estava em gargalhadas:

- Não tem nada que você não faça por mim né? Bota a língua pra fora! Isso, assim mesmo... Agora engole! Que tal o gosto?

- É... terrível, senhora.

- Ora, não seja ingrato. Você está lambendo os pezinhos que tanto ama. Agora segura meu pé com a mão que eu não tenho que fazer trabalho nenhum.

Enquanto eu lambia ativamente um pé, ela colocou o outro sobre o meu ombro, abrindo as pernas para voltar à sua própria masturbação. Vê-la gemendo reacendeu lentamente o fogo em mim, e eu sentia meu pau cansado já semi-rígido de novo.

A excitação me moveu para continuar minha ingrata tarefa. Eu estava há dias sem gozar, e tinha muito sêmen acumulado, então levou alguns minutos para eu limpar qualquer rastro dos seus pés.

Queria mostrar meu trabalho, mas minha dona não tinha parado de se masturbar. Como não fui ordenado a parar, continuei lambendo, até que ela finalmente gozou:

- AAAAAAAH!

Seu rosto estava vermelho e ela arfava. Retirou os pés de mim e cruzou as pernas, recuperando o fôlego. Com sentimento de culpa, eu torcia pela ordem de chupar sua bucetinha. Infelizmente, ela não veio.

- Adorei, chefinho. Vamos fazer mais vezes, mas agora estou cansada. Vai limpar o rosto que ainda tem gozo nele.

Fui ao banheiro e, quando terminei de lavar o rosto, me encarei no espelho. No que eu havia me transformado? Em um ser movido apenas pelos desejos, fora de controle. O que minha família pensaria de mim, se me visse degradado desse jeito?


Balançando a cabeça, eu afastei esses pensamentos. O importante é que eu estava feliz. Pelo menos por enquanto.