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segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Feminizado pela Minha Prima - Capítulo Final


Duas semanas das minhas férias haviam se passado e Fernanda finalmente havia sido liberada do seu estágio. Minha irmã estava curiosa para saber em que situação eu me encontrava, e logo no primeiro dia, pôde descobrir.

Tão logo minha tia saiu de casa, Carol ordenou que eu fosse para o quarto me arrumar, enquanto as duas conversassem. Sabendo o que estava por vir, eu escolhi minha roupa mais feminina, de modo que eu me humilhasse ao máximo possível.

Assim que Fernanda abriu a porta e me encontrou ali, não conseguiu esboçar uma palavra. Lá estava eu, ajoelhado, de camisola, meia-calça cor de rosa, salto alto rosa e vestidinho no chão, exibindo meu novo cinto de castidade cor de rosa.



Vendo que Fernanda não falaria nada, Carol se adiantou:

- E então, o que achou da sua nova irmãzinha?

- Eu... Não acredito que você foi tão literal quando disse que controlava o pau dele.

- Oh sim. Mas não se engane com a aparência. Isso aí já deixou de ser um pau faz tempo, né Gisele?

- Sim, senhora. É só um grelinho agora. - Eu disse.

- Uau! E você gosta disso mesmo? - Perguntou minha irmã.

- Sim, senhora.

- Parece que eu ganhei uma irmãzinha obediente.

- Você nem faz ideia. Experimenta pisar na cara dela.

Eu já ia me deitando no chão, mas Fernanda se adiantou e, escorando-se na parede, levantou seu pé descalço até a altura do meu rosto. Eu me abaixei um pouco, para permitir que ela esfregasse a sola na minha cara.

- Você gosta disso, né mana?

- Adoro, senhora. - Eu respondia, sufocado pelos seus dedos.

Eu não podia mentir. A sensação de ser pisado já era boa o suficiente. Mas ser pisada pelo pé suado da sua irmã mais velha, em pleno calor de verão, era um nirvana pra mim.

- Eu sei que sim. Depois que eu descobri que você era submissa, comecei a reparar na forma como você olhava meus pés. Na verdade, é um pouco doentio que você tenha tesão pelos pés da irmã. 

- Você não entende, prima? A Gisele é submissa a todas as mulheres. Ela fica excitada de ser dominada por qualquer uma. Nesse momento, ela deve estar salivando pra provar o gostinho do seu.

- É verdade, maninha? - Eu fiz que sim com a cabeça. Fernanda abriu um largo sorriso e disse. - Deita no chão. Hoje é o teu dia de sorte. O dia tá quente e eu bem que podia refrescar os meus pezinhos. Língua pra fora!

Obedeci à minha irmã e me coloquei como seu capacho. Naquele momento de perfeita união entre dominadora e escravo, era fácil esquecer de todo os problemas que eu passava. Era o momento de me submeter àquela que de algum modo sempre me controlou.

Era o momento de me submeter à minha irmã mais velha.

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Mais tarde naquele dia, Carol saiu para se encontrar com o namorado, deixando eu e minha irmã a sós. Foi esse o momento que ela achou para conversar comigo.

- Maninho, quero que me conte a verdade: você aceitou se submeter a tudo isso?

- Sim, senho...

Fui interrompido com um tapa na cara.

- Pode falar normalmente comigo.

- É... Sim, Fernanda. Eu realmente sinto tesão de ser humilhado.

- Vou te fazer uma pergunta séria agora. E não quero que minta pra mim, pois independente da resposta, você sabe que eu te amo... Você é gay?

- Eu acho que não. Quer dizer, é confuso. Eu posso me vestir de mulher, mas não sinto vontade de ficar com um cara ou de chupar um pau de verdade. Eu só gosto de me humilhar de verdade por uma mulher. - Essa era a verdade. Pelo menos até onde eu sabia.

- Acho que entendi. Mas a Carol vem te tratando bem?

- Claro.

Fernanda percebeu a hesitação na minha voz.

- Maninho, pode me contar a verdade. Eu tô do seu lado sempre. Tem certeza que não tem algo que você queira me contar?

A dúvida me veio em mente nessa hora. Será que Fernanda era alguém a se confiar? Fora ela mesma que me revelara no outro dia. Por outro lado, ela parecia genuinamente preocupada comigo. Era difícil definir de que lado estava a minha irmã.  Mas eu percebi que não tinha escolha. Eu precisaria da ajuda dela.

Foi então que contei toda a verdade. De como minha prima tinha me drogado secretamente pra me tornar sua menina em todos os aspectos. Fernanda me ouviu atentamente, para no final exclamar:

- Que vadia!

- Você está mesmo do meu lado?

- Claro que sim, mano. Isso não se faz! Por que você não foi falar com ela ainda?

- Porque a solução dela seria me deixar à própria sorte, com castidade e tudo. Eu já parei de tomar o chá com anticoncepcional, mas agora preciso me libertar da castidade.

- E como eu posso te ajudar nisso?

- Ela esconde em algum lugar que eu não sei. Já procurei por tudo, mas nenhum sinal. Talvez ela mostre pra você. O que você acha? - Vendo sua cara pensativa, eu complementei. - Por favor...  Eu só quero ser livre de novo.

- Não é isso, mano. Óbvio que eu tô dentro do plano. Mas acho que tirá-lo da castidade não basta. A Carol merece uma lição. E eu já sei o que vamos fazer. - Ela disse, com seu sorriso perverso.

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Alguns dias depois, eu estava varrendo o chão quando Carol chegou em casa com o seu namorado. Roger me deu aquele seu costumeiro olhar debochado.

- Quer dizer que você botou o primo no serviço, é?

Ele nem tinha ideia como. Por sorte, Carol me avisara antes da sua vinda, e me deixou usar minhas roupas masculinas.

- Ele é um bom menino. Gosta de agradecer a estadia. Falando nisso, já arrumou o meu quarto, primo?

- Sim, Fer. Passei um bom tempo nisso.

- Que bom, porque a gente vai lá agora e eu vou averiguar o seu trabalho. - Ela disse em seu tom de brincadeira, que eu sabia que no fundo era sério.

- Mas que mandona que você é. - Disse Roger, abraçando-a por trás e beijando-a na boca. - Será que ele serve umas bebidas pra gente também?

- Claro que sim, mor. Ele é um cavalheiro. Primo, seja um amor e prepara um suco de limão pra gente.

- Eu vou querer uma breja.

- E leva uma cerveja pro Roger.

Eu acenei que sim com a cabeça, enquanto os dois se dirigiam ao quarto. Depois que preparei o suco, levei o copo dela e mais a cerveja do Roger. Quando abri a porta, os dois estavam no maior amasso na cama. Eu hesitei um pouco na porta, mas Roger me mandou entrar.

- Pode entrar. Deixa eu ver se tá gelada. - Eu levei a cerveja até ele, que, sem sair de baixo de Carol, averiguou a temperatura. - Tá trincando. Valeu, camarada. Fecha a porta quando sair.

Deixei os dois a sós e aguardei. Pela forma como eles me trataram, eu sabia que meu plano daria certo. 

Dito e feito. Depois de meia hora esperando no meu quarto, eu ouvi passos firmes no corredor. Atrás deles, uma voz feminina.

- Não, espere..!

Mas a porta da frente se fechou com força. Dessa vez, novos passos apressados em minha direção. Carol abriu a porta:

- Que porra você fez?!

- Do que você tá falando?

- Não se faça de desentendido! Você plantou uma camisinha usada no meu quarto!

- Mas como eu poderia, senhora? O meu pau tá preso esse tempo todo!

- Eu não sei como, mas você conseguiu gozar ali dentro.

- Não sabe, porque os hormônios femininos já deviam ter eliminado o meu esperma, não é? - Ela engoliu em seco. - Ah, você achou que eu não ia descobrir mesmo...

- Você não entende...

- Não, eu acho que você não entende! Que porra tem de errado com você, pra me drogar daquele jeito?

- Mas você assinou um contrato dizendo que queria ser menina. Eu só queria que você virasse uma... De corpo e alma.

- Bom, eu tô me lixando pro contrato. O que você fez foi totalmente errado. Eu podia te processar por isso. Mas não seria tão divertido...

- Olha, eu entendo sua raiva... Entendo porque você quis acabar com o meu namoro. Mas eu só não entendo como você fez isso.

- Muito simples. Eu parei de tomar o chá descobri o seu esconderijo da chave. Me libertei da gaiola e tão logo consegui gozar de novo, eu produzi a camisinha e coloquei no seu quarto. Mas sabe como eu fui capaz de enganar de verdade o Roger?

- Como? - Ela perguntou, claramente confusa.

- Porque você quebrou o contrato. Contou pra ele da minha castidade, sem a minha autorização. Eu percebi que o respeito dele por mim caiu subitamente. Ele já não se sentia mais ameaçado. Sabia que você não me soltava nunca. Por isso, quando ele achou a camisinha, já logo pensou em traição. Nunca imaginou que pudesse ser minha: do escravo com o pau engaiolado.

O plano de Fernanda era realmente perfeito. Carol parecia estar digerindo tudo que eu falava ainda. Ela olhava para baixo, aparentando vergonha e arrependimento. Mas isso não bastava para mim.

- Vamos lá. Diga alguma coisa. Aprendeu a não me subestimar agora?

- Primo, eu quero te fazer uma nova proposta. Esqueça o contrato anterior. Sabe porquê eu contei ao Roger de você? Porque eu queria torná-lo escravo do nosso casal. O Roger já tinha embarcado na ideia, e bastava apenas eu te convencer. Bem... Meu sentimento não mudou. Se você contar a verdade ao Roger, ele não só vai me perdoar, como vai te aceitar como nosso escravo

Aquela oferta me pegara de surpresa, e Carol se aproveitou da minha fraqueza. Aproximando-se de mim, ela colocou sua mão sobre o meu queixo:

- Pensa só nisso, primo: você vai continuar me servindo, além me ver sendo fodida em primeira mão. E mais, eu ia deixar você limpar a minha bucetinha esporrada quando quiser, direto do meu grelinho. Esquece essa história de chá. Eu nunca mais vou fazer isso com você. Enquanto você estiver aqui, vai servir a mim e ao meu namorado.

A ideia de servir um casal era realmente muito excitante. Não vou mentir: uma parte de mim se balançou com essa proposta. Mas eu sabia que aquele era o momento de firmar o pé no chão e lutar pela minha dignidade.

- Não. Eu não quero mais te servir.

- Tá certo então. Chega dessa história de submissão. - Ela levou sua mão até o meu pau. - E quanto ao seu desejo antigo de me ter na cama? Conte a verdade ao Roger amanhã, e hoje eu serei só sua...

Ela esfregava a mão no meu pau, e ele inevitavelmente ficou duro. Era tudo o que eu sempre quis: tê-la só pra mim, mesmo que por uma noite só. Lentamente, ela desbotoou o ziper da minha calça, abaixou-a junto com a minha cueca, e segurou o meu pau na sua mão.

Começou com movimentos de vai e volta. Eu estava nos céus com aquela punheta. Meus pensamentos de vingança se dissipavam a cada movimento dela. De repente, ela tirou a blusa que estava vestindo, revelando estar completamente nua, afinal ela quase transara naquela noite.

Ela foi então se posicionando acima de mim, pronta pra encaixar e me cavalgar. Aquela deusa maravilhosa se entregaria a mim. E mesmo assim, algo na minha cabeça dizia que aquilo tudo era errado.

Puxando-a pelo cabelo, eu a coloquei de joelhos:

- Se vai fazer isso, vai fazer como uma vadia: chupando o meu pau.

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Olhando para trás, eu percebi como minha vida fora cheia de altos e baixos. 

Eu segui a vida como Gilberto novamente. Por algum tempo, eu até continuei chupando os pés da minha irmã, para nos divertirmos, mas deixei de servi-la como seu escravo. Éramos bons amigos novamente.

Eu continuei a sair com mulheres, e minha regra era: nunca me abrir sobre os fetiches com as minhas namoradas. Eu só me soltava de verdade com as prostitutas de luxo em quem eu confiava. 

Construí minha carreira na maior empresa paulista de produtos químicos e cheguei a presidi-la por alguns anos. Só que eu pisei na bola com a minha regra e acabei sendo chantageado pela vice-presidente, que filmou o meu segredo.

Aceitei sua oferta de aposentadoria, que não me pareceu nada mal. Minha imagem estava a salvo e eu não me envolveria mais com o pessoal maluco da empresa. Agora era tempo de curtir o meu dinheiro.

Ah, e a minha prima? Depois que Carol se entregou a mim, eu fui esclarecer toda a situação com o Roger (excluindo a parte que ela me dava o boquete, claro). Relutantemente, ele a perdoou. Bem, o namoro perdurou por anos, até que finalmente os dois se casaram.

Já na condição de aposentado, eu fui à cerimônia felicitar os noivos. Muito tempo se passara e éramos amigos novamente. Mesmo assim, quando cumprimentei Roger, o que minha cara realmente queria dizer era: "sua esposa me chupou uma noite antes de voltar com você."

Naquela festa também encontrei outra velha conhecida. Uma velha amiga de Carol que há muito me dominara: Ana, a loira que eu erradamente julgara como tímida. Como eu fui desacompanhado, acabei conversando bastante com ela.

Descobri que ela também se casara com seu namorado de faculdade. Mas havia algo de estranho entre eles também, porque Ana não parava de flertar comigo, mesmo na frente do seu marido. Ele não parecia bravo com a situação, na verdade ele tinha toda a pinta de ser um corno manso.

Será que o mundo inteiro estava ficando louco?

Em um dado momento, com nós três à mesa, ela colocou a mão no meu cabelo e se aproximou:

- Vamos para a minha suíte. Temos assuntos não terminados de 20 anos atrás.

- E quanto ao seu marido? - Eu perguntei, espantado com a situação.

- Tem razão. - Ela se virou para ele. - Gui, busca duas caipirinhas: uma pra mim e outra pro meu amigo. Depois, encontra com a gente no quarto.

Guilherme nos olhava com um sorriso bobo no rosto, de quem estava curtindo tudo isso. Quando ele estava prestes a se levantar para nos servir, eu chamei sua atenção.

- Espere. Eu vou querer uma breja.

FIM


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segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Feminizado pela Minha Prima - Capítulo VIII


- Olha só pra ela! Que cena patética!

De quatro, com a testa plantada no chão, eu implorava pela minha chance de ser solto da castidade. A decisão cabia àquelas duas garotas, e eu não pouparia esforços para convencê-las.

- Difícil acreditar que essa putinha aí já foi um homem. - Disse Ana.

- Mas é isso que acontece quando você adestra um homem pelo seu tesão. Ele abre mão da dignidade pra se tornar um verme. - Respondeu a Princesa Carol.

- Acho que descobrimos qual é o verdadeiro sexo frágil. - Complementou Luiza.

Eu olhava com admiração minhas três dominadoras. Em plena década de 90, elas estabeleceram sua supremacia feminina. Nesse momento, eu acreditei que uma revolução estava por vir. As mulheres logo dominariam o mundo, e eu me sentia orgulhoso de ser uma das escravas pioneiras dessa nova época.

- Rola no chão que nem uma cachorra! - Ordenou Ana.

Fiz o ordenado, humilhando-me ainda mais. Ainda terminei o movimento de barriga pra cima e com as mãos quebradas pra cima, imitando uma cadela de verdade. Isso arrancou ainda mais risadas das três.

Luiza virou para cochichar no ouvido de Ana, que fez um aceno de sim com a cabeça. Com isso, Luiza se voltou para mim:

- Muito bem, Gisele. Você foi uma boa garota e nós decidimos que você mereceu gozar hoje.

Sem me conter de felicidade, eu beijei os pés das duas garotas.

- Obrigada, senhoras.

- Uau, vocês conquistaram a lealdade dela em um dia apenas. - Disse Carol.

- Ela é bem treinada. - Disse Luiza. - Mas agora, Carol, espero que você tenha planejado um jeito legal de deixá-la gozar.

- Oh, não se preocupe. Eu preparei. Vamos ao meu quarto, eu quero mostrar pra vocês duas.

Nós quatro nos reunimos no quarto e Carol logo puxou seu brinquedinho novo da bolsa. Meu coração se encheu de felicidade quando ela amarrou a coleira no meu pescoço, me fazendo sentir uma cadela. Em seguida, ela amarrou a guia na maçaneta da porta, deixando-me presa.

Por fim, sem retirar sua saia, a Princesa Carol tirou sua calcinha e estendeu-a na minha frente. A calcinha estava nitidamente molhada e pingando um líquido leitoso.

- Já reconheceu o cheiro né?

Ana estava boquiaberta:

- MEU. DEUS. DO. CÉU! Amiga, você deve tá de sacanagem. Não me diga que isso é...

- Gozo do meu namorado. O que mais poderia ser? - Então, ela se voltou pra mim. - Você quer, garota? Eu sei que você quer... Esse presentinho é porque você se comportou bem. Vem cá, alcança pra mim...

Ela fazia a voz de quem conversava com uma cadela, e de certo modo isso não deixava de ser verdade. Sem pensar muito nas duas garotas que me olhavam enojadas, eu comecei a me esticar pra frente, em uma busca infrutífera do presente da minha dona.

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O sêmen escorria da calcinha, o que me deixava mais aflita. Eu sabia que tudo que caísse no chão teria que ser lambido também. Logo, eu preferia limpar da calcinha dela do que do chão sujo. Finalmente, depois de muita insistência minha, ela deixou a calcinha ao meu alcance.

Eu dei algumas lambidas na parte da frente, mas logo ela enfiou por completo na minha boca.

- Vai. Lava pra mim. Depois eu pego de volta no final.

Minha dona então me mandou levantar, e foi buscar a chave da minha castidade no armário. Ajoelhando-se na minha frente, ela abriu a cinta, permitindo que meu grelo fosse liberado pela primeira vez em 7 dias.

Era reconfortante a sensação de vento na minha bucetinha, mas melhor ainda era ter aquela prima gata a centímetros do meu órgão sexual feminino. Ela percebeu o meu nervosismo e se aproximou da buceta. Colocou a língua pra fora e eu fechei os meus olhos, esperando pela melhor sensação do mundo.

Mas ela não veio. Em vez disso, ela recolhera a língua e agora ria da minha cara.

- Você acha que eu vou chupar essa coisinha ridícula? Agora eu tenho outra coisa pra te mostrar. Sabe, eu usei aquela grana que você tá me deu pra comprar roupas e joias, mas ainda sobrou um pouco. Eu usei isso pra ir na Sex shop e comprar mais uma coisa legal, que a Amanda me sugeriu.

Sem entender direito, eu vi enquanto minha dona vestia uma calcinha em minha. Mas não parecia uma calcinha comum...

- É uma vagina de brinquedo! Eu encaixo ela no seu cuzinho e você ainda mais meninha. Gostou?

- Sim, senhora. - Eu balbuciei, ainda com a calcinha gozada na boca.

- Você não exagerou quando disse que o pau dele era pequeno, amiga! 

Olhando pra baixo, eu analisei aquele que eu antigamente chamava de pau. Realmente, eu tive a impressão que ele estava menor do que o habitual. Não somente isso, como as minhas bolas pareciam ter encolhido. Parece que aquele tempo todo sem gozar estava atrofiando os meus testículos.

- Deita no chão! - Disse Carol.

Obedeci-a, e ela pediu para que Ana alcançasse o pau de borracha pra ela.

- Está pronta pra ter o primeiro orgasmo fora da gaiola?

- Sim, senhora.

- Então afrouxa esse rabo pra mim. Ou melhor, sua nova xana.

Com apenas um cuspe, ela lubrificou o pau. Fiquei temerosa que fosse doer sem o lubrificante, mas o dildo entrou suavemente. Parece que minhas pregas anais haviam se acostumado, ainda mais depois daquela tarde de penetração.

- Hummm, mas olha só esse bumbum guloso. - Debochou Luiza.

Para minha surpresa, a Princesa Carol começou a alisar meu grelinho de cima, até que começou com movimentos de puxá-lo. Eu podia sentir meu pau finalmente endurecendo. Estava acontecendo! Receber uma siririca da minha princesa parecia bom demais para ser verdade.



E era. Apesar do tesão supremo, alguma coisa me impedia de ter uma ereção completa. Era como se o meu grelinho não soubesse mais como era ficar duro. Eu comecei a me desesperar, e Carol percebeu isso.

- Qual o problema, cadela? Se não tiver gostando, eu paro.

- Não, senhora. - Eu respondi quase grosseiramente. - Por favor, continue. Eu vou ficar dura já já.

A cena se manteve por minutos, mas não tive sucesso. Quando meu desespero subiu, Luiza teve uma ideia:

- Acho que sei o que tá rolando. Ela não consegue ter uma ereção enquanto é penetrada. Podíamos tentar de outro jeito... Como chupando ela.

Meus olhos brilharam de esperança só de pensar, mas minha princesa cortou minhas esperanças.

- Certo, então você vai. Eu não vou trair o Roger assim.

- Eu não. Eu também tenho namorado. Achei que você não fosse se importar. - Disse Luiza.

- Pode não parecer, mas eu tenho meus princípios também. Desculpa, escrava, parece que você fica na vontade hoje...

- Eu chupo.

- Como é, Ana?

- Eu faço a escrava gozar com a boca, sem problemas.

- Mas e o Guilherme, amiga? - Perguntou Luiza.

- O Gui não tá aqui agora. Eu quero ver quanto de gozo ela tem guardado durante esses 7 dias.

 Pela primeira vez, ficou claro para mim que as três tinham namorados. E Ana parecia ser a única a não se importar com isso. Logo aquela que eu julgara mais envergonhada!

Pelo visto, Luiza e Carol também estavam espantadas, porque elas trocaram olhares e nada disseram. 

Ana desprendeu minha coleira da maçaneta e me guiou até o sofá, onde ela me empurrou com tudo para que eu sentasse. Ela parecia estar levando aquilo muito a sério, pois não falava uma palavra. Aquilo deixara de ser uma brincadeira, pra se tornar uma aventura dela fora do namoro.

As duas garotas a acompanharam e nada disseram, quando Ana deitou no sofá e se arrastou até o meu colo. Segurando o meu grelo com uma mão, ela aproximou seu rosto e deu uma bela lambida pela sua extensão.

Ao final da lambida, ela já emendou a chupada. Eu pude sentir o calor e a umidade da boca daquela deusa. Ela dava chupadas vigorosas no meu grelo, ainda semi-rígido.

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Eu estava nas alturas do tesão. Fechei os olhos e esperei a ereção chegar... Mas nenhum sinal de vida. Mesmo após minutos daquele sexo oral, nada acontecera. Por fim, Ana desistiu, quando sua boca ficou dormente.

- Acho que a sua escrava tá com defeito de fábrica. - Ela disse, enquanto se afastava.

A reação de cada uma das três era diferente: Luiza sorria do meu sofrimento, Ana tinha uma cara de decepção e a Princesa Carol... Ela me olhava apenas com interesse. Ela não parecia triste, nem tampouco surpresa. 

Ainda confusa, eu observei minha dona prendendo novamente a gaiola em mim.

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Eu sabia que algo estava errado comigo. Meus pelos do corpo não cresceram desde a depilação, meu peito estava aumentando de tamanho, minhas bolas pareciam menores e meu grelo não ficava ereto. Não só isso, como eu tinha a impressão que minha voz tinha afinado.

Nada daquilo fazia sentido. Eu podia até ter me assumido mulher para minha prima, mas eu ainda era biologicamente um homem. Será que o meu psicológico estava influindo nos meus hormônios? Ou será que essas mudanças eram apenas coisas da minha cabeça?

Eu gastei os três dias seguintes refletindo sobre isso, enquanto arrumava o quarto de Carol, lavava suas roupas, tomava meu chá... Foi então que me ocorreu!

Abrindo o armário da cozinha, eu procurei os sacos de chá para conferir: apesar de estarem dentro da caixa, não havia rótulas nos saquinhos em si. Revirei o resto do armário até encontrar o que eu queria lá no fundo. 

Algo que confirmava minhas suspeitas. Algo que explicava minhas mudanças. Algo que explicava porque Carol fazia tanta questão que eu tomasse chá, como uma garota de verdade. Em minhas mãos, estava a resposta. 

Em minhas mãos, estava uma cartela de pílulas anticoncepcionais. Carol havia batizado o meu chá, para garantir que eu fosse me tornar uma garota de verdade.





segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Feminizado pela Minha Prima - Capítulo VII


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- Olá, senhoras. Meu nome é Gisele e eu serei sua anfitriã hoje.

As duas garotas trocaram olhares e riram. Elas estavam aparentemente sem jeito de ver um "homem" de joelhos, vestido de empregadinha. Finalmente, a mais corajosa tomou a frente e disse:

- Beija os meus pés.

Acostumada a conter a vergonha com o meu tesão, eu me atirei à frente para cumprir a ordem. Beijei aqueles belos pés, que usavam uma sandalinha branca, apropriada para o clima quente de dezembro. 

Depois de alguns beijos, a outra garota colocou seu pé à frente e eu entendi o sinal para mudar de dona. Agora eu beijava aquele pé calçado com sapatilhas. Era impossível não sentir o chulé que vinha daquele calçado, já um pouco gasto.

As duas continuavam rindo timidamente, até que a primeira senhora interrompeu os meus beijos.

- É verdade que você usa... Um aparelho pra prender o pênis?

- Sim, senhora. É o meu cinto de castidade.

Eu me coloquei de joelhos para mostrar com orgulho o símbolo da minha submissão à Princesa Carol. Dessa vez, as duas caíram na gargalhada. O gelo estava quebrado: as duas já não tinham vergonha da minha presença. Elas perceberam que eu era um serviçal que não merecia respeito.

- Muito bem então... Gisele. A gente já conhece a casa e se vira daqui. Vai preparar um suco de abacaxi pra nós. - Ordenou a garota de chinelos.

Sem pensar duas vezes, me dirigi à cozinha para atender à ordem. Enquanto isso, pensei na Princesa Carol, que naquele momento, estava na casa do namorado. Imaginei se eles não estariam trepando agora mesmo. Era delicioso imaginar a cena.

Quando voltei à sala, as duas já haviam se sentado no sofá e estavam com os pés apoiados na mesinha de centro.

- Demorou, escravo. - Disse a garota das sapatilhas, que parecia ser um pouco mais tímida que a outra.

- Desculpa, senhora. - Pensei em corrigi-la, dizendo que o certo era "escrava". Mas sabia que era difícil acostumá-las, e eu provavelmente só iria aborrecê-las.

- Então você tem um fetiche por pés, não é? - Eu acenei que sim com a cabeça. - Já que é assim, pode cheirar os meus.

Dito isso, a garota descalçou as sapatilhas, revelando seus belos pés, de esmalte francesinha. Colocando-me de quatro, eu aproximei o meu rosto deles e comecei a inspirar.

- Credo! Eu tô sentindo o cheiro daqui. - Disse a garota que usava chinelos.

- Ela não se importa. Não é, Gisele?

- Não, senhora. Eu gosto assim mesmo.

Eu me aproximei ainda mais, tocando o nariz entre o dedão e o segundo dedinho da garota. As duas riram daquele ato de submissão.

- Que bom que gosta do meu chulezinho, porque você não teria escolha mesmo. Pelo que eu entendi, hoje você tá aqui pra nos agradar, não é?

- Sim, senhora.

- É verdade que a Carol controla seus orgasmos? E que hoje você só goza se nós duas sairmos satisfeitas com o seu serviço? - Perguntou a garota do chulé.

- Sim, senhora. Hoje vocês duas decidem.

- Eu tenho que admitir: achei que todo esse papo era uma brincadeira da Carol. Nunca pensei que alguém se rebaixaria assim por duas estranhas. Por que você faz isso, Gisele? - Perguntou a garota de chinelos.

- Eu... Sinto tesão de ser humilhada, senhora.

- Essa é a coisa mais patética que eu já ouvi. Você é mesmo uma perdedora, que merece esse lugar. - Disse a garota de chinelos. - É melhor cheirar mais alto, se quiser que a gente seja generosa hoje.

Inspirei profundamente aquele odor, enquanto a garota mexia os dedinhos para liberar o aroma. As duas novamente riam da minha cara.

Submeter o meu orgasmo à vontade de duas amigas era mais uma crueldade da minha prima. Apesar da cláusula de não me revelar, ela tinha grande fascínio por me apresentar a outras pessoas. Por isso, ela me propôs que eu poderia gozar novamente hoje, caso as suas duas amigas estivessem de acordo.

Meu primeiro impulso foi rejeitar a oferta, mas logo ela estipulou a recompensa ainda mais alta: eu poderia gozar sem o cinto de castidade. Fazia 7 dias que eu não sabia o que era ter o grelo solto. Mesmo para limpar, eu tinha que fazer por baixo daquela gaiola de metal.

À essa altura, eu daria tudo para ter uma ereção novamente. Aceitei a oferta, mesmo sabendo do grande risco que eu corria: as duas amigas podiam ser feias, e servi-las não seria nada prazeroso. Felizmente pra mim, garotas gostosas se atraem, e naquele caso não foi diferente. Eu estava servindo duas verdadeiras deusas.

Enquanto eu cheirava os pés das duas, descobri os seus nomes. A morena de chinelos, que parecia mais dominadora, se chamava Luiza. Já a garota loira do chulezinho, que parecia mais meiga, se chamava Ana. 

Passei alguns minutos ignorados aos seus pés, enquanto as duas fofocavam. Finalmente, elas voltaram sua atenção a mim, quando Luiza me dirigiu a palavra:

- Vou te falar uma coisa. Eu gosto da roupa de empregada e da calcinha, mas acho que uma cachorra de verdade não usaria nada. - Confusa, eu aguardei pelas suas ordens. - Além de escrava, é burra? TIRA A ROUPA!

Eu me despis mais rápida do que nunca, temerosa de ter aborrecido a minha superior. Ana então se virou para Luiza:

- Sabe o que mais uma cachorra faria? Seguiria a gente de quatro pela casa.

- Hummm, boa ideia miga. 

As duas se levantaram e começaram a caminhar pela casa. Enquanto eu as seguia de quatro, Luiza me mandou beijar o chão que as duas pisavam. Humilhada, eu fiz como me ordenaram. Depois de umas duas voltas pela sala, as duas se encostaram na mesa de jantar e me deixaram de joelhos à sua frente.

Foi então que Ana levantou seu pé e começou a esfregar sua sola suada no meu rosto. Eu podia sentir o cheiro daqueles pés suados se impregnando na minha cara. 

- Vem cá, Lu. É divertido!

Logo, as duas estavam esfregando os seus belos pés na minha cara.

- Não é pra tomar banho hoje, ouviu cachorra? Quero que você durma com esse cheiro na cara. - Disse Luiza.

- Boa, miga. E quer saber mais? A gente não precisa ficar com chulé, porque a Gisele aqui vai lambê-los com a língua. Não é, cachorra? - Eu acenei que sim com a cabeça, incapaz de falar enquanto era pisada. - Abre a boquinha então...


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Acostumada, eu fui deixando Ana entrar com cada vez mais dedinhos, até que eu estava chupando o seu pé inteiro. Eu propositalmente soltava gemidos de excitação. As duas pareciam impressionadas com a minha habilidade.

- Mas essa vagabunda tá muito bem treinada! Por acaso é assim que você chupa um pau? - Eu acenei que não com a cabeça.

- Vai dizer que você nunca chupou um pau? - Perguntou Ana agora, e eu novamente fiz que não.

- É bom você contar a verdade, porque depois a gente vai perguntar pra Carol. Mentir pode influenciar nossa decisão... - Ameaçou Luiza.

Ana tirou o pé da minha boca, para que eu desse minha resposta final.

- Eu só chupei paus de borracha, senhoras...

Mais gargalhadas das duas.

- Quer dizer que a Carol tem um pau de borracha pra te comer? 

- Nós não devíamos estar surpresas. - Comentou Ana.

- É verdade. - Disse Luiza. - Depois você vai mostrar pra gente, mas só quando terminar de limpar nossos pés.

Eu segui na tarefa de limpar aqueles dois pés suculentos, deliciando-me com a variedade. Os pés de Ana estavam predominantemente suados, enquanto os de Luiza eram mais sujos, por estar de chinelo na rua. 

Naquele dia eu descobri minha preferência: apesar de ser mais humilhante lamber um pé sujo, o sabor de um pé suado era indiscutivelmente melhor, mais salgadinho. Passei uma boa hora, lambendo os dois pares de pés, mesmo quando minha língua já estava dormente.

Quando as duas se deram por satisfeitas, ordenaram que eu mostrasse a ela o cintaralho. De bom grado, eu mostrei a elas que na verdade tínhamos duas cintas penianas, pois a atendente da Sex shop me convencera a comprar a outra.

Luiza e Ana fizeram a farra comigo. As duas colocaram os cintaralhos e me foderam ali mesmo, no quarto de hóspedes. Demoraram um pouco, mas pegaram o jeito certo de violar a minha raba. Recebi dupla penetração delas por horas a fio, até que meu cu também adormecesse. 

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Fora uma tarde dos sonhos pra mim. Se eu tinha uma coisa a reclamar era somente do fato de as duas terem permanecido vestidas. Pelo visto, nenhuma das duas estava à vontade de mostrarem seus peitos pra mim. 

Eu logo me afastei desses pensamentos. Eu devia ser grata de poder me submeter àquelas duas. Minha Princesa Carol realmente preparara a melhor das surpresas pra mim. Independente do resultado daquele dia, eu estaria feliz (claro que eu ficaria mais feliz ainda se pudesse gozar).

Depois de se cansarem, as duas voltaram à sala, pra ficar vendo TV, enquanto eu as servia café. Assim elas passaram a tarde, conversando enquanto eu ficava de quatro ao lado delas, alcançando comes e bebes.

Já ao anoitecer, elas me mandaram limpar seus chinelos e sapatilhas. E foi durante esse serviço, que eu escutei minha dona entrando pela porta.

- Ora, ora. Parece que elas te colocaram direitinho no seu lugar: pelada e tudo!

Sem precisar de ordens, eu rastejei até a Princesa Ana para cumprimentá-la com beijos nos pés. 

- Essa aqui tava mais faceira do que pinto no lixo. - Disse a Sra. Luiza.

- Muito bem então. E vocês garotas, se divertiram?

- Bastante. - Responderam as duas, com risadas malvadas.

- E então, o que será: essa cachorra pode gozar hoje ou vai ficar presa pra virar cada vez mais obediente?