Translate

domingo, 23 de setembro de 2018

Feminizado pela Minha Prima - Capítulo III


Imagem relacionada


Três meses se passaram até a chegada das férias. 

Três longos meses de serviços domésticos pela minha irmã. Eu passei a substitui-la em todas as tarefas de casa, ajudando a minha mãe. Fernanda justificava para a nossa mãe dizendo que precisava estudar, mas na verdade aplicava esse tempo saindo com as amigas e treinando jiu jitsu.

O pior de tudo é que a Fernanda nem sequer me usava pra massagear seus pés ou algo do tipo. Provavelmente ela ficara enojada com o que viu naquela noite e decidiu não me usar pra coisas sexuais. A vida de escravidão era bem menos divertida desse jeito...

Quando finalmente chegou dezembro, eu estava agradecido que Fernanda tivesse mais duas semanas de estágio. Isso porque eu poderia viajar sozinho para a cidade da minha prima, e ver o que ela tinha reservado pra mim. Desde o seu convite enigmático, a minha expectativa só ia aumentando.

Chegando lá, minha tia me recebeu na rodoviária com um abraço e logo me entregou a má notícia: Carol tinha saído com os amigos e só chegaria em casa à noite.

Aguardei horas e horas no sofá da minha tia. Jantamos juntos e ela foi dormir, mas eu fiquei acordado, lendo o meu gibi, enquanto esperava a chegada da minha prima. Com sorte, ela chegaria com tesão suficiente pra me usar já naquela noite.

Já passava da meia-noite, quando finalmente ouvi o barulho da porta da frente se abrindo. Minha vontade era correr até lá pra recebê-la, mas não queria parecer carente. Em vez disso, esperei sentado no sofá para que ela me encontrasse casualmente. 

Então eu tive a segunda decpeção do dia. Carol não estava só, mas sim acompanhada de um rapaz, com quem andava de mãos dadas. Ela me deu um curto abraço e nos apresentou.

- Primo, quero que conheça o meu namorado: o Roger.

- E aí. - Ele se limitou a dizer.

A primeira coisa que me chamou a atenção no namorado dela era sua altura. Roger devia ter 1,90m, enquanto eu tinha apenas 1,67m. Até Carol era mais alta do que eu. Além disso, assim como Carol, ele era mais velho que eu. A julgar pela barba, devia ter uns 25 anos. Seria difícil competir com aquele cara.

Conversamos um pouco, mas os dois estavam claramente alcoolizados e loucos de tesão um pelo outro. Depois de poucos minutos, minha prima tomou a iniciativa. Acariciando meu braço, ela disse:

- Priminho, não quer dormir na minha cama hoje?

- O quê?! - Foi minha reação de espanto.

- É porque eu queria levar ao Roger ao nosso quarto de hóspedes. É mais longe do quarto da mamãe. Você se importa de dormir no meu quarto? - Ela disse com uma piscada.

- É... Claro que não. - Eu disse, desapontado.

- Ótimo!

Ela então puxou o namorado pelo braço e os dois caminharam apressados para transarem no quarto. Na ida, o cara babaca ainda me lançou um olhar de desprezo, como se sacasse o que eu queria fazer. Como se estivesse se gabando do fato de ter aquela gostosa só pra ele.

Sentindo-me humilhado, fui para o quarto de Carol. Coloquei meu calção pra dormir e estava me deitando. Quando fui ajeitar o travesseiro, porém, tive uma surpresa.

Debaixo do travesseiro, havia uma calcinha usada, presumivelmente da Carol. Nem pude acreditar na minha sorte. Seria um descuido da minha prima? Improvável. Ela devia estar me provocando de propósito.

Independente das intenções dela, nem precisei pensar duas vezes antes de levar a calcinha ao meu nariz. O odor feminino era intoxicante e, por si só, fez meu pau levantar. De algum modo, eu me sentia em contato com a minha musa.

Liberando o meu pau do calção, comecei a me masturbar enquanto segurava a calcinha contra o meu rosto. Eu estava no meu melhor momento, mas então eu pensei: "por que me contentar com isso?" A poucos metros do meu quarto, a dona daquela calcinha estava se divertindo com outro cara. 

Abri cuidadosamente a porta do quarto e, na ponta dos pés, atravessei o corredor, chegando até o quarto de hóspedes. Eu esperava ter que espiar por uma fechadura, mas mais uma vez fui surpreendido. A porta do quarto estava entreaberta.



Eu podia claramente ver a minha prima sentando na rola do seu namorado. Fiquei imaginando como seria estar no lugar dele, enquanto esfregava a calcinha na minha cara e a lambia.

Finalmente, a tesão foi demais pra mim, e eu irrompi em gozo. Como estava há um tempo sem me aliviar, o jato veio forte e acabou caindo no chão. O prazer da ejaculação era enorme, mas eu não tinha tempo pra relaxar. Precisava limpar a bagunça feita.

Apressadamente, fui ao banheiro e busquei um rolo de papel higiênico. Enquanto esfregava o chão, ouvi um barulho atrás de mim. O som parecia vir do quarto da minha tia. Rezei para que fosse coisa da minha cabeça, porque àquela altura, não havia onde me esconder.

Felizmente os segundos passaram e nada da minha tia. Porém, quando me virei para terminar o serviço, dei de cara com pernas femininas. Parada diante de mim, estava a minha prima.

Carol estava totalmente nua. E eu, ainda de quatro, tinha uma vista privilegiada de sua buceta rosinha, que nesse momento estava pingando de porra. Pelo visto, o tempo que eu saí para ir ao banheiro foi o suficiente para Roger terminar o serviço.

Passando pelos seus peitos, meus olhos subiram até o rosto de Carol. Ela não parecia brava ou espantada. Na verdade, seu sorriso indicava que ela estava se divertindo. Como se a minha presença ali fosse esperada. Será que ela armou tudo isso de propósito?

O fato é que eu estava em choque. Não havia como consertar aquela situação. Eu também estava completamente nu pra ela, agora com meu pênis semiflácido. Não podia me explicar, por medo que o namorado ou a mãe dela ouvisse. Foi então que Carol fez algo que eu nunca esperaria.

Abaixando-se levemente, ela passou a mão entre suas pernas, recolhendo o sêmen acumulado do lado de fora da sua buceta e o levando com a mão até o meu rosto. Ela espalhou todo o fluido gosmento na minha cara.

Apesar da repulsa e ânsia que eu sentia por dentro, fui incapaz de me defender. Deixei que minha prima limpasse a mão suja de porra do namorado no meu rosto, inclusive sobre os meus lábios. Eu já estava humilhado, mas Carol não ia deixar barato.

Puxando-me pelo cabelo, ela me levou de volta até o seu quarto. Quando entramos, ela fechou a porta e me largou no chão à sua frente, enquanto ela sentava na cama. Sem reclamar, sentei-me no chão.

- Você é um pervertido, primo!

- Carol, eu posso explicar...

- Gostou do que viu?

Sem entender a pergunta, eu fiquei calado.

- Não precisa ter vergonha. Pode falar a verdade, priminho. - Ela insistiu

- É... Foi bem excitante, prima. - Eu disse, sem acreditar nas palavras que saíam da minha boca. Eu tinha realmente admitido que estava batendo uma pra minha prima?

- Que bom que gostou!

Dando-se por satisfeita, Carol descruzou as pernas e as abriu. Agora eu podia ver sua bucetinha mais claramente, arregaçada pelo pau do namorado e com mais porra saindo de dentro. 

Carol se divertia com a minha fixação e novamente juntou aquela porra com a mão, estendendo-a na minha frente.

Imagem relacionada

- Abre a boca.

Sem saber porquê, eu obedeci. Deixei que ela enfiasse seus dedinhos e depositasse o gozo na minha língua. Pela primeira vez, eu senti o gosto salgado de porra.

- Bom garoto! - Ela disse, tirando a mão e fazendo carinho na minha cabeça, como se eu fosse um cachorro. - Sabe, o Roger sempre cai no sono depois da transa e me deixa toda meladinha pra eu me limpar. Será que você não quer me ajudar?

- Eu adoraria!

Novamente, ela me agarrou pelos cabelos e me trouxe mais próximo dela. Me coloquei de joelhos, aguardando minha tão sonhada recompensa. Quando estava já de língua pra fora, ela me puxou pra trás.

- Pare! - Ela me deixou a a centímetros da sua buceta. - Isso é errado.

- Mas errado é mais gostoso. Eu não ligo que você seja minha prima. Acho que nós dois temos essa tensão no ar.

- Não tô me referindo a isso. Eu quero dizer que já tenho um namorado, que pode me satisfazer de um jeito que o seu pintinho não pode.

Olhei envergonhado para o meu pênis, que já estava ereto de novo. Fiquei triste pelo comentário, mas Carol continuou:

- Mas não fique triste. Porque aquele dia na sua casa, eu encontrei uma forma de nos divertirmos sem usar o seu pinto. Tudo que precisamos é de um pênis de borracha. - Ela sorriu perversamente pra mim. 

Era um plano tão excitante quanto, mas só tinha um problema.

- A Fernanda confiscou de mim.

- Como assim?

- Ela disse que não era apropriado, e mandou que eu entregasse a ela.

- Argh! Aquela egoísta!

- Sinto muito por isso...

- Não sinta. A gente dá um jeito.

- Como?

Àquela altura, eu já estava louco da tesão, pela possibilidade de ser comido pela minha prima. Embora a minha irmã tivesse cortado minhas esperanças, Carol tinha um plano. Um plano bem doido, pra falar a verdade.

- Vá dormir. Amanhã a gente acorda cedo pra ir às compras... Priminha.



2 comentários: