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quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Feminizado pela Minha Prima - Capítulo IV


Tão logo amanheceu, fui acordado por Carol.

- Levanta, prima!

Apesar de um pouco incomodado pelo tratamento feminino, ver a minha prima era sempre um deleite pra mim. Na noite passada, eu havia batido outra punheta pra ela, assim que ela saiu do quarto, pensando no quão perto eu cheguei de chupá-la.

Deixei o quarto dela, onde eu havia dormido, e fui até a cozinha tomar café. Para minha felicidade, o namorado dela já não estava em casa.

Tomamos café e percebi que o namorado dela já tinha ido embora. Eu estava particularmente grato de não encontrá-lo naquela manhã, afinal não fazia nem 12 horas que eu tive que sentir o gosto da porra dele. Eu ainda estava envergonhado, mas nem um pouco arrependido.

Depois do café, pegamos o ônibus para o centro. Carol me levou ao canto mais escondido da praça, onde havia uma Sex shop. Respirei fundo e entrei logo atrás dela.

Para minha sorte, a sex shop estava quase vazia, com exceção de uma única atendente: uma garota jovem de cabelos loiros, muito bonita, que aparentava ser alguns anos mais velha do que nós. Ela veio em nossa direção.

- Como posso ajudar o casal?

- Na verdade, nós nã...

- Meu namorado queria comprar um brinquedinho pra gente apimentar as coisas. - Disse minha prima, interrompendo antes que eu pudesse desmenti-la.

-  Vocês já têm algo em mente? - Disse a atendente, com um sorriso de canto de boca.

Vendo que eu não tomaria a iniciativa, Carol falou:

- Conta pra ela, Diego. 

Mais uma vez uma mentira. Agora tinha mudado o meu nome. Talvez fosse para o melhor mesmo.

- É... A gente tava procurando por um pênis de borracha. - Eu disse, com a voz mais envergonhada do mundo.

- Ah, claro.... Temos vários modelos de vibradores aqui. - Disse a atendente com o mesmo sorriso, tentando manter o profissionalismo.

- Não era bem vibrador que você queria né, amor? Você tava me falando de um cintaralho, não é?

- Sim... É isso. Um cintaralho.

Nesse momento, a atendente não se conteve e soltou uma risada. Talvez ela quisesse parecer amigável, mas eu sentia o tom de deboche naquela risada. Ela então disse:

- Sem problema. Temos vários modelos lá atrás. Vocês querem me acompanhar?

- O Diego vai com você. Eu vou ficar por aqui e dar mais uma olhada.

- Como quiser.

Então eu segui a atendente, envergonhado, para outro canto da loja, separado por uma cortina. Lá estavam alguns dos itens mais picantes, como chicotes, vibradores e os famigerados cintaralhos. A atendente ia me mostrando os modelos e percebendo que eu falava pouco. Finalmente, ela não se conteve mais:

- Sabe, você não precisa ter vergonha de ser assim.

- Assim como?

- Um pau mandado. Tá cada vez mais comum encontrar homens como você. Eu trabalho aqui há alguns anos e nossas vendas de cintaralho têm crescido muito ultimamente.

- Mas eu não sou pau mandado.

- Não precisa negar, querido... Isso é ótimo! Vocês homens estão finalmente largando o machismo e percebendo que a mulher sempre tem a razão em um relacionamento.

- Mas isso é só uma brincadeira. Não significa que ela manda em mim.

- É assim que começa, bobinho. Manda aquele que tem o maior pau. E eu duvido que o seu pau seja maior que esse aqui.

Imagem relacionada

Ela me mostrou o modelo de 24cm. Eu estava hipnotizado. De fato, era muito maior que o meu pau. E de fato aquilo me excitava muito. Ela percebeu isso facilmente e tomou uma atitude inesperada. Aproximando-se de mim, ela cochichou no pé do meu ouvido.

- Não sei o que você acha, mas se eu tivesse o maior pau, eu ia te deixar de joelhos e fazer você chupar.

Dito isso, ela aproximou sua mão de mim e enfiou seu indicador e o dedo do meio na minha boca. Sem saber o que fazer, eu instintivamente chupei seus dedos. A atendente levou a outra mão até o meu pau, que, ainda estava mole pelo susto.

- Parece que eu acertei. - Ela disse, rindo da minha cara.

Mais uma vez, eu era insultado pelo tamanho do meu pau. Era uma atitude extremamente antiprofissional da atendente, mas por que então eu não ligava? Na verdade, eu estava amando aquela humilhação.

Ela tirou a mão do meu pau, e a outra da minha boca, para dar tapas de leve na bochecha.

- Acho que já temos nosso modelo. Hora de voltar pra dona.

Quando voltamos, Carol estava olhando distraidamente para um baralho erótico. Ainda bem que ela não tinha visto ou ouvido nada. Voltando sua atenção pra mim, ela gostou do tamanho que eu havia escolhido (na verdade, a atendente havia escolhido).

- Ótimo amor. Agora deixa um dinheiro a mais e espera lá fora. Eu encontrei mais umas coisinhas pra comprar, mas vão ser surpresa.

- Mas Carol...

- Nada de"mas". Deixa o dinheiro e espera lá fora, bem comportadinho.

Já sem dignidade, eu aceitei e deixei uma quantia considerável de dinheiro pra Carol. Não me parecia justo ser abusado financeiramente também, mas o que podia fazer a respeito?

Despedi-me da atendente, que só me respondeu com uma piscada, deixando as duas a sós. Aguardei mais uns 15 minutos no sol escaldante da rua, até que Carol saísse com uma sacola discreta.

- Hora de ir pra casa, prima.

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Chegamos em casa e demorou algum tempo que Carol abusasse de mim novamente. Almoçamos com a minha tia e esperamos que ela saísse pro trabalho. Assim que ela saiu, minha prima trancou a porta da frente e me levou até o quarto dela.

Ficamos na mesma posição do outro dia. Ela sentada na cama, e eu de joelhos à sua frente.

- Você sabe que não tem mais volta depois disso, né?

- Sim, Carol.

- Você quer ser minha cadelinha mesmo?

- Quero!

- Então me implora.

Aproveitando-me da situação e morrendo de tesão, eu me coloquei de quatro para beijar os pés descalços que se apresentavam à minha frente. 

- Por favor, Carol. Deixa eu ser tua cadelinha. Eu vou te tratar com uma princesa.

- Goste disso... Pode me chamar de princesa de agora em diante.

- Sim, princesa. - Eu dizia, entre os beijos naqueles pés macios.

- Só falta uma coisinha pra você ser uma cadela de verdade.

- O quê, princesa?

Ela abriu a caixa misteriosa que tinha ao seu lado, mostrando-me um objeto metálico estranho.

- O que é isso, princesa?

- Ah, nada de mais. É só um cinto de castidade.

- O quê?! Como assim?

- É um aparelho que a gente bota no teu pintinho pra ele não ficar duro.

- Mas... Isso não dói, princesa?

- Só enquanto você tiver uma ereção. Mas você se acostuma com o passar dos dias.

- Dias?!

Nesse momento, ela se abaixou para me puxar pelo cabelo, trazendo a minha cabeça logo abaixo da sua.

- Você quer foder como uma menininha, não é? Então vai ter que virar uma menininha. As garotas que eu conheço não têm pinto. - Ela viu minha relutância, então insistiu. - Vamos lá... Você não vai nem experimentar?

- Acho que podemos tentar, princesa.

- Ótimo! Pode ir tirando a roupa que eu vou buscar a cera?

- Cera?

- Ah, você não sabia? - Ela disse com um sorriso perverso. - As garotas que eu conheço também não tem pêlos...

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- Ah meu Deus! Eu não acredito que coube mesmo!!! Qualquer um com um pau desse tamanho, merece ser trancado mesmo.

A humilhação doía. Mas não tanto quanto a dor física de ter sido depilado à cera no corpo inteiro. Minha prima, quer dizer, minha princesa não tinha poupado nenhuma área. Até mesmo a barba, da qual eu me orgulhava tanto, ela mandou raspar com gilete. O único pêlo que sobrou foi o meu cabelo.

- Não se preocupe. No futuro a gente compra uma peruca comprida também.

À essa altura, eu não sabia o que era brincadeira e o que não era. Carol claramente havia se tornado alguém sem limites. Aquela garota rebelde revelava-se cada vez mais perversa, conforme eu dava liberdade à ela. Eu era nada mais do que uma marionete nas suas mãos. E o pior é que eu adorava cada parte daquilo!

Já totalmente despido, Carol me ensinou a minha nova posição de joelhos. Era pra eu ficar de cabeça pra baixo, deixar minha mãos sobre as coxas, com as palmas para cima, em posição servil. Meus joelhos deviam estar bem separados entre si.

- Assim eu posso ver melhor a sua xaninha.

- Xaninha?

- Ora, querido. Isso aí não serve pra ser um pau. Aliás, nunca serviu. Enquanto for minha prima, vai ter que seguir várias regras. Uma delas é: essa coisinha aí vai se chamar xaninha, ou grelinho, ou vagina masculina... Como eu achar melhor. Entendido?

- Sim, princesa.

- Deixa eu te mostrar as regras então.

Carol me entregou uma folha, que li atentamente.

Contrato de submissão

  1. O escravo renuncia ao seu direito de liberdade e entrega-se por espontânea vontade aos caprichos da Sra. Caroline;
  2. O escravo será propriedade da sua dominadora em corpo, mente e alma;
  3. O escravo obedecerá às ordens de sua dominadora, sem hesitação ou questionamento;
  4. O escravo fará tudo que estiver ao seu alcance para manter o bem estar da sua dominadora, da maneira que ela julgar apropriado;
  5. O escravo adereçará à sua dona com o devido respeito, tratando-a com pelo nome que ela desejar;
  6. O escravo aceitará ser chamado por qualquer nome, não importando o quão degradante seja o apelido;
  7. O escravo só poderá falar quando a palavra for dirigida a ele;
  8. O escravo só poderá vestir o que sua dominadora autorizar, e permanecerá pelado, enquanto for da vontade de sua dominadora;
  9. O escravo permanecerá de joelhos enquanto estiver na presença da dominadora;
  10. O escravo ficará encarregado de deixar os pés e calçados de sua dominadora sempre limpos, usando a sua língua;
  11. O escravo aceitará qualquer tarefa doméstica que lhe seja imposto;
  12. O escravo aceitará qualquer tipo de humilhação física ou verbal;
  13. O escravo aceitará qualquer punição que sua dominadora queira impôr, sem que ela precise justificar o motivo;
  14. O escravo usará um cinto de castidade e entregará a chave à sua dominadora;
  15. O escravo será liberado da castidade apenas quando sua dominadora determinar, mediante bom comportamento;
  16. O escravo aceita trocar de sexo pela sua dominadora, sendo tratado como uma mulher e aceitando quaisquer consequências dessa escolha;
  17. O escravo não chamará mais o seu instrumento sexual de pênis, aceitando chamá-lo de vagina; 
  18. O escravo trocará de nome para Gisele, um nome mais compatível com o seu novo gênero;
  19. A dominadora concorda em não revelar a condição submissa de seu escravo para os outros, sem que haja o consentimento do mesmo;
  20. O escravo concorda que, se desrespeitar qualquer dessas regras, poderá ser  exposto publicamente pela sua dominadora.

- Alguma dúvida, cadela?

- Não, princesa. Parece que você pensou em tudo.

- Eu tive alguns meses pra bolar isso. 

- Isso é mesmo necessário?

- Com certeza. Quero ser resguardada para o caso de você querer me denunciar por maus-tratos depois. Além do mais, como estudante de Direito, foi divertido elaborar isso.

- Não sei se tô disposto a seguir todas as regras...

- Mês passado, você aceitou trocar de sexo. Ontem, você comeu a porra do meu namorado. Hoje você comprou um cintaralho. Você pode até não perceber, mas já me pertence. Vamos tornar isso oficial, para que a diversão continue.

Engolindo em seco, eu assinei o contrato. Caroline também o assinou e guardou na sua gaveta.

- Já passamos da parte burocrática. Agora para a diversão... Coloca em mim o cintaralho.

Obedeci-a, enquanto ela permanecia de pé. Para minha decepção, ela permaneceria de roupas para me comer. Logicamente, eu não reclamei. Eu apreciava a visão daquela deusa com seu pau de borracha me olhando de cima, com toda sua superioridade.

- Aposto que você tá com o grelo durinho aí na gaiola, não é, vadia?

- Sim, princesa. Eu tô muito excitado. 

Tapa na cara!

- "Excitada"! Você está "excitada"! Tem muito a aprender ainda.

- Desculpa, princesa. Eu prometo ser mais... esforçada.

- Então vem. Me segue.

Ela me levou até a sala e me colocou de quatro sobre o sofá.

- Agora eu vou te mostrar como a atendente da loja me ensinou.

Olhei enquanto ela passava o lubrificante nos dedos, espalhando um pouco pelo pau de borracha, e um pouco pelo meu cuzinho. Ela enfiava com carinho os seus dedinhos pelo meu ânus. Eu me contorcia um pouco.

- Paradinha! Se não vai doer mais.

Satisfeita, ela então tirou os dedos e eu senti algo diferente. Um objeto rombo fuxicava no meu rabo, pedindo pra entrar. Eu ajudei minha princesa, afastando as minhas nádegas com as mãos.

- Tá preparada pra tomar no rabo, vadia?

- Sim, princesa! Me usa pra tua diversão.

Nem precisei pedir duas vezes, e objeto deslizou facilmente pelo meu cuzinho, já acostumado a treinar em casa. Ainda mais facilmente, porque agora eu tinha um lubrificante de verdade. Senti enquanto ela enfiava carinhosamente os 24cm de pau no meu rego, um pouco de cada vez. Eu queria ficar de pau duro, mas a gaiola não deixava. 

Aos poucos, ela pegava o jeito e ia mais forte, dando tapas na minha bunda. Já eu, por minha vez, gemia do jeito mais feminino que eu conseguia, entregando-me completamente. 

Esse era o dia para o qual eu tanto me preparara. Era o dia de dar o cuzinho para uma mulher gostosa. Era o dia de ser colocada no meu devido lugar.


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2 comentários:

  1. Excelente!! Quero muito ler mais partes com ela se referindo ao pênis dele como grelinho, vagina, clitóris, etc. Sensacional!

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  2. Humnnn.... que delícia! Cinto de castidade, submissão e strap-on !!! Já fiquei com meu bilauzinho duro, melado e estou louquinha para ser enrabado por uma garota.

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