Quando Sofia me chamou pra acompanhá-la no shopping, logo me alegrei, porque finalmente teria a chance de tirar o plug anal. No entanto, para minha decepção, ela apenas desacoplou a cauda peluda e manteve o plug acoplado ao meu rabinho. Era verdade que eu já estava me acostumando com o aparelho, mas ainda era bem incômodo para sentar.
Tirando isso, a tarde no shopping foi agradável. Por algumas horas, pudemos esquecer da relação de dominadora e submissa em que vivíamos. Éramos apenas amigas. Mais do que isso, boas amigas. Com toda intimidade sexual que tínhamos adquirido, agora nos sentíamos à vontade para nos abrir uma com a outra.
Percebi que Sofia era uma pessoa diferente daquela que eu conhecera na infância e criara abuso. Ela podia ser mimada e mandona, mas também tinha um bom coração. Além disso, eu me sentia bem na presença daquela garota tão linda.
Por mais difícil que fosse admitir, ela era mais atraente do que eu. Portanto, parecia justo que fosse eu a venerá-la, e não o contrário.
Então eu a admirava enquanto tomávamos sorvete na praça de alimentação. Pensei no quanto a desejava. A atração que ela exercia sobre mim era maior do que qualquer atração que eu já tivesse experimentado por um garoto.
Tive que finalmente reconhecer o sentimento que mantive escondida dentro de mim por tanto tempo: eu era atraída por garotas. Se antes eu me divertia mais na presença de Jéssica do que na dos garotos, é porque eu devia ter algum sentimento oculto por ela.
Mas se com Jéssica era uma chama, com Sofia essa paixão era um fogo ardente. Eu queria tê-la pra mim. Queria esfregar seus seios contra os meus. Queria viver entre suas pernas. Queria beijar seus lábios macios.
E foi esse fogo ardente que me deu coragem para falar com ela, ainda enquanto tomávamos sorvete.
- Sofi, eu queria saber se você tem planos pra hoje à noite...
Sofia me olhou confusa. Não era comum que eu a chamasse pelo nome quando estávamos a sós. Mesmo assim, ela deixou passar.
- Não. Por que a pergunta?
- Eu estava pensando... Se você não quer sair pra jantar comigo?
- Você quer dizer um encontro? - Sofia perguntou do seu jeito direto de sempre.
- É... algo assim. - Eu disse, pensando no quão patética eu devia estar soando.
Sofia sorriu pra mim. Era um sorriso verdadeiro, mas difícil de ler. Eu não sabia se ela estava considerando a ideia ou se divertindo às minhas custas. Logo descobri que a resposta estava no meio-termo.
- Eu imaginei que esse dia chegaria. Laura, eu gosto de você. Eu realmente gosto. Mas eu não sou lésbica.
- Como pode ter certeza, Sofi? Eu também achei que não era, mas quando você me usa meu coração bate acelerado, e eu tenho certeza que o seu também. Por que mais você gostaria de me dominar?
- Não é óbvio? Pelo poder, Laura. Se tem uma coisa que eu amo na vida, é ser adorada. Ter uma das garotas mais populares da faculdade beijando a minha bunda deixa o meu ego nas alturas. Mostra o quão poderosa eu sou. E eu fico excitada com esse poder. Não quer dizer que eu de repente gosto de mulheres.
- Você tem certeza, Sofi?
- Tenho. O que eu gosto mesmo é de uma rola bem grossa - Ela riu, antes de mudar pra um tom mais sério - Isso vai ser um problema para você? Saber que você nunca me terá como namorada?
- Não, Sofia... Eu gosto de estar junto de você mesmo assim.
- Boa garota! - Ela deu tapinhas de conforto na minha cabeça, como sempre fazia para reforçar minha posição de cachorra. - Isso não significa que não podemos não divertir muito ainda.
- Sim, Sofia. Desculpa por ter tornado nossa tarde estranha.
- De forma alguma. Eu gosto que você tenha uma queda por mim. Isso vai torná-la ainda mais obediente. Vamos voltar às compras?
Eu me sentia frágil, tendo exposto meus sentimentos pra ela, sem ser correspondida. Mesmo assim, eu não me arrependia, pois tinha que tirar o peso das minhas costas.
Talvez um dia eu pudesse seguir em frente e me apaixonar por alguém que me desse valor de verdade. Só o que eu sabia era que naquele momento eu queria Sofia a todo custo, por isso permitira que ela me manipulasse o quanto quisesse, em troca desse contato.
Fomos à loja de calçados e Sofia resolveu reafirmar-se sobre mim. Ela logo me mandou ficar de joelhos para tirar seus tênis e meias. Quando eu a obedeci, ela colocou o pé à minha frente, perguntando se estava com chulé.
As pessoas ao lado nos olharam com estranheza, mas eu fingi se tratar de uma brincadeira e funguei entre seus dedos, fazendo cara feia.
- Não mais que o de sempre, miga. - Eu disse, fazendo meu melhor pra esconder dos outros que eu amava aquele chulezinho.
- Que pena. Porque eu ia pedir pra você me ajudar com todas essas sandálias.
Eu sabia que aquele pedido era na verdade uma ordem, então tratei de obedecê-la. Sofia escolhia as sandálias e mandava que eu as calçasse nela. Eu devo ter trocado uns 10 pares até que ela estivesse satisfeita.
Seus olhos brilhavam e ela desfilou pra provar a sandália. Eu não podia tirar os olhos do quão bonitos seus pezinhos ficaram nela. Ela perguntou o que eu achei, e eu disse que estavam lindas, tentando não transparecer aos outros que por dentro estava babando por ela.
- O que acha de me dar de presente então?
Achei que Sofia estava brincando comigo, mas sua cara era séria. Era uma sandália caríssima. Mais cara do que meus vestidos. Ao passo que pra ela, era o preço de nada. Sofia poderia comprar a loja de calçados se quisesse.
Mesmo assim, entendi qual era o recado ali. Se ela seria minha paixão platônica, eu tinha que presenteá-la. E foi isso que eu fiz. Teria que abdicar da minha mesada, mas deixaria Sofia feliz.
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Chegamos à mansão de Sofia e encontramos Carlos limpando a casa. Observei o namorado de Jéssica e pensei o quanto ele era sortudo de poder usar suas roupas normais, para não se envergonhar tanto. A Sra. Ana podia saber da minha submissão, mas não sabia que Jéssica também tinha seu próprio escravo. Pra ela, Carlos era apenas o namorado de Jéssica.
Ele nos cumprimentou e continuou seu trabalho de varrer os quartos, enquanto Sofia e eu fomos para a sala. Ela se sentou no sofá e eu instintivamente fui ao meu lugar, no chão à sua frente. Ela então pôs seus pezinhos sobre a mesa de centro.
- Amei o seu presente, cachorrinha. Essas sandálias brilham bastante, e será seu trabalho mantê-las assim. Você já sabe como?
- Com a minha língua?
- Hum, escrava esperta. Pode começar então.
E assim eu comecei a limpar a sola daquelas sandálias. Desde os tempos de Jéssica, lamber sapatos se tornara algo prazeroso pra mim. A humilhação de limpar aquela sujeira deixava minha xana molhadinha.
Enquanto eu a servia, Carlos sorrateiramente apareceu na sala, com sua vassoura. Mesmo que ele tentasse fazer o seu trabalho, era visível o quanto ele ficava mexido com aquela cena de duas garotas se divertindo. Ele fingia muito mal que não estava nos encarando.
Eventualmente, Sofia se irritou com isso:
- Perdeu alguma coisa aqui, escravo?
- Não, senhora. - Ele tentou voltar a varrer.
- Bom. Porque eu estava pensando comigo mesma. Em vez de ter uma escrava dando conta de duas sandálias, eu podia ter um escravo pra cada uma delas. O que me diz?
Os olhos de Carlos diziam tudo. Ele babava pela cena, e queria participar. Mas sua disciplina falava mais alto.
- Eu... eu adoraria, mas não sei se a Jéssica ficaria feliz.
- Por acaso você está esquecendo seu lugar nessa casa? Eu e Jéssica mandamos, e vocês dois obedecem. No momento, estou sendo muito generosa com você. Depois eu me entendo com a Jéssica. Ou talvez você prefira se entender comigo?
Ela disse, se levantando para ficar à frente de Carlos. Instintivamente, ele caiu de joelhos, para que ela o encarasse de cima, deixando clara a hierarquia ali.
- E então?
Ele se colocou de quatro e plantou um beijo no dedão de Sofia, respondendo à sua pergunta.
Ela então voltou à sua posição, enquanto Carlos se colocava ao meu lado, para juntos lambermos as solas do sapato de nossa rainha. Eu sentia ciúmes por Carlos estar tendo o mesmo privilégio que eu, mas também ficava feliz por Sofia, que podia experimentar um poder ainda maior.
De repente, ela tornou a falar com Carlos:
- Sabe, eu sempre quis ver como ficava a tal da gaiolinha em você, que a Jéssica tanto fala.
Entendendo o recado, Carlos se levantou e se despiu por completo, exibindo seu pauzinho enjaulado. Sofia se levantou e começou a tocar nele, fazendo com que Carlos estremecesse.
- Relaxa, escravinho. Você sabe que eu não tenho a chave. Você não está fazendo nada de errado. Eu só estou dando uma olhada na propriedade da minha irmã.
Eu resolvi me meter:
- Então a Jéssica mudou a sua gaiola?
- Sim. Ela achou essa mais segura do que aquela que você me deu. - Ele respondeu timidamente.
Era estranho pensar nos velhos tempos. Nós dois havíamos percorrido uma longa estrada para chegarmos até ali. Fora preciso eu passar pelas mãos de duas belas garotas pra perceber que o meu lugar não era dominando, mas sim obedecendo.
- E não atrapalha pra mijar? - Perguntou Sofia, curiosa.
- Não, senhora. Eu só tenho que me sentar.
- Como uma menininha então? - Ela observou
- Como uma menininha. - Ele confirmou.
- Olha como ele tá apertado contra a gaiola. Você deve estar sofrendo agora! - Ela se divertia. - Vamos testar a resistência disso aqui, enquanto minha putinha tira a roupa.
Me diverti com a ideia e fiz um strip lentamente, fitando Carlos nos olhos.
Carlos estremecia enquanto seu pau continuava preso na gaiola de metal. Sofia ria muito, se divertindo da situação.
- Uau! Funciona mesmo! Talvez eu devesse comprar um modelo feminino desses pra você, cachorra.
Ela riu ainda mais vendo minha cara de desespero. Jamais me passaria pela cabeça entregar o controle da minha xana. A masturbação era o único momento em que eu tinha controle sobre o meu corpo. Eu jamais estaria pronta pra entregar tudo isso à Sofia.
De repente, Sofia se sentou no sofá e ordenou que Carlos se deitasse no tapete, enquanto eu o cavalgaria. Temeroso, Carlos a obedeceu. Então, eu fui experimentar algo que nunca fizera no meu tempo de dominadora. Ser fodida por um pau engaiolado.
Eu esfregava minha xana contra o metal, e ao mesmo tempo, que o atrito doía um pouco, a excitação suprimia isso. Aquele fora o primeiro em contato em meses com um pau de verdade. Se é que posso chamar de um pau de verdade...
Eu estava morrendo de tesão, e Sofia também. Observei enquanto ela botava a mão por baixo do vestido, para se masturbar com aquela cena. Eu ia esfregando cada vez mais fundo para agradá-la, porém logo fomos interrompidos.
Ouvimos a garagem se abrindo, o que indicava a chegada de Jéssica. Sofia se levantou com um pulo e mandou que Carlos se vestisse. Eu juntei as minhas roupas e acompanhei Sofia até o quarto. Quase havíamos sido flagrados! Conforme a adrenalina baixava, começamos a rir.
De repente, o olhar de Sofia mudou. Ela mordia o lábio enquanto olhava pra mim como se eu fosse um pedaço de carne. De repente, ela me prensou com o corpo contra a parede e escorregou sua mão pra baixo, esfregando minha xana com os dedos.
Eu tentei beijá-la, mas ela afastou o rosto. Mesmo assim, não me dei por satisfeita, e beijei seu pescoço, deixando-a arrepiada. Agarrei-a pela sua bundinha firme enquanto deixava nela um chupão.
Subitamente, ela me pegou pelo pescoço e me levou até um canto do quarto, onde estava sua cômoda. Me empurrou para sentar na cômoda e prendeu minhas mãos contra a parede. Antes que eu pudesse me preparar, ela me beijou.
Senti sua língua invadir minha boca, e retribuí. Queria tocar todo o seu corpo malhado, mas estava presa. Em vez disso, sentia uma de suas mãos deslizarem até a minha coxa, apalpando-me, enquanto a outra ainda segurava minhas mãos.
De repente, ela me largou e começou a tirar sua camisa. Eu a ajudei, tirando suas calças. Com ela nua, eu fui apalpar sua bucetinha, mas ela me interrompeu.
- Espere um pouco.
Ela então foi até o seu armário e puxou de lá um cintaralho. Enquanto o vestia, mandou que eu ficasse de quatro na cama. Eu a obedeci e ela cuspiu no pinto de borracha. Quando sentiu que estava lubrificado, começou a enfiá-lo na minha xana. Eu, por minha vez, rebolava naquele pau dela.
Ficamos assim por alguns minutos, nos quais tive vários orgasmos. Minha dona também estava adorando me comer, como eu pude perceber pelos seus gemidos. Uma hora, isso não bastou mais pra ela. Ela ordenou que que eu colocasse a cinta peniana.
- Me come, escrava! - Ela ordenou.
E eu assim o fiz, introduzindo lentamente na bucetinha dela.

Agora Sofia gemia ainda mais. Ela estava morrendo de tesão, e eu também. Era a primeira vez que eu comia uma mulher, e eu estava adorando. Apesar de ser a comedora, em momento algum me senti no controle. Lembrei a mim mesma que só estava fazendo aquilo porque ela ordenou.
Finalmente, as pernas de Sofia estremeceram e pude ver que ela gozou. Ela então se desvencilhou do pênis e deitou na cama, exausta. Sem nem tirar o pinto de borracha eu me deitei ao lado dela e repousei a cabeça no seu ombro.
Ela agora me olhava com uma expressão terna no rosto. Uma cara dela que eu só vira naquela noite que ela me beijou no sofá. Fui pega de surpresa com a sua pergunta:
- O convite pra jantar fora ainda está de pé?
- Claro, senhora. Nada me faria mais feliz.
Meu coração pulou de alegria, mas eu não queria ser iludida. Por isso, queria saber quis saber se suas intenções eram verdadeiras ao me chamar pra jantar.
- Você tem certeza, Sofi?
Ao que ela me fitou nos olhos e me deu um beijo molhado na boca.
- Tenho.
Excelente!
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