Antes de começar este capítulo, sugiro que você leia primeiro o conto "A Nova Secretária". Basta clicar nesse link aqui!
Pronto, tendo lido este conto, podemos voltar para a nossa história...
A Sra Débora era uma mulher linda, de cabelos morenos e olhos verdes. Um corpo esbelto, com belos seios. Não havia dúvida: eu estava diante de uma verdadeira Deusa. Ela observava meu olhar de adoração, e sorria diante da minha fragilidade perante a ela.
- Bom, número 57, o seu primeiro desafio vai testar sua habilidade de adoração. Olhando para mim, você pode não imaginar, mas comecei minha carreira profissional como secretária de uma grande empresa. Em dez anos, alcancei o posto de presidente dessa empresa. Hoje, possuo uma das maiores fortunas do Brasil, deixando para trás vários homens brancos, ricos e privilegiados, como você. Como fiz isso? Pisando na cara deles! O seu desafio é provar que você é capaz de se humilhar tão bem, a ponto de me fazer gozar. O que me diz, capacho?
- Sou grato pela oportunidade, Senhora! - Eu respondi, com sinceridade.
- Chegue mais perto!
Eu me aproximei de quatro, me colocando de joelhos à frente dela, com as mãos para trás, na posição que me fora ensinada. A Sra Débora descruzou as pernas e se curvou um pouco na cadeira, de forma a passar a mãos pelo meu corpo, completamente nu. Era como se estivesse avaliando uma mercadoria sua. Ela alisava meu peito, meu tanquinho, meus bíceps...
Ela fazia sons de satisfeita com o que sentia. Todos os escravos da Ilha de Vênus tinham que fazer academia diariamente, para se manterem em forma. Minha esposa era especialmente rigorosa nesse sentido, tendo feito com que eu passasse fome nas primeiras semanas na Ilha.
A Sra Débora finalmente chegou ao meu pênis... Ou onde ele costumava ficar. Agora, só tinha um cinto de castidade rosa e minúsculo no lugar. Ela dava risada.
- Esse deve ser o menor que eu já vi!
Ouvir aquela humilhação fazia o meu pintinho brigar, em vão, contra sua gaiola. Eu tentei explicar:
- A Sra Samara me fez usar modelos cada vez menores, até que eu chegasse neste aqui.
- Ora, não tente se justificar. - Ela apertou as minhas bolas, me fazendo curvar para a frente. - Qualquer pintinho que caiba em uma gaiola desse tamanho MERECE ficar em uma gaiola desse tamanho. Meu escravo já não é bem dotado, e mesmo assim não caberia nisso.
Eu abaixei a cabeça, envergonhado, mas ela tirou a mão das minhas bolas e a colocou no meu queixo, levantando minha cabeça. Agora seu rosto estava a centímetros do meu.
- Ohhh, não fique magoado, escravo. Na sua condição, você deveria estar orgulhoso do seu micropênis. Significa que você encontrou seu lugar certo na vida, de submissão... Mas agora, vamos ao seu desafio...
Ela fechou seus olhos e aproximou sua cabeça da minha, em um movimento como se fosse me beijar! Indefeso e sem saber como reagir, eu também fechei meus olhos, esperando pela sua boca... Quando sinto um jato líquido e gosmento no rosto. A Sra Débora havia cuspido na minha cara!
- Você acha mesmo que eu vou beijar um ser patético como você?! Não, você vai me fazer gozar tocando na única parte do corpo que lhe é permitido tocar: meus pés!!!
A Sra Débora fez um gesto com o indicador, eu segui o seu sinal para limpar a baba do meu rosto, esfregando-o no chão de carpete.
Ela levantou-se e caminhou até uma poltrona vermelha da sala, me fazendo segui-la de quatro. De lá, ela puxou uma coleira branca, que rapidamente colocou no meu pescoço.
Sentando-se na poltrona, ela ordenou:
- Escravo, tire os meus sapatos!
Reverencialmente, eu os retirei com cuidado, não sem antes plantar um beijo na sola de cada calçado, da forma que a Sra Samara me ensinara. Ao fazer isso, revelei seus pezinhos perfeitos, com unhas pintadas de branco.
- Agora, escravo, cheire meus pés!
Ela levou a sola do pé direito ao meu rosto, e eu pude sentir a sua textura úmida, de suor. Aspirei com vontade a fragrância que vinha daquele pé, revelando um cheiro delicado, mas ao mesmo tempo forte. Era um chulé completamente diferente daquele da Sra Samara e da Sra Sofia.
- Isso, escravo! Aspire bem! Eu usei esse calçado fechado o dia inteiro, e meus pezinhos precisavam respirar. Você deveria se sentir privilegiado! Esse é um chulezinho presidencial!
- Obrigado pela honra, Sra Débora!
Ela reclinou-se para trás na poltrona, virou a cabeça para cima e fechou os olhos, como se estivesse em um estado de transe. Trazendo a perna esquerda para cima, ela plantou os dois pés na minha cara, enterrando-me sob eles.
Eu continuei aspirando aquele aroma divino. Aquele odor presidencial era realmente diferente... Era algo divino! Era como se ela transpirasse poder pelos pés! Eu poderia passar a vida inteira sob aqueles pés! Qualquer homem que os cheirasse ficaria hipnotizado por ela. Portanto, eu não culpava aqueles que a deixaram chegar ao cargo que ela ocupava.
- Agora, eu quero beijos delicados, escravo.
Segurando seus pezinhos por baixo, com as minhas mãos, eu procurei deixá-la o mais relaxada possível, sem ter que fazer nenhum esforço. Comecei então a plantar beijos em suas solinhas almofadadas. Procurei beijar cada cantinho de suas solas, antes de passar para o peito do seu pé.
Eu sabia que o peito do pé era uma área menos erógena do que a sola, mas a sensação de poder que vinha dos beijos naquela região era tão poderosa quanto. Beijei cada um dos seus dedinhos, um por vez. Quando terminei, ela empurrou minha cabeça para cima e plantou o pé direito na minha cara, usando-a como apoio.
- Não use apenas a boca, escravo. Você tem as mãos para dar prazer às mulheres!
Entendendo a mensagem, eu levei minhas duas mãos ao seu pé esquerdo, e comecei a lhe aplicar uma massagem. Do meu treinamento, eu havia aprendido todos os pontos de pressão na sola que eram erógenos para a mulher. Pressionei meus dedos polegares sobre eles, recebendo gemidos dela em resposta. Eu estava agradando a mistress!
Meu coração pulava de alegria, mas eu tinha que continuar. Alternando com o movimento de pressão dos polegares, eu esfragava as palmas das minhas mãos sobre o seu pé, de forma a acabar com qualquer tensão daquela região.
Quando ela se deu por satisfeita, trocou o pé que estava sendo massageado. Assim que a Sra Débora retirou o pé direito do meu rosto, eu pude ter uma rápida visão dela, que acariciava seus mamilos com as mãos, por cima do seu vestidinho preto, que usava sem sutiã.
Foi um breve olhar, pois logo seu pé esquerdo estava sobre o meu rosto, e eu entendi meu sinal para continuar. Aplicando a mesma técnica em seu pé direito, eu seguia ouvindo gemidos, o que deixava meu pauzinho cada vez mais duro e dolorido sob a gaiola.
Alguns minutos devem ter se passado, quando ela finalmente disse.
- Aposto que você está doidinho para lamber as minhas solas, não é?
Eu acenei que sim, ainda sob a sola do seu pé esquerdo.
- E você acha que merece essa honra, escravo?
- Não, senhora! Mas eu quero fazer de tudo para agradá-la!
- Hummmm. Muito bem, escravo! Vejo que você é inteligente com as palavras. Eu gosto disso! Torna ainda mais satisfatório ter poder sobre você... Muito bem, língua pra fora!
Ela puxou seu pé para centímetros do meu rosto. Eu estiquei minha língua para fora, permitindo que ela descesse o pé esquerdo sobre ela, indo do calcanhar até a ponta de seus dedinhos. Instintivamente, eu fechei a boca e engoli a minha saliva, para sentir o gosto divino daquela solinha suada. Fui advertido com um tapa do seu pé no meu rosto.
- Eu não mandei você colocar pra dentro!
- Desculpa, senhora!
Ela voltou a esfregar suas solinhas sobre a minha língua, como se estivesse limpando os pés em um capacho... Mesmo porque, no fundo, ela estava. Ela alternava o movimento com tapas no rosto com seus pés, claramente excitada com a situação.
Depois de algumas esfregadas, minha língua ficou completamente seca, a Sra Débora me autorizou a recolhê-la. Ela entregou seus pés nas minhas mãos e me deu liberdade para adorá-los. Eu fui plantando beijos molhados em suas solas, percorrendo cada pedaço que ainda não tivesse sido adorado.
Aquele gosto maravilhoso e novo, junto com a chance de adorar outra princesa, me deixava com a mesma sensação de beijar uma garota nova. E eu mais uma vez agradeci pelas oportunidades de prazer que minha vida de escravo proporcionava.
Minha língua prosseguia e eu agora chupava seus dedinhos, um por um, até terminar no mindinho do seu pé esquerdo. Eu olhei para cima, com submissão, e ela entendeu a mensagem.
- É isso mesmo, escravo! Você é menos importante do que o mindinho do meu pé esquerdo! Por isso, é o seu dever adorá-lo!
Ela já levava sua mão direita até sua xana, e fazia carinhos leves, soltando gemidos de prazer. Os gemidos ficavam cada vez mais altos, conforme minha língua avançava, e ela chegou no ponto de esfregar vigorosamente a sua buceta com a mão. Seu pé tremia nervoso, e eu o colocava por inteiro na minha boca para chupá-lo.
- ISSO, ESCRAVO! ASSIM MESMO! CHUPA BEM ELES! MOSTRA PRA MIM QUEM É QUE MANDA NESSA PORRA! HUMMMMMMMM... AAAAAAAH!!!!
Ela gritava, ofegante, e eu sabia por experiência, que ela havia irrompido em um orgasmo. Eu estava satisfeito, mas ela não. Me puxando pela coleira, ela me levou até o meio das suas pernas, onde seu vestido já estava levantado há um tempo. Eu olhava para baixo, encarando os seus pés.
- Eu percebi que você não olhava direto para a minha bucetinha em nenhum momento.
- Eu fui ensinado a não olhar sem permissão, Senhora.
- Bom... Eu te dou permissão agora.
Eu olhei para cima, e ela exibia sua bela buceta cor de rosa, perfeitamente simétrica... e molhadinha.
- E então, o que acha?
- Ela é... Perfeita, Sra!
- Assim como todas são, não é mesmo? É isso aqui que nos dá todo o poder nessa ilha. E em breve nos dará o poder no mundo inteiro. Vocês, homens, são movidos por bucetas desde sempre. Por muito tempo, sofremos com isso. Mas agora, aprendemos a dominá-los por meio delas. E hoje é o seu dia de sorte, escravo, porque eu quero que você me faça gozar novamente, dessa vez chupando a minha queridinha. O que me diz?
Meu coração e meu pau me diziam que sim. Embora seu instinto fosse de não chupar outra mulher que não a sua esposa, foi a Sra Samara que certa vez lhe instruiu que o sexo oral em uma mulher alfa não era traição, porque não passava de mais um ato de submissão. Quando perguntei se aquilo estava nas leis da ilha, a Sra Samara apenas respondera: "A lei sou eu".
Sendo assim, a minha resposta foi cair de boca naquela bucetinha, o que pegou a Sra Débora de surpresa. Mesmo assim, não houve retaliação. Em vez disso, ela agarrou o meu cabelo, comandando os meus movimentos da cabeça, o que ditava também o ritmo da minha língua.
- Hummmm... Isso, começa devagarinho... A sua boca é tão macia, sem barba... Vou ter que mandar o meu escravo raspar a barba também! Chupa bem nas laterais... Assim... Roda a língua assim, isso... Faz um oito agora no meu clitóris... ISSO... Você está chupando a buceta da terceira pessoa mais rica do Brasil. Tem noção do privilégio disso? Entra bem na minha xota com a língua... ASSIIIIM... Finge que tá me penetrando com o pau... Se bem que o seu pau é menor que língua, né? Então, melhor continuar com a língua mesmo... Agora, mais rápido e mais forte... VAI! Me chupa com vontade! E não para! Se você parar, eu te espanco até ficar com as costas marcadas! CONTINUA! Talvez eu te espanque de qualquer forma, só por diversão! NÃO PARA! HUMMMM... ASSIM VAI ME FAZER GOZAR... DE NOVO... AAAAH! AAAAAAAAAAAHHH! Bom garoto! Me fez gozar de novo! Parabéns, escravo! Você está mais do que aprovado nesse desafio! Pode passar para a próxima sala, assim que terminar de limpar os meus fluidos... Assim mesmo, bem obediente.
CONTINUA...
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