
Como prometido, os dias que se seguiram foram de muita subserviência. Carol estava determinada a entrar na minha mente com todo esse lance de troca de sexo. De tanto ser chamado de Gisele quando estávamos a sós, eu comecei a me adaptar à essa loucura toda.
O mais difícil era cuidar do meu vocabulário. Tinha que tomar cuidado para não usar adjetivos no masculino. Cada vez que eu soltava um "obrigado", eu tomava um tapa na cara e tinha que repetir cinco vezes "obrigada". A efetividade dessa técnica de disciplina me deixava espantada.
Mas não bastava ser menininha nisso. Eu tinha que tomar chá com a minha prima, pintar suas unhas e até mesmo usar calcinha! No início era desconfortável sentir o tecido encravado na bundinha, mas com o tempo fui me acostumando. O pior era quando minha tia não estava em casa, e eu tinha que ficar totalmente nua, a não ser pela calcinha, que expunha meu cinto de castidade.
Carol também adorava me humilhar, e eu me encontrava constantemente de joelhos, limpando os seus pés. Eu me sentia honrada de poder levá-la às alturas com minha massagem oral. Minha parte favorita era quando ela fechava os olhos e se reclinava no sofá.
Com o tempo, porém, as ideias de Carol foram ficando perigosas. Certa noite, eu a ajudei a se arrumar para o namorado, pois ela iria jantar na casa dele. Enquanto eu amarrava seu sutiã, ela me revelou sua fantasia:
- Sabe o que eu queria mesmo? Te apresentar assim pro Roger.
- Como assim, senhora?
- Bom, da última vez que ele esteve aqui, ele ficou com a impressão de que você estava me tarando. O pobrezinho nem sabe que não precisa se preocupar. Se eu te mostrasse, ele veria que você não é um homem de verdade. O que acha, prima?
- Eu... Eu não sei se tô pronta ainda, senhora. Por favor, não fique brava.
O meu medo de ser punida era grande, pois Carol não estava acostumada a receber um não. Porém, sua reação foi melhor do que eu imaginei:
- Tudo bem, Gi. Tudo no seu tempo. Ainda temos um contrato que não me permite te revelar, sem o seu consentimento.
- Obrigada, princesa. - Eu disse, aliviada.
A noite avançou, porém, e eu fui me deitar. Estava dormindo um sonho tranquilo, quando a luz do meu quarto foi subitamente acesa. Eu me acordei assustada, e logo percebi a presença da minha dona. Ela havia voltado da janta.
- Vai pro chão, prima! Vai pro chão! Na posição, sua tansa!
Ainda assustada, eu rapidamente me coloquei de joelhos, na posição submissa que me fora ensinada. Carol estava notavelmente bêbada e falava em um tom de voz alto. Por sorte, o quarto que minha tia dormia era um pouco mais longe no corredor.
Enquanto eu ainda acordava, Carol colocava seus pés à minha frente. As solas estavam sujas, indicando que ela tinha andado descalça pela casa do namorado.
- Limpa meus pés, vadia!
Sem pestanejar, eu obedeci à ordem. Não por obrigação, mas sim por prazer. Nem mesmo a sujeira me impediria de curtir aquele momento de mais pura submissão, sob aqueles pés de unhas pintadas à francesinha. Fiquei uns bons minutos ali enquanto Carol ia puxando o pé para avaliar meu progresso.
Quando ela finalmente se deu por satisfeita, me contou empolgada da surpresa que tinha preparado pra mim.
- Miga, você não vai acreditar no presente que eu trouxe. Como é que se diz?
- Obrigada, senhora.
Carol revirava a bolsa enquanto eu não fazia ideia do que me aguardava. Seria um novo brinquedo pra me torturar? Depois que eu vi o que era, fiquei desejando que fosse um brinquedo de tortura!
- Tcharam! Uma camisinha usada do Roger! Agora você vai poder beber a porra dele, do jeitinho que você gosta, não é? - Enojada, eu nada disse. E Carol não ficou feliz com o meu silêncio. - Eu te fiz uma pergunta: não é?
- Ah, sim princesa! Do jeitinho que eu gosto! Obrigada.
- De nada, miga! Mas antes tira esse short feio, que você tá parecendo um menino. Pronto, pode esperar bem bonitinha agora.
Já despida, eu observava de joelhos enquanto minha dona despejava o conteúdo da camisinha nos seus pés. Ao mesmo tempo em que estava confusa, eu sentia meu grelinho pressionar contra o cinto. Não sei se eram os 5 dias sem gozar, mas a visão de sêmen escorrendo por aqueles pés perfeitos me deixava excitada.

- Prontinho, vadia. Pode limpar agora! Eu disse: LIMPA!
Carol percebeu minha hesitação e engrossou a voz. Se eu não a obedecesse logo, ela iria acordar a minha tia! Sem saída, eu fui limpar a porra de seus belos pés.
Não que fosse a primeira vez que eu lambesse sêmen, mas havia uma diferença entre limpar a porra de um órgão sexual e limpar dos pés. Na verdade, talvez os pés tivessem se tornado o meu órgão sexual de desejo, afinal era tudo que eu tinha ao meu alcance, e eu não estava reclamando.
- Que tal o gosto, putinha? É bem como você lembrava?
- Ainda melhor, princesa. Obrigada!
Eu não dizia as palavras para agradá-la. Por algum motivo, eu estava gostando ainda mais daquele sabor doce. A percepção disso me aterrorizava. Carol vencera: eu finalmente me enxergava como a putinha que eu era.
- Que bom que você gosta, porque enquanto eu comandar, você ainda vai engolir muita porra de macho de verdade.
Meu medo era grande. O fim de semana se aproximava, e com ele a viagem de negócios da minha tia. Não havia como saber o que minha prima estava planejando durante essa semana de privacidade total. Será que eu finalmente seria libertada?
Só o que eu sabia é que eu e minha vagina aguardávamos ansiosas pela humilhação.

Incrível!! Muito gostoso de ler. Por favor, faça mais partes assim com a Carol humilhando a Gisele e citando um macho de verdade
ResponderEliminarFeminização e castidade: duas coisas que me excitam.
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