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segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Feminizado pela Minha Prima - Capítulo VI

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- Você tá uma gracinha, prima!

- Obrigada, princesa.

Era incrível até onde ia a criatividade da minha prima para me humilhar. Agora que minha tia estava fora, Carol me faria usar roupas femininas pelo final de semana inteiro.

- É assim que funcionará hoje: você vai fazer uma faxina geral, pra me deixar bem contente. Se me agradar, ganha recompensa. Enquanto estiver sob o nosso teto, você vai ser nossa empregadinha, não é?

- Sim, senhora.

- Ótimo. A melhor parte de te fazer de trouxa é que você ainda paga por tudo: o cinto de castidade, o pau de borracha e agora as roupas. Nunca pensei que teria uma priminha rica de estimação.

- Mas eu não sou rica, senhora.

- Você mora na cidade grande, prima. Isso por si só já é um luxo. Você podia sair para qualquer balada e conhecer garotas, como um garoto normal. Mas não, em vez disso, você escolhe vir para o interior e se assumir como putinha da sua prima. Você escolheu se entregar a mim, nunca se esqueça disso.

- Eu não me arrependo nem um pouco, princesa. É uma honra servir a você. Obrigado por me mostrar a sua superioridade.

Eu dizia as coisas sem pensar, mais pelo tesão do que por acreditar de verdade naquilo. O tempo sem gozar me deixara completamente refém de Carol. Quanto mais eu enfatizava a sua dominância sobre mim, mais eu sentia o calorão na minha vagina.

Me atirei ao chão, pois queria completar a declaração com um beijo nos pés da minha dona. Porém, fui chutado pra longe antes que pudesse concretizar meu desejo, caindo de costas no chão.

- Agora não é hora, vadia. A recompensa só vem depois do trabalho duro. Pode começar a limpar a casa. Agora!

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O fim de tarde chegou e, com ele, minhas expectativas aumentaram. Logo, minha dona chegaria em casa. Eu havia cumprido todas as tarefas que ela tinha me passado, e estava pronta para ser recompensada. Já estava há 6 dias sem gozar.

Seis dias pode parecer pouco para um escravo experiente, mas para mim, era uma eternidade. Desde que eu atingira a puberdade, eu jamais passara mais de três dias sem bater uma punheta. Agora, eu estava louquinha para ser liberada pra gozar.

Assim que ouvi o portão da casa sendo aberto, eu larguei meu chá e saí correndo do sofá. Minha dona chegara! Corri para esperá-la na porta e me coloquei na minha posição submissa: de joelhos, com os braços estendidos sobre as coxas, palmas viradas para cima e pernas afastadas, expondo bem a castidade sob a calcinha.

Aguardei ansiosamente enquanto o som de passos se aproximavam. Era o som inconfundível de chinelos. Estava louca para limpar a sujeira acumulada da rua dos pés de minha dona. Porém, quando a porta se abriu e minha prima apareceu, ela usava sapatilhas.

- Oi Gi!

Por um segundo, fiquei confusa, mas logo veio a explicação. Atrás da minha prima, surgiu uma segunda garota. Envergonhada, eu só conseguia olhar para aqueles novos pés femininos, de chinelo. A garota misteriosa se escorou na porta e cruzou os belos pés, com unhas pintadas de vermelho.

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- E aí, pau mandado.

Tomando coragem, fui subindo meu olhar até identificar de onde vinha aquela voz familiar. Foi quando a reconheci: era a atendente da Sex Shop!

Eu nem sequer sabia o nome da atendente, mas ali estava eu, de joelhos, usando cinto de castidade, calcinha, meia-calça e camisola. Se isso não era humilhação, eu não sabia mais o que poderia ser. Incrédula, virei meus olhos piedosos até Carol.

- Você prometeu não contar...

- Mas eu não tive que contar. Desde aquele dia, ela sabia que você era uma escrava. Eu decidi chamá-la pra diversão de hoje. Agora mostra pra ela como você tá treinada pra me receber.

Eu sabia do que Carol estava falando, mas nesse momento, de algum lugar profundo no meu ser, o meu orgulho falou mais alto. Eu não me submeteria àquela humilhação na frente de uma garota estranha. Minha prima logo sacou qual era a minha e me puxou pelo cabelo para colocar o meu rosto logo abaixo do seu.

- Quer jogar esse jogo, prima? Tudo bem. Mas pode dar adeus pra qualquer chance de ser solta até o fim das suas férias...

Eu sabia que ela tinha esse poder. Tecnicamente, ela não quebrara nosso contrato, então as regras do jogo seguiam de pé: sem obediência, sem liberdade. Por isso, engolindo o resto do meu orgulho, caí de quatro, beijando seus pés sobre a sapatilha. Depois de alguns beijos, ela novamente chamou minha atenção:

- E como tratamos as visitas, cadela?

Sem precisar ser mandada novamente, eu me arrastei até o outro par de pés, para cobri-lo de beijos. Antes que eu me abaixasse, a atendente da loja levantou seu pé, esfregando a sola do chinelo na minha cara.

- Só assim? Não vai nem pedir permissão?

- Me deixa beijar seus pés, senhora? 

- Amanda.

- Senhora Amanda. - Eu disse, enquanto ainda era pisado.

- Pode, capacho. 

Mal ela plantou os pés no chão, eu me atirei para beijá-los, desesperadamente. Os seus pés eram lindíssimos. Não tanto quanto os da minha dona, mas muito atraentes. Parecia um sonho se realizando: ser dominado por aquelas duas deusas.

- Tem que chamá-la de coisas femininas, Amanda. - Corrigiu minha prima.

- Ah, verdade, me esqueci. Ela parece muito... empolgada. Ela limpa pés também?

Quando o estalar de dedos da Princesa Carol, eu sabia o que fazer. Colocando a língua pra fora, eu comecei a limpar os pés da Senhora Amanda, iniciando pelo peito e pelos seus dedinhos. Conforme ela levantava os dedinhos, eu os engolia, chupando um por um.

Quando ela tirou o chinelo e dobrou o pé, expondo sua solinha, eu me arrastei como pude para lambê-la. Ali estava acumulada a maior parte da poeira. Eu observava enquanto o marrom na sua sola dava lugar a uma cor branquinha, brilhando. Eu não podia deixar de me sentir orgulhosa do trabalho.

Repeti o processo no outro pé, até que ele também estivesse lustrando. Quando terminei o serviço, Amanda levantou o pé para conferir as solas. Satisfeita, ela fez carinho na minha cabeça.

- Boa garota!

Quando eu fui liberada, minha dona não estava mais lá. Ela devia ter ido pro quarto.

- Vem comigo, cadela. 

De quatro, eu segui a Sra Amanda, que sentou no sofá da sala e me mandou tirar a roupa.

- A Carol pediu pra eu te preparar enquanto ela se arruma.

Eu não sabia o que ela queria dizer com se arrumar, mas longe de mim querer questioná-la. Apenas obedeci, tirando todas as minhas roupas femininas, inclusive o sutiã. Incrédula, tive a sensação que meus peitos estavam maiores. Devia ser coisa da minha cabeça! Eu estava me enxergando mais e mais como uma garota.

Já nua, fui ordenada a sentar no sofá. Amanda se levantou do sofá e abaixou a calça, revelando sua raba maravilhosa. Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ela se sentou no meu colo e começou a rebolar sobre o meu grelinho preso.



- Gosta disso, garota? Aposto que o pau tá todo apertado aí dentro.

- Sim, senhora. - O tesão era tanto que eu queria mais humilhação. - Na verdade, a Princesa Carol disse que não é mais um pau. É uma vagina.

Nesse ponto, Amanda parou de rebolar porque caiu em gargalhadas.

- HAHAHAHA! UMA VAGINA?! Eu já conheci vários esquisitões nos meus anos de Sex Shop, mas você se supera. Vários deles me pagavam pra que eu os dominasse. A minha única condição era que eu não transava por dinheiro.
     "Então eu ia até a casa deles quando a esposa não estava e os colocava de quatro, no lugar natural deles. Eu fazia eles me servirem café, pisava na cara deles, fazia lamberem meus saltos. E no final, eles ainda me pagavam um bônus.
     "Mas quer saber? Você é a mais patética de todos. Você trocou de sexo pela sua dona! Quando a Carol me contou, eu nem acreditei e quis vir aqui só pra conferir. Agora que eu te conheço, posso atestar que você é a puta mais submissa que eu já conheci. Parabéns!"

- Obrigada, senhora!

- Não há de quê. Você tem mais é que se orgulhar. Algum dia, todos os homens serão submissos como você. Quer dizer, tirando os machos comedores, porque ainda vamos precisar de alguém para nos foder de verdade, enquanto o maridinho estiver fora.

Ouvir aquilo tudo era humilhante, mas dava muita tesão. Eu sentia meu grelo duro como nunca. Só me cabia concordar com tudo que ela dizia.

- Cheguei! Espero não ter perdido nada. - Disse uma voz de trás.

Quando olhei para trás, lá estava a minha Princesa Carol, vestida com um colete de couro preto. Ela parecia mais dominadora do que nunca. Da sua cintura, pendia uma pica de borracha preta, maior do que as duas que eu já havia experimentado.

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- Ah não, estávamos só começando. - Respondeu Amanda.

- Ótimo! Então vai colocando a sua enquanto eu coloco ela na mesa.

Fui puxada até a mesa da sala, que eu havia recém-limpado. Minha dona me colocou de quatro sobre ela e mandou que eu afastasse as pernas. Ela passava lubrificante no grande pau de borracha dela, enquanto a Sra Amanda se aproximava.

Amanda havia se despido completamente, à exceção da calcinha e do pau de borracha, que era o velho cintaralho de 24cm, que havíamos comprado dela. Eu queria admirar os seus peitões, mas logo ela empurrou minha cabeça contra a sua pica.

- Chupa, vadia!

Enquanto a obedecia, senti que minha nádegas eram afastadas. Um objeto rombo agora pressionava o meu cuzinho. Certamente minha dona partira para a ação. Conforme o pau de borracha entrava, a dor no meu rego ia aumentando. Tive vontade de gritar, mas eu era sufocado pelo pau da Sra. Amanda.

- Tá sofrendo, putinha? Se você pedir, eu paro.

A dor era grande e eu queria gritar, pedir por uma pausa para respirar. Mas minha boca estava preenchida por um pau e as duas mulheres eram mais fortes do que eu.  Fui facilmente derrotada e me resignei a ser usada.

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Quando o meu rabinho já estava ardendo com tudo isso, a Sra Amanda se afastou e tirou o cintaralho e a calcinha, revelando sua buceta rosinha.

- Acho que é hora da recompensa, Carol.

- Tem razão. Quer gozar, menina? Implora. - Disse a Princesa Carol.

- Sim, senhora. Por favor, me deixa gozar. Eu faço tudo que vocês quiserem.

- Vamos pra cama então. 

Chegando no quarto, elas me mandaram deitar de barriga pra cima. A Sra Amanda se colocou acima de mim e pisou na minha cara

- Se você implorar bem, como uma boa cadela, você não só vai gozar, como também ganha a minha bucetinha. O que acha?

- Por favor, senho... - Eu recebi um tapa do pé dela.

- COMO UMA CADELA!

Eu então choraminguei, imitando uma cadelinha pedinte. Rindo de mim, Amanda afastou o pé e sentou na minha cara, permitindo que eu chupasse sua bucetinha. Desesperada, eu comecei a lamber sem jeito.

- Que isso? É a primeira vez que você chupa uma mulher?!

- É... Sim, senhora! - Eu respondi com sinceridade.

- Uau! Não esperava por isso. Uma virgem! Começa com movimentos circulares da língua... Isso... Assim...

Passo a passo, eu fui sendo orientada pela Sra Amanda. A primeira buceta chupada era um marco na vida do homem. Mas no meu caso, era o marco da minha vida como mulher. Eu estava me tornando apta a satisfazer outra mulher de um jeito totalmente novo. 

Percebia que estava ficando bom nisso, porque ela parou de me orientar e fechava os olhos, gemendo mais.

- Isso... Boa cadelinha... Chupa direitinho a tua dona...

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Eu me esforçava ao máximo para agradá-la, e parecia estar fazendo efeito. Meu grelinho estourava na gaiola. Eu mal podia esperar pela oportunidade de comê-la. Nesse momento, eu nem lembrava mais da minha prima. Meu tesão estava todo concentrado na Sra. Amanda.

Foi então que eu senti uma pressão nas minhas bolas. Sem dúvidas, era a Sra Carol pisando nelas, com seu pé descalço. Minha dona pressionava com os dedinhos, enquanto eu me focava em chupar a Sra. Amanda. Agora minha tesão estava nas alturas. Meu grelinho preso parecia não aguentar mais. Foi quando de repente...


Confusa, eu sentia o líquido escorrendo do meu grelinho. Não havia dúvidas, eu havia gozado, sem nem ao menos ter tido uma ereção. A Sra Carol não continha a gargalhada.

- Você estava certa, Amanda! Ela gozou dentro da gaiola! O primeiro orgasmo feminino dela!

Mas Amanda parecia não ouvi-la. Ela estava concentrada no seu próprio prazer. Eu não parei de chupá-la, até que ela começou a tremer.

- AAAAAAH!

Nessa hora, percebi que nem passava pela cabeça das duas que eu pudesse comer a Sra Amanda. Era melhor eu aceitar que meus dias de homem haviam acabado. Mas eu não estava triste, muito pelo contrário.

Naquela noite, eu não apenas fiz uma mulher gozar pela primeira vez, como também pude gozar pela primeira vez como uma mulher.





quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Feminizado pela Minha Prima - Capítulo V


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Como prometido, os dias que se seguiram foram de muita subserviência. Carol estava determinada a entrar na minha mente com todo esse lance de troca de sexo. De tanto ser chamado de Gisele quando estávamos a sós, eu comecei a me adaptar à essa loucura toda.

O mais difícil era cuidar do meu vocabulário. Tinha que tomar cuidado para não usar adjetivos no masculino. Cada vez que eu soltava um "obrigado", eu tomava um tapa na cara e tinha que repetir cinco vezes "obrigada". A efetividade dessa técnica de disciplina me deixava espantada.

Mas não bastava ser menininha nisso. Eu tinha que tomar chá com a minha prima, pintar suas unhas e até mesmo usar calcinha! No início era desconfortável sentir o tecido encravado na bundinha, mas com o tempo fui me acostumando. O pior era quando minha tia não estava em casa, e eu tinha que ficar totalmente nua, a não ser pela calcinha, que expunha meu cinto de castidade.

Carol também adorava me humilhar, e eu me encontrava constantemente de joelhos, limpando os seus pés. Eu me sentia honrada de poder levá-la às alturas com minha massagem oral. Minha parte favorita era quando ela fechava os olhos e se reclinava no sofá.

Com o tempo, porém, as ideias de Carol foram ficando perigosas. Certa noite, eu a ajudei a se arrumar para o namorado, pois ela iria jantar na casa dele. Enquanto eu amarrava seu sutiã, ela me revelou sua fantasia:

- Sabe o que eu queria mesmo? Te apresentar assim pro Roger.

- Como assim, senhora?

- Bom, da última vez que ele esteve aqui, ele ficou com a impressão de que você estava me tarando. O pobrezinho nem sabe que não precisa se preocupar. Se eu te mostrasse, ele veria que você não é um homem de verdade. O que acha, prima?

- Eu... Eu não sei se tô pronta ainda, senhora. Por favor, não fique brava.

O meu medo de ser punida era grande, pois Carol não estava acostumada a receber um não. Porém, sua reação foi melhor do que eu imaginei:

- Tudo bem, Gi. Tudo no seu tempo. Ainda temos um contrato que não me permite te revelar, sem o seu consentimento.

- Obrigada, princesa. - Eu disse, aliviada.

A noite avançou, porém, e eu fui me deitar. Estava dormindo um sonho tranquilo, quando a luz do meu quarto foi subitamente acesa. Eu me acordei assustada, e logo percebi a presença da minha dona. Ela havia voltado da janta.

- Vai pro chão, prima! Vai pro chão! Na posição, sua tansa!

Ainda assustada, eu rapidamente me coloquei de joelhos, na posição submissa que me fora ensinada. Carol estava notavelmente bêbada e falava em um tom de voz alto. Por sorte, o quarto que minha tia dormia era um pouco mais longe no corredor. 

Enquanto eu ainda acordava, Carol colocava seus pés à minha frente. As solas estavam sujas, indicando que ela tinha andado descalça pela casa do namorado.

- Limpa meus pés, vadia!

Sem pestanejar, eu obedeci à ordem. Não por obrigação, mas sim por prazer. Nem mesmo a sujeira me impediria de curtir aquele momento de mais pura submissão, sob aqueles pés de unhas pintadas à francesinha. Fiquei uns bons minutos ali enquanto Carol ia puxando o pé para avaliar meu progresso.

Quando ela finalmente se deu por satisfeita, me contou empolgada da surpresa que tinha preparado pra mim.

- Miga, você não vai acreditar no presente que eu trouxe. Como é que se diz?

- Obrigada, senhora.

Carol revirava a bolsa enquanto eu não fazia ideia do que me aguardava. Seria um novo brinquedo pra me torturar? Depois que eu vi o que era, fiquei desejando que fosse um brinquedo de tortura!

- Tcharam! Uma camisinha usada do Roger! Agora você vai poder beber a porra dele, do jeitinho que você gosta, não é? - Enojada, eu nada disse. E Carol não ficou feliz com o meu silêncio. - Eu te fiz uma pergunta: não é?

- Ah, sim princesa! Do jeitinho que eu gosto! Obrigada.

- De nada, miga! Mas antes tira esse short feio, que você tá parecendo um menino. Pronto, pode esperar bem bonitinha agora.

Já despida, eu observava de joelhos enquanto minha dona despejava o conteúdo da camisinha nos seus pés. Ao mesmo tempo em que estava confusa, eu sentia meu grelinho pressionar contra o cinto. Não sei se eram os 5 dias sem gozar, mas a visão de sêmen escorrendo por aqueles pés perfeitos me deixava excitada.

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- Prontinho, vadia. Pode limpar agora! Eu disse: LIMPA!

Carol percebeu minha hesitação e engrossou a voz. Se eu não a obedecesse logo, ela iria acordar a minha tia! Sem saída, eu fui limpar a porra de seus belos pés. 

Não que fosse a primeira vez que eu lambesse sêmen, mas havia uma diferença entre limpar a porra de um órgão sexual e limpar dos pés. Na verdade, talvez os pés tivessem se tornado o meu órgão sexual de desejo, afinal era tudo que eu tinha ao meu alcance, e eu não estava reclamando.

- Que tal o gosto, putinha? É bem como você lembrava?

- Ainda melhor, princesa. Obrigada!

Eu não dizia as palavras para agradá-la. Por algum motivo, eu estava gostando ainda mais daquele sabor doce. A percepção disso me aterrorizava. Carol vencera: eu finalmente me enxergava como a putinha que eu era.

- Que bom que você gosta, porque enquanto eu comandar, você ainda vai engolir muita porra de macho de verdade. 

Meu medo era grande. O fim de semana se aproximava, e com ele a viagem de negócios da minha tia. Não havia como saber o que minha prima estava planejando durante essa semana de privacidade total.  Será que eu finalmente seria libertada? 

Só o que eu sabia é que eu e minha vagina aguardávamos ansiosas pela humilhação.


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quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Feminizado pela Minha Prima - Capítulo IV


Tão logo amanheceu, fui acordado por Carol.

- Levanta, prima!

Apesar de um pouco incomodado pelo tratamento feminino, ver a minha prima era sempre um deleite pra mim. Na noite passada, eu havia batido outra punheta pra ela, assim que ela saiu do quarto, pensando no quão perto eu cheguei de chupá-la.

Deixei o quarto dela, onde eu havia dormido, e fui até a cozinha tomar café. Para minha felicidade, o namorado dela já não estava em casa.

Tomamos café e percebi que o namorado dela já tinha ido embora. Eu estava particularmente grato de não encontrá-lo naquela manhã, afinal não fazia nem 12 horas que eu tive que sentir o gosto da porra dele. Eu ainda estava envergonhado, mas nem um pouco arrependido.

Depois do café, pegamos o ônibus para o centro. Carol me levou ao canto mais escondido da praça, onde havia uma Sex shop. Respirei fundo e entrei logo atrás dela.

Para minha sorte, a sex shop estava quase vazia, com exceção de uma única atendente: uma garota jovem de cabelos loiros, muito bonita, que aparentava ser alguns anos mais velha do que nós. Ela veio em nossa direção.

- Como posso ajudar o casal?

- Na verdade, nós nã...

- Meu namorado queria comprar um brinquedinho pra gente apimentar as coisas. - Disse minha prima, interrompendo antes que eu pudesse desmenti-la.

-  Vocês já têm algo em mente? - Disse a atendente, com um sorriso de canto de boca.

Vendo que eu não tomaria a iniciativa, Carol falou:

- Conta pra ela, Diego. 

Mais uma vez uma mentira. Agora tinha mudado o meu nome. Talvez fosse para o melhor mesmo.

- É... A gente tava procurando por um pênis de borracha. - Eu disse, com a voz mais envergonhada do mundo.

- Ah, claro.... Temos vários modelos de vibradores aqui. - Disse a atendente com o mesmo sorriso, tentando manter o profissionalismo.

- Não era bem vibrador que você queria né, amor? Você tava me falando de um cintaralho, não é?

- Sim... É isso. Um cintaralho.

Nesse momento, a atendente não se conteve e soltou uma risada. Talvez ela quisesse parecer amigável, mas eu sentia o tom de deboche naquela risada. Ela então disse:

- Sem problema. Temos vários modelos lá atrás. Vocês querem me acompanhar?

- O Diego vai com você. Eu vou ficar por aqui e dar mais uma olhada.

- Como quiser.

Então eu segui a atendente, envergonhado, para outro canto da loja, separado por uma cortina. Lá estavam alguns dos itens mais picantes, como chicotes, vibradores e os famigerados cintaralhos. A atendente ia me mostrando os modelos e percebendo que eu falava pouco. Finalmente, ela não se conteve mais:

- Sabe, você não precisa ter vergonha de ser assim.

- Assim como?

- Um pau mandado. Tá cada vez mais comum encontrar homens como você. Eu trabalho aqui há alguns anos e nossas vendas de cintaralho têm crescido muito ultimamente.

- Mas eu não sou pau mandado.

- Não precisa negar, querido... Isso é ótimo! Vocês homens estão finalmente largando o machismo e percebendo que a mulher sempre tem a razão em um relacionamento.

- Mas isso é só uma brincadeira. Não significa que ela manda em mim.

- É assim que começa, bobinho. Manda aquele que tem o maior pau. E eu duvido que o seu pau seja maior que esse aqui.

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Ela me mostrou o modelo de 24cm. Eu estava hipnotizado. De fato, era muito maior que o meu pau. E de fato aquilo me excitava muito. Ela percebeu isso facilmente e tomou uma atitude inesperada. Aproximando-se de mim, ela cochichou no pé do meu ouvido.

- Não sei o que você acha, mas se eu tivesse o maior pau, eu ia te deixar de joelhos e fazer você chupar.

Dito isso, ela aproximou sua mão de mim e enfiou seu indicador e o dedo do meio na minha boca. Sem saber o que fazer, eu instintivamente chupei seus dedos. A atendente levou a outra mão até o meu pau, que, ainda estava mole pelo susto.

- Parece que eu acertei. - Ela disse, rindo da minha cara.

Mais uma vez, eu era insultado pelo tamanho do meu pau. Era uma atitude extremamente antiprofissional da atendente, mas por que então eu não ligava? Na verdade, eu estava amando aquela humilhação.

Ela tirou a mão do meu pau, e a outra da minha boca, para dar tapas de leve na bochecha.

- Acho que já temos nosso modelo. Hora de voltar pra dona.

Quando voltamos, Carol estava olhando distraidamente para um baralho erótico. Ainda bem que ela não tinha visto ou ouvido nada. Voltando sua atenção pra mim, ela gostou do tamanho que eu havia escolhido (na verdade, a atendente havia escolhido).

- Ótimo amor. Agora deixa um dinheiro a mais e espera lá fora. Eu encontrei mais umas coisinhas pra comprar, mas vão ser surpresa.

- Mas Carol...

- Nada de"mas". Deixa o dinheiro e espera lá fora, bem comportadinho.

Já sem dignidade, eu aceitei e deixei uma quantia considerável de dinheiro pra Carol. Não me parecia justo ser abusado financeiramente também, mas o que podia fazer a respeito?

Despedi-me da atendente, que só me respondeu com uma piscada, deixando as duas a sós. Aguardei mais uns 15 minutos no sol escaldante da rua, até que Carol saísse com uma sacola discreta.

- Hora de ir pra casa, prima.

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Chegamos em casa e demorou algum tempo que Carol abusasse de mim novamente. Almoçamos com a minha tia e esperamos que ela saísse pro trabalho. Assim que ela saiu, minha prima trancou a porta da frente e me levou até o quarto dela.

Ficamos na mesma posição do outro dia. Ela sentada na cama, e eu de joelhos à sua frente.

- Você sabe que não tem mais volta depois disso, né?

- Sim, Carol.

- Você quer ser minha cadelinha mesmo?

- Quero!

- Então me implora.

Aproveitando-me da situação e morrendo de tesão, eu me coloquei de quatro para beijar os pés descalços que se apresentavam à minha frente. 

- Por favor, Carol. Deixa eu ser tua cadelinha. Eu vou te tratar com uma princesa.

- Goste disso... Pode me chamar de princesa de agora em diante.

- Sim, princesa. - Eu dizia, entre os beijos naqueles pés macios.

- Só falta uma coisinha pra você ser uma cadela de verdade.

- O quê, princesa?

Ela abriu a caixa misteriosa que tinha ao seu lado, mostrando-me um objeto metálico estranho.

- O que é isso, princesa?

- Ah, nada de mais. É só um cinto de castidade.

- O quê?! Como assim?

- É um aparelho que a gente bota no teu pintinho pra ele não ficar duro.

- Mas... Isso não dói, princesa?

- Só enquanto você tiver uma ereção. Mas você se acostuma com o passar dos dias.

- Dias?!

Nesse momento, ela se abaixou para me puxar pelo cabelo, trazendo a minha cabeça logo abaixo da sua.

- Você quer foder como uma menininha, não é? Então vai ter que virar uma menininha. As garotas que eu conheço não têm pinto. - Ela viu minha relutância, então insistiu. - Vamos lá... Você não vai nem experimentar?

- Acho que podemos tentar, princesa.

- Ótimo! Pode ir tirando a roupa que eu vou buscar a cera?

- Cera?

- Ah, você não sabia? - Ela disse com um sorriso perverso. - As garotas que eu conheço também não tem pêlos...

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- Ah meu Deus! Eu não acredito que coube mesmo!!! Qualquer um com um pau desse tamanho, merece ser trancado mesmo.

A humilhação doía. Mas não tanto quanto a dor física de ter sido depilado à cera no corpo inteiro. Minha prima, quer dizer, minha princesa não tinha poupado nenhuma área. Até mesmo a barba, da qual eu me orgulhava tanto, ela mandou raspar com gilete. O único pêlo que sobrou foi o meu cabelo.

- Não se preocupe. No futuro a gente compra uma peruca comprida também.

À essa altura, eu não sabia o que era brincadeira e o que não era. Carol claramente havia se tornado alguém sem limites. Aquela garota rebelde revelava-se cada vez mais perversa, conforme eu dava liberdade à ela. Eu era nada mais do que uma marionete nas suas mãos. E o pior é que eu adorava cada parte daquilo!

Já totalmente despido, Carol me ensinou a minha nova posição de joelhos. Era pra eu ficar de cabeça pra baixo, deixar minha mãos sobre as coxas, com as palmas para cima, em posição servil. Meus joelhos deviam estar bem separados entre si.

- Assim eu posso ver melhor a sua xaninha.

- Xaninha?

- Ora, querido. Isso aí não serve pra ser um pau. Aliás, nunca serviu. Enquanto for minha prima, vai ter que seguir várias regras. Uma delas é: essa coisinha aí vai se chamar xaninha, ou grelinho, ou vagina masculina... Como eu achar melhor. Entendido?

- Sim, princesa.

- Deixa eu te mostrar as regras então.

Carol me entregou uma folha, que li atentamente.

Contrato de submissão

  1. O escravo renuncia ao seu direito de liberdade e entrega-se por espontânea vontade aos caprichos da Sra. Caroline;
  2. O escravo será propriedade da sua dominadora em corpo, mente e alma;
  3. O escravo obedecerá às ordens de sua dominadora, sem hesitação ou questionamento;
  4. O escravo fará tudo que estiver ao seu alcance para manter o bem estar da sua dominadora, da maneira que ela julgar apropriado;
  5. O escravo adereçará à sua dona com o devido respeito, tratando-a com pelo nome que ela desejar;
  6. O escravo aceitará ser chamado por qualquer nome, não importando o quão degradante seja o apelido;
  7. O escravo só poderá falar quando a palavra for dirigida a ele;
  8. O escravo só poderá vestir o que sua dominadora autorizar, e permanecerá pelado, enquanto for da vontade de sua dominadora;
  9. O escravo permanecerá de joelhos enquanto estiver na presença da dominadora;
  10. O escravo ficará encarregado de deixar os pés e calçados de sua dominadora sempre limpos, usando a sua língua;
  11. O escravo aceitará qualquer tarefa doméstica que lhe seja imposto;
  12. O escravo aceitará qualquer tipo de humilhação física ou verbal;
  13. O escravo aceitará qualquer punição que sua dominadora queira impôr, sem que ela precise justificar o motivo;
  14. O escravo usará um cinto de castidade e entregará a chave à sua dominadora;
  15. O escravo será liberado da castidade apenas quando sua dominadora determinar, mediante bom comportamento;
  16. O escravo aceita trocar de sexo pela sua dominadora, sendo tratado como uma mulher e aceitando quaisquer consequências dessa escolha;
  17. O escravo não chamará mais o seu instrumento sexual de pênis, aceitando chamá-lo de vagina; 
  18. O escravo trocará de nome para Gisele, um nome mais compatível com o seu novo gênero;
  19. A dominadora concorda em não revelar a condição submissa de seu escravo para os outros, sem que haja o consentimento do mesmo;
  20. O escravo concorda que, se desrespeitar qualquer dessas regras, poderá ser  exposto publicamente pela sua dominadora.

- Alguma dúvida, cadela?

- Não, princesa. Parece que você pensou em tudo.

- Eu tive alguns meses pra bolar isso. 

- Isso é mesmo necessário?

- Com certeza. Quero ser resguardada para o caso de você querer me denunciar por maus-tratos depois. Além do mais, como estudante de Direito, foi divertido elaborar isso.

- Não sei se tô disposto a seguir todas as regras...

- Mês passado, você aceitou trocar de sexo. Ontem, você comeu a porra do meu namorado. Hoje você comprou um cintaralho. Você pode até não perceber, mas já me pertence. Vamos tornar isso oficial, para que a diversão continue.

Engolindo em seco, eu assinei o contrato. Caroline também o assinou e guardou na sua gaveta.

- Já passamos da parte burocrática. Agora para a diversão... Coloca em mim o cintaralho.

Obedeci-a, enquanto ela permanecia de pé. Para minha decepção, ela permaneceria de roupas para me comer. Logicamente, eu não reclamei. Eu apreciava a visão daquela deusa com seu pau de borracha me olhando de cima, com toda sua superioridade.

- Aposto que você tá com o grelo durinho aí na gaiola, não é, vadia?

- Sim, princesa. Eu tô muito excitado. 

Tapa na cara!

- "Excitada"! Você está "excitada"! Tem muito a aprender ainda.

- Desculpa, princesa. Eu prometo ser mais... esforçada.

- Então vem. Me segue.

Ela me levou até a sala e me colocou de quatro sobre o sofá.

- Agora eu vou te mostrar como a atendente da loja me ensinou.

Olhei enquanto ela passava o lubrificante nos dedos, espalhando um pouco pelo pau de borracha, e um pouco pelo meu cuzinho. Ela enfiava com carinho os seus dedinhos pelo meu ânus. Eu me contorcia um pouco.

- Paradinha! Se não vai doer mais.

Satisfeita, ela então tirou os dedos e eu senti algo diferente. Um objeto rombo fuxicava no meu rabo, pedindo pra entrar. Eu ajudei minha princesa, afastando as minhas nádegas com as mãos.

- Tá preparada pra tomar no rabo, vadia?

- Sim, princesa! Me usa pra tua diversão.

Nem precisei pedir duas vezes, e objeto deslizou facilmente pelo meu cuzinho, já acostumado a treinar em casa. Ainda mais facilmente, porque agora eu tinha um lubrificante de verdade. Senti enquanto ela enfiava carinhosamente os 24cm de pau no meu rego, um pouco de cada vez. Eu queria ficar de pau duro, mas a gaiola não deixava. 

Aos poucos, ela pegava o jeito e ia mais forte, dando tapas na minha bunda. Já eu, por minha vez, gemia do jeito mais feminino que eu conseguia, entregando-me completamente. 

Esse era o dia para o qual eu tanto me preparara. Era o dia de dar o cuzinho para uma mulher gostosa. Era o dia de ser colocada no meu devido lugar.


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