
- Você tá uma gracinha, prima!
- Obrigada, princesa.
Era incrível até onde ia a criatividade da minha prima para me humilhar. Agora que minha tia estava fora, Carol me faria usar roupas femininas pelo final de semana inteiro.
- É assim que funcionará hoje: você vai fazer uma faxina geral, pra me deixar bem contente. Se me agradar, ganha recompensa. Enquanto estiver sob o nosso teto, você vai ser nossa empregadinha, não é?
- Sim, senhora.
- Ótimo. A melhor parte de te fazer de trouxa é que você ainda paga por tudo: o cinto de castidade, o pau de borracha e agora as roupas. Nunca pensei que teria uma priminha rica de estimação.
- Mas eu não sou rica, senhora.
- Você mora na cidade grande, prima. Isso por si só já é um luxo. Você podia sair para qualquer balada e conhecer garotas, como um garoto normal. Mas não, em vez disso, você escolhe vir para o interior e se assumir como putinha da sua prima. Você escolheu se entregar a mim, nunca se esqueça disso.
- Eu não me arrependo nem um pouco, princesa. É uma honra servir a você. Obrigado por me mostrar a sua superioridade.
Eu dizia as coisas sem pensar, mais pelo tesão do que por acreditar de verdade naquilo. O tempo sem gozar me deixara completamente refém de Carol. Quanto mais eu enfatizava a sua dominância sobre mim, mais eu sentia o calorão na minha vagina.
Me atirei ao chão, pois queria completar a declaração com um beijo nos pés da minha dona. Porém, fui chutado pra longe antes que pudesse concretizar meu desejo, caindo de costas no chão.
- Agora não é hora, vadia. A recompensa só vem depois do trabalho duro. Pode começar a limpar a casa. Agora!
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O fim de tarde chegou e, com ele, minhas expectativas aumentaram. Logo, minha dona chegaria em casa. Eu havia cumprido todas as tarefas que ela tinha me passado, e estava pronta para ser recompensada. Já estava há 6 dias sem gozar.
Seis dias pode parecer pouco para um escravo experiente, mas para mim, era uma eternidade. Desde que eu atingira a puberdade, eu jamais passara mais de três dias sem bater uma punheta. Agora, eu estava louquinha para ser liberada pra gozar.
Assim que ouvi o portão da casa sendo aberto, eu larguei meu chá e saí correndo do sofá. Minha dona chegara! Corri para esperá-la na porta e me coloquei na minha posição submissa: de joelhos, com os braços estendidos sobre as coxas, palmas viradas para cima e pernas afastadas, expondo bem a castidade sob a calcinha.
Aguardei ansiosamente enquanto o som de passos se aproximavam. Era o som inconfundível de chinelos. Estava louca para limpar a sujeira acumulada da rua dos pés de minha dona. Porém, quando a porta se abriu e minha prima apareceu, ela usava sapatilhas.
- Oi Gi!
Por um segundo, fiquei confusa, mas logo veio a explicação. Atrás da minha prima, surgiu uma segunda garota. Envergonhada, eu só conseguia olhar para aqueles novos pés femininos, de chinelo. A garota misteriosa se escorou na porta e cruzou os belos pés, com unhas pintadas de vermelho.

- E aí, pau mandado.
Tomando coragem, fui subindo meu olhar até identificar de onde vinha aquela voz familiar. Foi quando a reconheci: era a atendente da Sex Shop!
Eu nem sequer sabia o nome da atendente, mas ali estava eu, de joelhos, usando cinto de castidade, calcinha, meia-calça e camisola. Se isso não era humilhação, eu não sabia mais o que poderia ser. Incrédula, virei meus olhos piedosos até Carol.
- Você prometeu não contar...
- Mas eu não tive que contar. Desde aquele dia, ela sabia que você era uma escrava. Eu decidi chamá-la pra diversão de hoje. Agora mostra pra ela como você tá treinada pra me receber.
Eu sabia do que Carol estava falando, mas nesse momento, de algum lugar profundo no meu ser, o meu orgulho falou mais alto. Eu não me submeteria àquela humilhação na frente de uma garota estranha. Minha prima logo sacou qual era a minha e me puxou pelo cabelo para colocar o meu rosto logo abaixo do seu.
- Quer jogar esse jogo, prima? Tudo bem. Mas pode dar adeus pra qualquer chance de ser solta até o fim das suas férias...
Eu sabia que ela tinha esse poder. Tecnicamente, ela não quebrara nosso contrato, então as regras do jogo seguiam de pé: sem obediência, sem liberdade. Por isso, engolindo o resto do meu orgulho, caí de quatro, beijando seus pés sobre a sapatilha. Depois de alguns beijos, ela novamente chamou minha atenção:
- E como tratamos as visitas, cadela?
Sem precisar ser mandada novamente, eu me arrastei até o outro par de pés, para cobri-lo de beijos. Antes que eu me abaixasse, a atendente da loja levantou seu pé, esfregando a sola do chinelo na minha cara.
- Só assim? Não vai nem pedir permissão?
- Me deixa beijar seus pés, senhora?
- Amanda.
- Senhora Amanda. - Eu disse, enquanto ainda era pisado.
- Pode, capacho.
Mal ela plantou os pés no chão, eu me atirei para beijá-los, desesperadamente. Os seus pés eram lindíssimos. Não tanto quanto os da minha dona, mas muito atraentes. Parecia um sonho se realizando: ser dominado por aquelas duas deusas.
- Tem que chamá-la de coisas femininas, Amanda. - Corrigiu minha prima.
- Ah, verdade, me esqueci. Ela parece muito... empolgada. Ela limpa pés também?
Quando o estalar de dedos da Princesa Carol, eu sabia o que fazer. Colocando a língua pra fora, eu comecei a limpar os pés da Senhora Amanda, iniciando pelo peito e pelos seus dedinhos. Conforme ela levantava os dedinhos, eu os engolia, chupando um por um.
Quando ela tirou o chinelo e dobrou o pé, expondo sua solinha, eu me arrastei como pude para lambê-la. Ali estava acumulada a maior parte da poeira. Eu observava enquanto o marrom na sua sola dava lugar a uma cor branquinha, brilhando. Eu não podia deixar de me sentir orgulhosa do trabalho.
Repeti o processo no outro pé, até que ele também estivesse lustrando. Quando terminei o serviço, Amanda levantou o pé para conferir as solas. Satisfeita, ela fez carinho na minha cabeça.
- Boa garota!
Quando eu fui liberada, minha dona não estava mais lá. Ela devia ter ido pro quarto.
- Vem comigo, cadela.
De quatro, eu segui a Sra Amanda, que sentou no sofá da sala e me mandou tirar a roupa.
- A Carol pediu pra eu te preparar enquanto ela se arruma.
Eu não sabia o que ela queria dizer com se arrumar, mas longe de mim querer questioná-la. Apenas obedeci, tirando todas as minhas roupas femininas, inclusive o sutiã. Incrédula, tive a sensação que meus peitos estavam maiores. Devia ser coisa da minha cabeça! Eu estava me enxergando mais e mais como uma garota.
Já nua, fui ordenada a sentar no sofá. Amanda se levantou do sofá e abaixou a calça, revelando sua raba maravilhosa. Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ela se sentou no meu colo e começou a rebolar sobre o meu grelinho preso.

- Gosta disso, garota? Aposto que o pau tá todo apertado aí dentro.
- Sim, senhora. - O tesão era tanto que eu queria mais humilhação. - Na verdade, a Princesa Carol disse que não é mais um pau. É uma vagina.
Nesse ponto, Amanda parou de rebolar porque caiu em gargalhadas.
- HAHAHAHA! UMA VAGINA?! Eu já conheci vários esquisitões nos meus anos de Sex Shop, mas você se supera. Vários deles me pagavam pra que eu os dominasse. A minha única condição era que eu não transava por dinheiro.
"Então eu ia até a casa deles quando a esposa não estava e os colocava de quatro, no lugar natural deles. Eu fazia eles me servirem café, pisava na cara deles, fazia lamberem meus saltos. E no final, eles ainda me pagavam um bônus.
"Mas quer saber? Você é a mais patética de todos. Você trocou de sexo pela sua dona! Quando a Carol me contou, eu nem acreditei e quis vir aqui só pra conferir. Agora que eu te conheço, posso atestar que você é a puta mais submissa que eu já conheci. Parabéns!"
- Obrigada, senhora!
- Não há de quê. Você tem mais é que se orgulhar. Algum dia, todos os homens serão submissos como você. Quer dizer, tirando os machos comedores, porque ainda vamos precisar de alguém para nos foder de verdade, enquanto o maridinho estiver fora.
Ouvir aquilo tudo era humilhante, mas dava muita tesão. Eu sentia meu grelo duro como nunca. Só me cabia concordar com tudo que ela dizia.
- Cheguei! Espero não ter perdido nada. - Disse uma voz de trás.
Quando olhei para trás, lá estava a minha Princesa Carol, vestida com um colete de couro preto. Ela parecia mais dominadora do que nunca. Da sua cintura, pendia uma pica de borracha preta, maior do que as duas que eu já havia experimentado.

- Ah não, estávamos só começando. - Respondeu Amanda.
- Ótimo! Então vai colocando a sua enquanto eu coloco ela na mesa.
Fui puxada até a mesa da sala, que eu havia recém-limpado. Minha dona me colocou de quatro sobre ela e mandou que eu afastasse as pernas. Ela passava lubrificante no grande pau de borracha dela, enquanto a Sra Amanda se aproximava.
Amanda havia se despido completamente, à exceção da calcinha e do pau de borracha, que era o velho cintaralho de 24cm, que havíamos comprado dela. Eu queria admirar os seus peitões, mas logo ela empurrou minha cabeça contra a sua pica.
- Chupa, vadia!
Enquanto a obedecia, senti que minha nádegas eram afastadas. Um objeto rombo agora pressionava o meu cuzinho. Certamente minha dona partira para a ação. Conforme o pau de borracha entrava, a dor no meu rego ia aumentando. Tive vontade de gritar, mas eu era sufocado pelo pau da Sra. Amanda.
- Tá sofrendo, putinha? Se você pedir, eu paro.
A dor era grande e eu queria gritar, pedir por uma pausa para respirar. Mas minha boca estava preenchida por um pau e as duas mulheres eram mais fortes do que eu. Fui facilmente derrotada e me resignei a ser usada.
Quando o meu rabinho já estava ardendo com tudo isso, a Sra Amanda se afastou e tirou o cintaralho e a calcinha, revelando sua buceta rosinha.
- Acho que é hora da recompensa, Carol.
- Tem razão. Quer gozar, menina? Implora. - Disse a Princesa Carol.
- Sim, senhora. Por favor, me deixa gozar. Eu faço tudo que vocês quiserem.
- Vamos pra cama então.
Chegando no quarto, elas me mandaram deitar de barriga pra cima. A Sra Amanda se colocou acima de mim e pisou na minha cara
- Se você implorar bem, como uma boa cadela, você não só vai gozar, como também ganha a minha bucetinha. O que acha?
- Por favor, senho... - Eu recebi um tapa do pé dela.
- COMO UMA CADELA!
Eu então choraminguei, imitando uma cadelinha pedinte. Rindo de mim, Amanda afastou o pé e sentou na minha cara, permitindo que eu chupasse sua bucetinha. Desesperada, eu comecei a lamber sem jeito.
- Que isso? É a primeira vez que você chupa uma mulher?!
- É... Sim, senhora! - Eu respondi com sinceridade.
- Uau! Não esperava por isso. Uma virgem! Começa com movimentos circulares da língua... Isso... Assim...
Passo a passo, eu fui sendo orientada pela Sra Amanda. A primeira buceta chupada era um marco na vida do homem. Mas no meu caso, era o marco da minha vida como mulher. Eu estava me tornando apta a satisfazer outra mulher de um jeito totalmente novo.
Percebia que estava ficando bom nisso, porque ela parou de me orientar e fechava os olhos, gemendo mais.
- Isso... Boa cadelinha... Chupa direitinho a tua dona...
Eu me esforçava ao máximo para agradá-la, e parecia estar fazendo efeito. Meu grelinho estourava na gaiola. Eu mal podia esperar pela oportunidade de comê-la. Nesse momento, eu nem lembrava mais da minha prima. Meu tesão estava todo concentrado na Sra. Amanda.
Foi então que eu senti uma pressão nas minhas bolas. Sem dúvidas, era a Sra Carol pisando nelas, com seu pé descalço. Minha dona pressionava com os dedinhos, enquanto eu me focava em chupar a Sra. Amanda. Agora minha tesão estava nas alturas. Meu grelinho preso parecia não aguentar mais. Foi quando de repente...
Confusa, eu sentia o líquido escorrendo do meu grelinho. Não havia dúvidas, eu havia gozado, sem nem ao menos ter tido uma ereção. A Sra Carol não continha a gargalhada.
- Você estava certa, Amanda! Ela gozou dentro da gaiola! O primeiro orgasmo feminino dela!
Mas Amanda parecia não ouvi-la. Ela estava concentrada no seu próprio prazer. Eu não parei de chupá-la, até que ela começou a tremer.
- AAAAAAH!
Nessa hora, percebi que nem passava pela cabeça das duas que eu pudesse comer a Sra Amanda. Era melhor eu aceitar que meus dias de homem haviam acabado. Mas eu não estava triste, muito pelo contrário.
Naquela noite, eu não apenas fiz uma mulher gozar pela primeira vez, como também pude gozar pela primeira vez como uma mulher.