
Desde que eu guardei o pênis de borracha em casa, as minhas punhetas se tornaram muito melhores. O estímulo anal enquanto me tocava me fazia gozar como nunca. Depois do clímax, vinha uma sensação de vergonha, pois eu sabia que não era gay e ter prazer com esse estímulo me deixava confuso.
Durante o momento de tesão, porém, pouco me importava. Enquanto folheava a playboy, eu chupava aquele pau de borracha, fantasiando ser dominado pelas coelhinhas. A cada masturbação, o fetiche ia se tornando mais forte, até que o estímulo anal se tornou indispensável para que eu gozasse. Um dia, porém, o meu brinquedo sumiu.
Eu me senti imensamente envergonhado por alguém ter descoberto meu segredo. Tentei negar, dizendo a mim mesmo que eu poderia ter guardado em outro lugar e esquecido, mas sabia que era impossível. Eu sempre tivera o cuidado de guardar o brinquedo atrás do fundo falso do meu armário, junto com minhas revistas pornográficas.
No entanto, agora só restavam minhas revistas. Alguém de casa vira o meu objeto e o escondera, mas era impossível dizer quem. Até lá, eu me sentia envergonhado de conversar com qualquer um deles, imaginando quem conhecia o meu maior segredo.
A resposta só viria semanas depois.
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Era sexta à noite, e eu estava na minha cama lendo um gibi do Homem-Aranha, quando minha mãe bateu à porta.
- Filho, só passei pra avisar que daqui a pouco seu pai e eu vamos sair para jantar.
- Tudo bem, mãe.
- Não sei se sua irmã avisou, mas a Carol, sua prima, vem passar a noite com vocês.
- É... Não avisou, mãe. - Eu tive que me esforçar para não corar o rosto.
- Sua tia vai à janta conosco e ela quis ficar aqui com vocês. Juízo, hein. Não quero nada de bebida alcóolica. - Ela disse, saindo e fechando a porta do quarto.
Mesmo com dezoito anos, minha mãe me tratava como uma criança em relação às bebidas. No entanto, o que realmente deveria preocupá-la nem sequer passava pela sua cabeça: eu e minha prima passando a noite juntos.
Desde crianças, Carol sempre foi minha queda. Quando saíamos em família, minha atenção sempre se voltava à minha prima, que era apenas um ano mais velha que eu. Ela sempre fora a princesinha da família, por ser bonita e bem educada.
Porém, eu sabia que Carol não era tão certinha quanto nossos pais pensavam. Na verdade, ela tinha uma certa rebeldia que só liberava quando estava comigo e com Fernanda (minha irmã). Juntos, nós três éramos muito abertos um com o outro.
Conforme os anos passavam, eu olhava para minha prima com mais e mais desejo. Agora que eu já tinha confiança, essa seria a noite perfeita para investir dar uns pegas na minha prima.
Troquei meu visual arrumado para uma roupa mais descolada, com jaqueta de couro. Desci para ver TV, enquanto esperava Carol chegar.
- Hum, alguém está de visual novo hoje. - Eu ouvi, de trás de mim.
- Não enche, Fernanda. - Eu disse para minha irmã.
- Não seja grosso, mano. Só queria dizer que a Carol também gosta de homens perfumados. - Ela disse, falando ao pé do meu ouvido.
Perfume! Claro, eu tinha me esquecido do perfume! Não quis dar a razão à minha irmã chata, então esperei ela sair da sala pra ir correndo passar o perfume. Fernanda sabia das minhas reais intenções com Carol, e sempre dava um jeito de me incomodar por isso.
Finalmente, Carol chegou em casa. Ela estava gostosa como sempre, vestida de blusa regata, shorts jeans e chinelo havaianas. Seus olhos claros davam a ela um toque angelical.
- Aqui nós cobramos ingresso. - Eu disse a ela.
- Ah, verdade. - Ela então puxou a garrafa de vodka que trazia escondida nas costas. - Isso serve?
- Não tinha uma bebida mais cara, não?
Ela me deu um soco de brincadeira no ombro, como sempre fazia quando eu a incomodava. Em seguida, me beijou no rosto. Quando ela se aproximou, senti o cheiro do seu shampoo de côco vindo dos seus cabelos lisos morenos.
Derretido por dentro, eu a deixei entrar, para que ela cumprimentasse a minha irmã e eu pudesse admirar sua bunda escultural.
Derretido por dentro, eu a deixei entrar, para que ela cumprimentasse a minha irmã e eu pudesse admirar sua bunda escultural.
Como de costume, nós três aproveitamos o tempo sozinhos para beber e conversar sobre a vida. Minha prima era de outra cidade, lá do interior, e por isso nós só nos víamos uma vez por mês. Certamente era muito papo pra pôr em dia. Ela nos contou da faculdade que estava fazendo e dos seus lances amorosos.
Descobri então que minha prima estava namorando. Porém, isso pouco me importava. Eu duvidava que ela fosse ligar pra isso também, conhecendo o jeito safado dela.
Descobri então que minha prima estava namorando. Porém, isso pouco me importava. Eu duvidava que ela fosse ligar pra isso também, conhecendo o jeito safado dela.
O tempo passava e Carol e eu trocávamos cada vez mais olhares. Eu sabia que era apenas questão de tempo para arrematá-la, então, conforme já havia planejado, sugeri de jogarmos "eu nunca".
Para quem não conhece, o "Eu nunca" é um jogo de bebidas muito simples, feito para as pessoas se conhecerem mais. A cada rodada, uma pessoa diz alguma coisa que nunca fez. Se outra pessoa da roda já fez aquela coisa, ela tem que virar uma dose de vodka.
Depois de umas tantas perguntas, era a minha vez de falar:
- Eu nunca beijei alguém proibido.
Enquanto Fernanda bebia, Carol voltou seu olhar pra mim. Seu olhar mostrava desejo e insegurança ao mesmo tempo. Enquanto isso, eu tentava transmitir confiança no meu sorriso de canto de rosto. A confiança que eu aprendera depois da minha noite de iniciação. A confiança de alguém que estava disposto a levá-la às alturas hoje.
Porém, nosso olhar foi interrompido.
- Minha vez! - Disse Fernanda, que já mostrava sinais de embriaguez. Eu queria matá-la por quebrar o clima, mas isso teria que esperar. Agora era a vez de ela falar. - Eu nunca chupei um pau.
Sim, nós tínhamos essa linguagem bem explícita entre a gente. Minha irmã, que era dois anos mais velha que eu, nunca me poupara de ouvir essas coisas. A própria Fernanda bebeu depois de fazer sua afirmação. A desgraçada só queria se embebedar.
Porém, Carol também encheu seu copo para beber mais. Ela não tinha vergonha de dizer que já fizera sexo oral. E, na verdade, nem tinha motivo de ter. Quando terminou a dose, porém, deu uma piscada para mim. Naquele momento, achei que minha noite melhoraria muito, mas eu estava muito enganado.
- Peraí, temos alguém mentindo aqui! - Disse minha irmã.
- Não tô mentindo, Fer. - Disse Carol.
- Não você. Ele!
- Eu? Como assim? - Eu disse, espantado de ouvir a acusação da minha irmã.
- É assim que quer brincar então? - Ela disse, buscando sua bolsa de cima da mesa e vasculhando dentro dela. - Então me explique o que é isso, irmãozinho.
Em sua mão, estava o que eu mais temia: o pênis de borracha, desaparecido do meu quarto.
- Eu... Eu não sei o que é isso. Por que você tem um cinta dessas?! - Eu disse, nervoso.
- Cinta? Mas eu não te mostrei uma cinta. Só um pênis de borracha. - Disse Fernanda, com um sorriso no rosto.
Xeque-mate. Enquanto Fernanda revelava a cinta de dentro da bolsa, meu mundo desabava sobre mim. Minhas palavras me traíram. Como pude ser tão tolo?
Cheia da razão, Fernanda começou a rir da minha cara de desnorteado. Até Carol, que até pouco tempo estava flertando comigo, também caiu na gargalhada. Era doloroso ver a garota que eu estava conquistando subitamente perder todo o respeito por mim.
Eu ainda tentei balbuciar umas palavras, mas não havia mais defesa: eu tinha sido revelado. Quando minha irmã finalmente conseguiu recuperar a respiração, ela disse:
- O que será que o papai ia pensar disso?
Nesse momento não me contive. Impulsionei-me para frente e tentei desesperadamente tirar o pênis das mãos de Fernanda, como se de algum modo eu pudesse escondê-lo e fazer os problemas desaparecerem. Como ela estava sentada no chão, acabei derrubando-a de costas.
Porém, minha tentativa fora frustrada. Logo, ela foi capaz de se posicionar por cima de mim e me prender em uma chave de perna. Acontece que minha irmã praticava jiu jitsu e sempre fora mais forte do que eu. Nas lutinhas, eu era sempre o perdedor, e naquele dia não seria diferente.
Com seu pé a centímetros do meu rosto, ela dizia:
- Acho que você já sabe: o papai ia te expulsar de casa se descobrisse que o filho dele é gay.
- Eu não sou gay! - Eu dizia, tentando me desvencilhar sem sucesso.
- Chame do que quiser, mas ter um pau de borracha no armário parece bem gay pra mim. Mas isso pouco importa. O que importa é que agora eu tenho você na mão.
- Como assim?
- A partir de agora, quero obediência total de você. Chega de dividir as tarefas domésticas: você vai ficar encarregado de tudo. Além disso, você vai me dar todas as mordomias que eu mereço.
Dito isso, ela levou seu pé até o meu rosto, finalmente pisando em mim. Era difícil me concentrar com aquela sola macia me tocando.
- Você está louca, Fernanda!
- Acho melhor você reconsiderar, maninho. Porque se me contrariar, eu vou abrir a boca.
Engoli em seco. Eu conhecia minha irmã o suficiente para saber que não era um blefe. Não me restava outra escolha.
- Tudo bem, mana. Eu aceito te obedecer em tudo.
Ela levantou os braços em comemoração, dando um sorriso de orelha a orelha, enquanto seu pé forçava o meu rosto contra o chão.
- Uhu! Sabia que você seria sensato. Já sabe como fazer pra eu te soltar agora.
E de fato eu já sabia. Anos de convivência com minha irmã me ensinaram que só tinha um jeito de me render quando eu caía na sua chave de perna. Mesmo assim, não esperava ter que fazer isso agora que éramos mais velhos. Engolindo meu orgulho, eu plantei alguns beijos na sola do pé dela.
Diferentemente das outras vezes, ela não me soltou de imediato. Eu devo ter passado um bom minuto ali beijando, até ela se cansar. Minha irmã tinha tirado o pé do meu rosto e estava prestes a me soltar, quando vi Carol se aproximando.
Ela nos olhava fixamente com curiosidade. Lancei a ela um olhar suplicante, esperando que ela tivesse pena de mim e convencesse Fernanda a desistir de toda essa loucura. Foi quando ela se virou pra minha minha irmã e disse:
- Agora é minha vez de experimentar.
Para meu espanto, Carol levantou seu pé e, sem descalçar seu chinelo, abaixou-o lentamente até o meu rosto. Então, começou um movimento de explorar meu rosto com a sola do seu chinelo, pisando de um lado para o outro. Enquanto eu sentia a borracha contra o meu rosto, comecei a perceber um queimação na parte de baixo do meu corpo.
Como era de se esperar, a humilhação estava agora me deixando excitado. Exatamente como aconteceu da outra vez! Ficou claro para mim, naquele momento, que ser envergonhado por uma mulher era a coisa mais excitante do mundo para mim.
O problema é que na minha frente estava minha irmã, então eu não podia deixar que o volume na minha calça ficasse aparente. Eu já sentia meu pênis semi-rígido, então tentei pensar a pensar em outras coisas para me distrair.
O plano estava indo bem, até que Carol falou novamente, agora comigo:
- Beija.
Esperei que ela me mostrasse o pé, mas em vez disso a sola do seu chinelo pairava sobre o meu rosto. Fiquei levemente decepcionado, mas eu não estava em condições de negociar. Pateticamente, comecei a beijar a sola do chinelo da minha prima.
Não havia mais escapatória. A humilhação era muito intensa. Logo o meu pau ficou duro, de maneira irreversível.
- Eca! - Disse minha irmã, que foi a primeira a perceber minha ereção.
Ela então me largou imediatamente da chave de perna e se afastou. Logo que Carol olhou pra baixo e percebeu do que se tratava, ela gargalhou de novo:
- Eu não acredito nisso! Que perdedor! Ele tá excitado só de beijar o meu chinelo!
Eu procurei ignorá-la, enquanto beijava o chinelo. Lentamente, ela foi levantando o pé, tirando o chinelo do meu alcance, e eu fui levantando a cabeça para continuar a beijar. Eu sabia que estava fazendo papel de bobo, mas minha excitação já estava nas alturas nesse momento. Carol ria muito da minha cara, e foi então que eu senti uma dor excruciante vinda lá debaixo. A Fernanda tinha chutado o meu saco com tudo!
- Toma isso, seu nojento! Que tipo de doente tem uma ereção perto da irmã?
A dor era tanta que eu não conseguia respirar. Eu só conseguia me encolher de dor, em posição fetal, e urrar. Tive que segurar meu grito, pra vizinhança não ouvir. O chute fizera seu efeito, e meu pau logo encolheu.
Assim que recuperei um pouco a fala, me dirigi à pessoa que estava me fazendo passar por tudo aquilo:
- Por que... Por que você tá fazendo isso comigo, Fernanda?
Ela então caminhou até mim, e colocou novamente seu pé sobre o meu rosto, enquanto eu agonizava de dor.
- Porque é divertido.
- Divertido?
- Sim. Cheire o meu pé. Lembra de como você vivia cheirando o meu pé quando a gente era menor? Um dia a mamãe te viu fazendo isso e disse pra pararmos, porque era estranho.
Por um momento, achei que ela estava louca. Mas então as imagens borradas da minha memória ficaram mais claras. Ela estava certa! Eu realmente gostava de cheirar o chulé da minha irmã quando éramos menores. De algum modo, minha mente tinha bloqueado essas lembranças, mas ela logo as trouxe à tona.
Fernanda continuou:
- E quer saber, maninho? É realmente bem estranho. Mas eu me divirto com você assim, bem obediente. E agora que não somos mais crianças, a mamãe não tem mais que interferir nisso.
Respirei avidamente a fragrância daqueles pés, sentindo-me novamente na infância, quando eu era um garotinho dependente da minha irmã. Senti como era bom ser levado de volta a esse tempo, quando tudo era mais fácil. Mas a infância logo se dissipou da minha mente, quando senti outro pé me tocando, mas em outro lugar.
Carol estava atrás de Fernanda, acariciando meu pau com seu pé descalço. Percebi que ela o mapeava com curiosidade, como que medindo meu pênis. Senti-me envergonhado por ela estar vendo o tamanho enquanto ele estava mole e, portanto, menor.
Queria mostrar a ela o meu tamanho de verdade, mas a presença da minha irmã não permitia isso. Carol ficou pisando nele por um tempo, mas eu não cedi à tentação de ficar ereto de novo. Logo, ela perdeu o interesse e saiu dali.
Voltou então para o lado de Fernanda e pediu licença, fazendo ela novamente tirar o pé do meu rosto. Carol então dirigiu a fala para mim:
- De joelhos!
Eu prontamente obedeci. Era excitante ver aquela gata sob um ponto de vista submisso, de baixo para cima. Percebi que ela parecia uma verdadeira Deusa quando encarada desse jeito. Logo, ela puxou o pau de borracha que trazia nas costas e mandou que eu abrisse a boca.
Sem cerimônia, ela começou a enfiar com sua mão o pau de borracha na minha boca e mandou que eu o chupasse.
- O que é que você tá fazendo, Carol?! - Perguntou Fernanda, espantada.
- Me divertindo, ora. - Ela disse, enquanto enfiava o pau cada vez mais fundo.
Tive que fazer um esforço tremendo para acomodar tudo aquilo e me adequar ao ritmo com que ela penetrava. Agora era impossível manter a compostura. Senti a ereção se formando novamente e, deixando de lado meu pudor, comecei a olhar para cima, encarando-a nos olhos, do jeito que imaginei que as boqueteiras profissionais fizessem.
Carol ficou intrigada com o meu gesto:
- Então primo, eu fiquei me perguntando sobre o que você falou. Tem certeza que você não é gay? Não se preocupe, a Fer não está mais aqui pra ouvir.
Tirando o pau da minha boca, olhei para os lados e não encontrei Fernanda. Ela devia ter subido pro quarto quando as coisas ficaram estranhas (felizmente pra mim). Agora mais à vontade, eu disse a verdade:
- Não, Carol. Eu tô falando a verdade. Eu não gosto de homens, mas o que eu gosto é de... ser humilhado por uma garota.
- Hum, que pena, primo. Porque se você fosse bicha, eu ia adorar te comer por trás com esse pau de borracha. Sempre quis experimentar isso... - Ela me olhou com olhar perverso - Tem certeza que você não é bicha, primo?
Foi então que eu entendi do que se tratava. Ela não se importava se eu era mesmo gay ou não. Aquilo tudo fazia parte da humilhação. E no jogo da humilhação, eu descobri que valia de tudo pra mim.
- Eu tava mentindo, prima. Na verdade... Eu sou bem bicha.
- Você gosta de garotas com paus de borracha?
- Sim, prima.
- Você gosta de chupá-los?
- Sim, prima.
- E gosta de tomar eles bem gostoso na bundinha?
Respirando fundo, eu disse:
- Sim, prima.
- Que legal! Parece que ganhei mais uma priminha então! Já que é assim, vira de costas e abaixa a calça, prima! Eu vou colocar a cinta e não quero que você espie. É sério! Se você espiar, eu desisto de te enrabar!
Obedecendo, eu me virei e já me coloquei de quatro, de joelhos no tapete e apoiando meus braços no sofá. Retirei a calça e fiquei à espera de Carol. Eu conseguia ouvir enquanto ela se atrapalhava pra encaixar o pênis na cinta e depois vesti-la.
Será que eu estava ficando louco? Eu estava prestes a ser enrabado pela minha prima! Que tipo de cara doente eu era? O que meus pais pensariam se me vissem assim?
Tão logo surgiram esses pensamentos, ouvi um som que nos fez parar tudo. Era o som da garagem de casa se abrindo. Meus pais estavam chegando em casa!
Para o bem ou para o mal, os atos libidinosos com a minha prima estavam interrompidos. Levantei-me rapidamente e coloquei minhas calças, enquanto vi de canto de olho que Carol corria pra subir as escadas, indo esconder o pênis de borracha.
Sentei-me no sofá e liguei a TV, fingindo assistir qualquer coisa. Logo meus pais chegaram em casa, trazendo a minha tia, que veio buscar a Carol. Pretendia nem olhá-la no olhos, de tanta vergonha. No entanto, minha prima veio até mim e falou em voz alta:
- Eu tava falando com a mãe... Se você e a Fer quiserem passar as férias com a gente lá no sítio, serão bem-vindos.
Olhei incrédulo para ela. Minha mãe nos encarava sorridente, provavelmente feliz por nos ver se dando tão bem. Se ao menos ela soubesse a verdade...
Mesmo com o meu bom senso gritando não, a minha vontade falou mais alto:
- Claro, prima. Eu adoraria passar uns dias lá.
- Eu tava falando com a mãe... Se você e a Fer quiserem passar as férias com a gente lá no sítio, serão bem-vindos.
Olhei incrédulo para ela. Minha mãe nos encarava sorridente, provavelmente feliz por nos ver se dando tão bem. Se ao menos ela soubesse a verdade...
Mesmo com o meu bom senso gritando não, a minha vontade falou mais alto:
- Claro, prima. Eu adoraria passar uns dias lá.
Uauu!! Que capítulo foi esse? Muito excitante, incrível! Adoraria ler outras partes de ballbusting e imobilização
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