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domingo, 23 de setembro de 2018

Feminizado pela Minha Prima - Capítulo III


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Três meses se passaram até a chegada das férias. 

Três longos meses de serviços domésticos pela minha irmã. Eu passei a substitui-la em todas as tarefas de casa, ajudando a minha mãe. Fernanda justificava para a nossa mãe dizendo que precisava estudar, mas na verdade aplicava esse tempo saindo com as amigas e treinando jiu jitsu.

O pior de tudo é que a Fernanda nem sequer me usava pra massagear seus pés ou algo do tipo. Provavelmente ela ficara enojada com o que viu naquela noite e decidiu não me usar pra coisas sexuais. A vida de escravidão era bem menos divertida desse jeito...

Quando finalmente chegou dezembro, eu estava agradecido que Fernanda tivesse mais duas semanas de estágio. Isso porque eu poderia viajar sozinho para a cidade da minha prima, e ver o que ela tinha reservado pra mim. Desde o seu convite enigmático, a minha expectativa só ia aumentando.

Chegando lá, minha tia me recebeu na rodoviária com um abraço e logo me entregou a má notícia: Carol tinha saído com os amigos e só chegaria em casa à noite.

Aguardei horas e horas no sofá da minha tia. Jantamos juntos e ela foi dormir, mas eu fiquei acordado, lendo o meu gibi, enquanto esperava a chegada da minha prima. Com sorte, ela chegaria com tesão suficiente pra me usar já naquela noite.

Já passava da meia-noite, quando finalmente ouvi o barulho da porta da frente se abrindo. Minha vontade era correr até lá pra recebê-la, mas não queria parecer carente. Em vez disso, esperei sentado no sofá para que ela me encontrasse casualmente. 

Então eu tive a segunda decpeção do dia. Carol não estava só, mas sim acompanhada de um rapaz, com quem andava de mãos dadas. Ela me deu um curto abraço e nos apresentou.

- Primo, quero que conheça o meu namorado: o Roger.

- E aí. - Ele se limitou a dizer.

A primeira coisa que me chamou a atenção no namorado dela era sua altura. Roger devia ter 1,90m, enquanto eu tinha apenas 1,67m. Até Carol era mais alta do que eu. Além disso, assim como Carol, ele era mais velho que eu. A julgar pela barba, devia ter uns 25 anos. Seria difícil competir com aquele cara.

Conversamos um pouco, mas os dois estavam claramente alcoolizados e loucos de tesão um pelo outro. Depois de poucos minutos, minha prima tomou a iniciativa. Acariciando meu braço, ela disse:

- Priminho, não quer dormir na minha cama hoje?

- O quê?! - Foi minha reação de espanto.

- É porque eu queria levar ao Roger ao nosso quarto de hóspedes. É mais longe do quarto da mamãe. Você se importa de dormir no meu quarto? - Ela disse com uma piscada.

- É... Claro que não. - Eu disse, desapontado.

- Ótimo!

Ela então puxou o namorado pelo braço e os dois caminharam apressados para transarem no quarto. Na ida, o cara babaca ainda me lançou um olhar de desprezo, como se sacasse o que eu queria fazer. Como se estivesse se gabando do fato de ter aquela gostosa só pra ele.

Sentindo-me humilhado, fui para o quarto de Carol. Coloquei meu calção pra dormir e estava me deitando. Quando fui ajeitar o travesseiro, porém, tive uma surpresa.

Debaixo do travesseiro, havia uma calcinha usada, presumivelmente da Carol. Nem pude acreditar na minha sorte. Seria um descuido da minha prima? Improvável. Ela devia estar me provocando de propósito.

Independente das intenções dela, nem precisei pensar duas vezes antes de levar a calcinha ao meu nariz. O odor feminino era intoxicante e, por si só, fez meu pau levantar. De algum modo, eu me sentia em contato com a minha musa.

Liberando o meu pau do calção, comecei a me masturbar enquanto segurava a calcinha contra o meu rosto. Eu estava no meu melhor momento, mas então eu pensei: "por que me contentar com isso?" A poucos metros do meu quarto, a dona daquela calcinha estava se divertindo com outro cara. 

Abri cuidadosamente a porta do quarto e, na ponta dos pés, atravessei o corredor, chegando até o quarto de hóspedes. Eu esperava ter que espiar por uma fechadura, mas mais uma vez fui surpreendido. A porta do quarto estava entreaberta.



Eu podia claramente ver a minha prima sentando na rola do seu namorado. Fiquei imaginando como seria estar no lugar dele, enquanto esfregava a calcinha na minha cara e a lambia.

Finalmente, a tesão foi demais pra mim, e eu irrompi em gozo. Como estava há um tempo sem me aliviar, o jato veio forte e acabou caindo no chão. O prazer da ejaculação era enorme, mas eu não tinha tempo pra relaxar. Precisava limpar a bagunça feita.

Apressadamente, fui ao banheiro e busquei um rolo de papel higiênico. Enquanto esfregava o chão, ouvi um barulho atrás de mim. O som parecia vir do quarto da minha tia. Rezei para que fosse coisa da minha cabeça, porque àquela altura, não havia onde me esconder.

Felizmente os segundos passaram e nada da minha tia. Porém, quando me virei para terminar o serviço, dei de cara com pernas femininas. Parada diante de mim, estava a minha prima.

Carol estava totalmente nua. E eu, ainda de quatro, tinha uma vista privilegiada de sua buceta rosinha, que nesse momento estava pingando de porra. Pelo visto, o tempo que eu saí para ir ao banheiro foi o suficiente para Roger terminar o serviço.

Passando pelos seus peitos, meus olhos subiram até o rosto de Carol. Ela não parecia brava ou espantada. Na verdade, seu sorriso indicava que ela estava se divertindo. Como se a minha presença ali fosse esperada. Será que ela armou tudo isso de propósito?

O fato é que eu estava em choque. Não havia como consertar aquela situação. Eu também estava completamente nu pra ela, agora com meu pênis semiflácido. Não podia me explicar, por medo que o namorado ou a mãe dela ouvisse. Foi então que Carol fez algo que eu nunca esperaria.

Abaixando-se levemente, ela passou a mão entre suas pernas, recolhendo o sêmen acumulado do lado de fora da sua buceta e o levando com a mão até o meu rosto. Ela espalhou todo o fluido gosmento na minha cara.

Apesar da repulsa e ânsia que eu sentia por dentro, fui incapaz de me defender. Deixei que minha prima limpasse a mão suja de porra do namorado no meu rosto, inclusive sobre os meus lábios. Eu já estava humilhado, mas Carol não ia deixar barato.

Puxando-me pelo cabelo, ela me levou de volta até o seu quarto. Quando entramos, ela fechou a porta e me largou no chão à sua frente, enquanto ela sentava na cama. Sem reclamar, sentei-me no chão.

- Você é um pervertido, primo!

- Carol, eu posso explicar...

- Gostou do que viu?

Sem entender a pergunta, eu fiquei calado.

- Não precisa ter vergonha. Pode falar a verdade, priminho. - Ela insistiu

- É... Foi bem excitante, prima. - Eu disse, sem acreditar nas palavras que saíam da minha boca. Eu tinha realmente admitido que estava batendo uma pra minha prima?

- Que bom que gostou!

Dando-se por satisfeita, Carol descruzou as pernas e as abriu. Agora eu podia ver sua bucetinha mais claramente, arregaçada pelo pau do namorado e com mais porra saindo de dentro. 

Carol se divertia com a minha fixação e novamente juntou aquela porra com a mão, estendendo-a na minha frente.

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- Abre a boca.

Sem saber porquê, eu obedeci. Deixei que ela enfiasse seus dedinhos e depositasse o gozo na minha língua. Pela primeira vez, eu senti o gosto salgado de porra.

- Bom garoto! - Ela disse, tirando a mão e fazendo carinho na minha cabeça, como se eu fosse um cachorro. - Sabe, o Roger sempre cai no sono depois da transa e me deixa toda meladinha pra eu me limpar. Será que você não quer me ajudar?

- Eu adoraria!

Novamente, ela me agarrou pelos cabelos e me trouxe mais próximo dela. Me coloquei de joelhos, aguardando minha tão sonhada recompensa. Quando estava já de língua pra fora, ela me puxou pra trás.

- Pare! - Ela me deixou a a centímetros da sua buceta. - Isso é errado.

- Mas errado é mais gostoso. Eu não ligo que você seja minha prima. Acho que nós dois temos essa tensão no ar.

- Não tô me referindo a isso. Eu quero dizer que já tenho um namorado, que pode me satisfazer de um jeito que o seu pintinho não pode.

Olhei envergonhado para o meu pênis, que já estava ereto de novo. Fiquei triste pelo comentário, mas Carol continuou:

- Mas não fique triste. Porque aquele dia na sua casa, eu encontrei uma forma de nos divertirmos sem usar o seu pinto. Tudo que precisamos é de um pênis de borracha. - Ela sorriu perversamente pra mim. 

Era um plano tão excitante quanto, mas só tinha um problema.

- A Fernanda confiscou de mim.

- Como assim?

- Ela disse que não era apropriado, e mandou que eu entregasse a ela.

- Argh! Aquela egoísta!

- Sinto muito por isso...

- Não sinta. A gente dá um jeito.

- Como?

Àquela altura, eu já estava louco da tesão, pela possibilidade de ser comido pela minha prima. Embora a minha irmã tivesse cortado minhas esperanças, Carol tinha um plano. Um plano bem doido, pra falar a verdade.

- Vá dormir. Amanhã a gente acorda cedo pra ir às compras... Priminha.



segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Feminizado pela Minha Prima - Capítulo II


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Desde que eu guardei o pênis de borracha em casa, as minhas punhetas se tornaram muito melhores. O estímulo anal enquanto me tocava me fazia gozar como nunca. Depois do clímax, vinha uma sensação de vergonha, pois eu sabia que não era gay e ter prazer com esse estímulo me deixava confuso.

Durante o momento de tesão, porém, pouco me importava. Enquanto folheava a playboy, eu chupava aquele pau de borracha, fantasiando ser dominado pelas coelhinhas. A cada masturbação, o fetiche ia se tornando mais forte, até que o estímulo anal se tornou indispensável para que eu gozasse. Um dia, porém, o meu brinquedo sumiu.

Eu me senti imensamente envergonhado por alguém ter descoberto meu segredo. Tentei negar, dizendo a mim mesmo que eu poderia ter guardado em outro lugar e esquecido, mas sabia que era impossível. Eu sempre tivera o cuidado de guardar o brinquedo atrás do fundo falso do meu armário, junto com minhas revistas pornográficas.

No entanto, agora só restavam minhas revistas. Alguém de casa vira o meu objeto e o escondera, mas era impossível dizer quem. Até lá, eu me sentia envergonhado de conversar com qualquer um deles, imaginando quem conhecia o meu maior segredo.

A resposta só viria semanas depois.

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Era sexta à noite, e eu estava na minha cama lendo um gibi do Homem-Aranha, quando minha mãe bateu à porta.

- Filho, só passei pra avisar que daqui a pouco seu pai e eu vamos sair para jantar.

- Tudo bem, mãe.

- Não sei se sua irmã avisou, mas a Carol, sua prima, vem passar a noite com vocês.

- É... Não avisou, mãe. - Eu tive que me esforçar para não corar o rosto.

- Sua tia vai à janta conosco e ela quis ficar aqui com vocês. Juízo, hein. Não quero nada de bebida alcóolica. - Ela disse, saindo e fechando a porta do quarto.

Mesmo com dezoito anos, minha mãe me tratava como uma criança em relação às bebidas. No entanto, o que realmente deveria preocupá-la nem sequer passava pela sua cabeça: eu e minha prima passando a noite juntos.

Desde crianças, Carol sempre foi minha queda. Quando saíamos em família, minha atenção sempre se voltava à minha prima, que era apenas um ano mais velha que eu. Ela sempre fora a princesinha da família, por ser bonita e bem educada.

Porém, eu sabia que Carol não era tão certinha quanto nossos pais pensavam. Na verdade, ela tinha uma certa rebeldia que só liberava quando estava comigo e com Fernanda (minha irmã). Juntos, nós três éramos muito abertos um com o outro.

Conforme os anos passavam, eu olhava para minha prima com mais e mais desejo. Agora que eu já tinha confiança, essa seria a noite perfeita para investir dar uns pegas na minha prima.

Troquei meu visual arrumado para uma roupa mais descolada, com jaqueta de couro. Desci para ver TV, enquanto esperava Carol chegar.

- Hum, alguém está de visual novo hoje. - Eu ouvi, de trás de mim.

- Não enche, Fernanda. - Eu disse para minha irmã.

- Não seja grosso, mano. Só queria dizer que a Carol também gosta de homens perfumados. - Ela disse, falando ao pé do meu ouvido.

Perfume! Claro, eu tinha me esquecido do perfume! Não quis dar a razão à minha irmã chata, então esperei ela sair da sala pra ir correndo passar o perfume. Fernanda sabia das minhas reais intenções com Carol, e sempre dava um jeito de me incomodar por isso.

Finalmente, Carol chegou em casa.  Ela estava gostosa como sempre, vestida de blusa regata, shorts jeans e chinelo havaianas. Seus olhos claros davam a ela um toque angelical.

- Aqui nós cobramos ingresso. - Eu disse a ela.

- Ah, verdade. - Ela então puxou a garrafa de vodka que trazia escondida nas costas. - Isso serve?

- Não tinha uma bebida mais cara, não?

Ela me deu um soco de brincadeira no ombro, como sempre fazia quando eu a incomodava. Em seguida, me beijou no rosto. Quando ela se aproximou, senti o cheiro do seu shampoo de côco vindo dos seus cabelos lisos morenos.

Derretido por dentro, eu a deixei entrar, para que ela cumprimentasse a minha irmã e eu pudesse admirar sua bunda escultural.

Como de costume, nós três aproveitamos o tempo sozinhos para beber e conversar sobre a vida. Minha prima era de outra cidade, lá do interior, e por isso nós só nos víamos uma vez por mês. Certamente era muito papo pra pôr em dia. Ela nos contou da faculdade que estava fazendo e dos seus lances amorosos.

Descobri então que minha prima estava namorando. Porém, isso pouco me importava. Eu duvidava que ela fosse ligar pra isso também, conhecendo o jeito safado dela.

O tempo passava e Carol e eu trocávamos cada vez mais olhares. Eu sabia que era apenas questão de tempo para arrematá-la, então, conforme já havia planejado, sugeri de jogarmos "eu nunca".

Para quem não conhece, o "Eu nunca" é um jogo de bebidas muito simples, feito para as pessoas se conhecerem mais. A cada rodada, uma pessoa diz alguma coisa que nunca fez. Se outra pessoa da roda já fez aquela coisa, ela tem que virar uma dose de vodka. 

Depois de umas tantas perguntas, era a minha vez de falar:

- Eu nunca beijei alguém proibido.

Enquanto Fernanda bebia, Carol voltou seu olhar pra mim. Seu olhar mostrava desejo e insegurança ao mesmo tempo. Enquanto isso, eu tentava transmitir confiança no meu sorriso de canto de rosto. A confiança que eu aprendera depois da minha noite de iniciação. A confiança de alguém que estava disposto a levá-la às alturas hoje.

Porém, nosso olhar foi interrompido.

- Minha vez! - Disse Fernanda, que já mostrava sinais de embriaguez. Eu queria matá-la por quebrar o clima, mas isso teria que esperar. Agora era a vez de ela falar. - Eu nunca chupei um pau.

Sim, nós tínhamos essa linguagem bem explícita entre a gente. Minha irmã, que era dois anos mais velha que eu, nunca me poupara de ouvir essas coisas. A própria Fernanda bebeu depois de fazer sua afirmação. A desgraçada só queria se embebedar.

Porém, Carol também encheu seu copo para beber mais. Ela não tinha vergonha de dizer que já fizera sexo oral. E, na verdade, nem tinha motivo de ter. Quando terminou a dose, porém, deu uma piscada para mim. Naquele momento, achei que minha noite melhoraria muito, mas eu estava muito enganado.

- Peraí, temos alguém mentindo aqui! - Disse minha irmã.

- Não tô mentindo, Fer. - Disse Carol.

- Não você. Ele!

- Eu? Como assim? - Eu disse, espantado de ouvir a acusação da minha irmã.

- É assim que quer brincar então? - Ela disse, buscando sua bolsa de cima da mesa e vasculhando dentro dela. - Então me explique o que é isso, irmãozinho.

Em sua mão, estava o que eu mais temia: o pênis de borracha, desaparecido do meu quarto.

- Eu... Eu não sei o que é isso. Por que você tem um cinta dessas?! - Eu disse, nervoso.

- Cinta? Mas eu não te mostrei uma cinta. Só um pênis de borracha. - Disse Fernanda, com um sorriso no rosto.

Xeque-mate. Enquanto Fernanda revelava a cinta de dentro da bolsa, meu mundo desabava sobre mim. Minhas palavras me traíram. Como pude ser tão tolo? 

Cheia da razão, Fernanda começou a rir da minha cara de desnorteado. Até Carol, que até pouco tempo estava flertando comigo, também caiu na gargalhada. Era doloroso ver a garota que eu estava conquistando subitamente perder todo o respeito por mim.

Eu ainda tentei balbuciar umas palavras, mas não havia mais defesa: eu tinha sido revelado. Quando minha irmã finalmente conseguiu recuperar a respiração, ela disse:

- O que será que o papai ia pensar disso?

Nesse momento não me contive. Impulsionei-me para frente e tentei desesperadamente tirar o pênis das mãos de Fernanda, como se de algum modo eu pudesse escondê-lo e fazer os problemas desaparecerem. Como ela estava sentada no chão, acabei derrubando-a de costas.

Porém, minha tentativa fora frustrada. Logo, ela foi capaz de se posicionar por cima de mim e me prender em uma chave de perna. Acontece que minha irmã praticava jiu jitsu e sempre fora mais forte do que eu. Nas lutinhas, eu era sempre o perdedor, e naquele dia não seria diferente.

Com seu pé a centímetros do meu rosto, ela dizia:

- Acho que você já sabe: o papai ia te expulsar de casa se descobrisse que o filho dele é gay.

- Eu não sou gay! - Eu dizia, tentando me desvencilhar sem sucesso.

- Chame do que quiser, mas ter um pau de borracha no armário parece bem gay pra mim. Mas isso pouco importa. O que importa é que agora eu tenho você na mão.

- Como assim?

- A partir de agora, quero obediência total de você. Chega de dividir as tarefas domésticas: você vai ficar encarregado de tudo. Além disso, você vai me dar todas as mordomias que eu mereço.

Dito isso, ela levou seu pé até o meu rosto, finalmente pisando em mim. Era difícil me concentrar com aquela sola macia me tocando.

- Você está louca, Fernanda!

- Acho melhor você reconsiderar, maninho. Porque se me contrariar, eu vou abrir a boca.

Engoli em seco. Eu conhecia minha irmã o suficiente para saber que não era um blefe. Não me restava outra escolha.

- Tudo bem, mana. Eu aceito te obedecer em tudo.

Ela levantou os braços em comemoração, dando um sorriso de orelha a orelha, enquanto seu pé forçava o meu rosto contra o chão.

- Uhu! Sabia que você seria sensato. Já sabe como fazer pra eu te soltar agora.

E de fato eu já sabia. Anos de convivência com minha irmã me ensinaram que só tinha um jeito de me render quando eu caía na sua chave de perna. Mesmo assim, não esperava ter que fazer isso agora que éramos mais velhos. Engolindo meu orgulho, eu plantei alguns beijos na sola do pé dela.

Diferentemente das outras vezes, ela não me soltou de imediato. Eu devo ter passado um bom minuto ali beijando, até ela se cansar. Minha irmã tinha tirado o pé do meu rosto e estava prestes a me soltar, quando vi Carol se aproximando.

Ela nos olhava fixamente com curiosidade. Lancei a ela um olhar suplicante, esperando que ela tivesse pena de mim e convencesse Fernanda a desistir de toda essa loucura. Foi quando ela se virou pra minha minha irmã e disse:

- Agora é minha vez de experimentar.

Para meu espanto, Carol levantou seu pé e, sem descalçar seu chinelo, abaixou-o lentamente até o meu rosto. Então, começou um movimento de explorar meu rosto com a sola do seu chinelo, pisando de um lado para o outro. Enquanto eu sentia a borracha contra o meu rosto, comecei a perceber um queimação na parte de baixo do meu corpo.

Como era de se esperar, a humilhação estava agora me deixando excitado. Exatamente como aconteceu da outra vez! Ficou claro para mim, naquele momento, que ser envergonhado por uma mulher era a coisa mais excitante do mundo para mim.

O problema é que na minha frente estava minha irmã, então eu não podia deixar que o volume na minha calça ficasse aparente. Eu já sentia meu pênis semi-rígido, então tentei pensar a pensar em outras coisas para me distrair.

O plano estava indo bem, até que Carol falou novamente, agora comigo:

- Beija.

Esperei que ela me mostrasse o pé, mas em vez disso a sola do seu chinelo pairava sobre o meu rosto. Fiquei levemente decepcionado, mas eu não estava em condições de negociar. Pateticamente, comecei a beijar a sola do chinelo da minha prima.

Não havia mais escapatória. A humilhação era muito intensa. Logo o meu pau ficou duro, de maneira irreversível. 

- Eca! - Disse minha irmã, que foi a primeira a perceber minha ereção.

Ela então me largou imediatamente da chave de perna e se afastou. Logo que Carol olhou pra baixo e percebeu do que se tratava, ela gargalhou de novo:

- Eu não acredito nisso! Que perdedor! Ele tá excitado só de beijar o meu chinelo!

Eu procurei ignorá-la, enquanto beijava o chinelo. Lentamente, ela foi levantando o pé, tirando o chinelo do meu alcance, e eu fui levantando a cabeça para continuar a beijar. Eu sabia que estava fazendo papel de bobo, mas minha excitação já estava nas alturas nesse momento. Carol ria muito da minha cara, e foi então que eu senti uma dor excruciante vinda lá debaixo. A Fernanda tinha chutado o meu saco com tudo!

- Toma isso, seu nojento! Que tipo de doente tem uma ereção perto da irmã?

A dor era tanta que eu não conseguia respirar. Eu só conseguia me encolher de dor, em posição fetal, e urrar. Tive que segurar meu grito, pra vizinhança não ouvir. O chute fizera seu efeito, e meu pau logo encolheu.

Assim que recuperei um pouco a fala, me dirigi à pessoa que estava me fazendo passar por tudo aquilo:

- Por que... Por que você tá fazendo isso comigo, Fernanda?

Ela então caminhou até mim, e colocou novamente seu pé sobre o meu rosto, enquanto eu agonizava de dor.

- Porque é divertido.

- Divertido?

- Sim. Cheire o meu pé. Lembra de como você vivia cheirando o meu pé quando a gente era menor? Um dia a mamãe te viu fazendo isso e disse pra pararmos, porque era estranho.

Por um momento, achei que ela estava louca. Mas então as imagens borradas da minha memória ficaram mais claras. Ela estava certa! Eu realmente gostava de cheirar o chulé da minha irmã quando éramos menores. De algum modo, minha mente tinha bloqueado essas lembranças, mas ela logo as trouxe à tona.

Fernanda continuou:

- E quer saber, maninho? É realmente bem estranho. Mas eu me divirto com você assim, bem obediente. E agora que não somos mais crianças, a mamãe não tem mais que interferir nisso.

Respirei avidamente a fragrância daqueles pés, sentindo-me novamente na infância, quando eu era um garotinho dependente da minha irmã. Senti como era bom ser levado de volta a esse tempo, quando tudo era mais fácil. Mas a infância logo se dissipou da minha mente, quando senti outro pé me tocando, mas em outro lugar.

Carol estava atrás de Fernanda, acariciando meu pau com seu pé descalço. Percebi que ela o mapeava com curiosidade, como que medindo meu pênis. Senti-me envergonhado por ela estar vendo o tamanho enquanto ele estava mole e, portanto, menor.

Queria mostrar a ela o meu tamanho de verdade, mas a presença da minha irmã não permitia isso. Carol ficou pisando nele por um tempo, mas eu não cedi à tentação de ficar ereto de novo. Logo, ela perdeu o interesse e saiu dali.

Voltou então para o lado de Fernanda e pediu licença, fazendo ela novamente tirar o pé do meu rosto. Carol então dirigiu a fala para mim:

- De joelhos!

Eu prontamente obedeci. Era excitante ver aquela gata sob um ponto de vista submisso, de baixo para cima. Percebi que ela parecia uma verdadeira Deusa quando encarada desse jeito. Logo, ela puxou o pau de borracha que trazia nas costas e mandou que eu abrisse a boca.

Sem cerimônia, ela começou a enfiar com sua mão o pau de borracha na minha boca e mandou que eu o chupasse.

- O que é que você tá fazendo, Carol?! - Perguntou Fernanda, espantada.

- Me divertindo, ora. - Ela disse, enquanto enfiava o pau cada vez mais fundo.

Tive que fazer um esforço tremendo para acomodar tudo aquilo e me adequar ao ritmo com que ela penetrava. Agora era impossível manter a compostura. Senti a ereção se formando novamente e, deixando de lado meu pudor, comecei a olhar para cima, encarando-a nos olhos, do jeito que imaginei que as boqueteiras profissionais fizessem.

Carol ficou intrigada com o meu gesto:

- Então primo, eu fiquei me perguntando sobre o que você falou. Tem certeza que você não é gay? Não se preocupe, a Fer não está mais aqui pra ouvir.

Tirando o pau da minha boca, olhei para os lados e não encontrei Fernanda. Ela devia ter subido pro quarto quando as coisas ficaram estranhas (felizmente pra mim). Agora mais à vontade, eu disse a verdade:

- Não, Carol. Eu tô falando a verdade. Eu não gosto de homens, mas o que eu gosto é de... ser humilhado por uma garota.

- Hum, que pena, primo. Porque se você fosse bicha, eu ia adorar te comer por trás com esse pau de borracha. Sempre quis experimentar isso... - Ela me olhou com olhar perverso - Tem certeza que você não é bicha, primo?

Foi então que eu entendi do que se tratava. Ela não se importava se eu era mesmo gay ou não. Aquilo tudo fazia parte da humilhação. E no jogo da humilhação, eu descobri que valia de tudo pra mim.

- Eu tava mentindo, prima. Na verdade... Eu sou bem bicha.

- Você gosta de garotas com paus de borracha?

- Sim, prima.

- Você gosta de chupá-los?

- Sim, prima.

- E gosta de tomar eles bem gostoso na bundinha?

Respirando fundo, eu disse:

- Sim, prima.

- Que legal! Parece que ganhei mais uma priminha então! Já que é assim, vira de costas e abaixa a calça, prima! Eu vou colocar a cinta e não quero que você espie. É sério! Se você espiar, eu desisto de te enrabar!

Obedecendo, eu me virei e já me coloquei de quatro, de joelhos no tapete e apoiando meus braços no sofá. Retirei a calça e fiquei à espera de Carol. Eu conseguia ouvir enquanto ela se atrapalhava pra encaixar o pênis na cinta e depois vesti-la.

Será que eu estava ficando louco? Eu estava prestes a ser enrabado pela minha prima! Que tipo de cara doente eu era? O que meus pais pensariam se me vissem assim?

Tão logo surgiram esses pensamentos, ouvi um som que nos fez parar tudo. Era o som da garagem de casa se abrindo. Meus pais estavam chegando em casa!

Para o bem ou para o mal, os atos libidinosos com a minha prima estavam interrompidos. Levantei-me rapidamente e coloquei minhas calças, enquanto vi de canto de olho que Carol corria pra subir as escadas, indo esconder o pênis de borracha.

Sentei-me no sofá e liguei a TV, fingindo assistir qualquer coisa. Logo meus pais chegaram em casa, trazendo a minha tia, que veio buscar a Carol. Pretendia nem olhá-la no olhos, de tanta vergonha. No entanto, minha prima veio até mim e falou em voz alta:

- Eu tava falando com a mãe... Se você e a Fer quiserem passar as férias com a gente lá no sítio, serão bem-vindos.

Olhei incrédulo para ela. Minha mãe nos encarava sorridente, provavelmente feliz por nos ver se dando tão bem. Se ao menos ela soubesse a verdade...

Mesmo com o meu bom senso gritando não, a minha vontade falou mais alto:

- Claro, prima. Eu adoraria passar uns dias lá.