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segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Feminizado pela Minha Prima - Capítulo I

Caros leitores,

O relato que farei aqui chocaria a maior parte daqueles que só conhecem a vida sexual baunilha. Trata-se da estranha história de como um homem heterossexual sujeitou-se a virar a cadela de estimação de sua prima atraente. Se essa mera ideia o espanta, aconselho que você pare a leitura por aqui.

Se você chegou a este parágrafo, provavelmente está curioso demais para largar a leitura. Talvez até mesmo excitado de imaginar a ideia. Eu mesmo ficaria de pau duro ao escrever os fatos, se não estivesse usando um cinto de castidade agora.

A partir daqui, você segue a leitura por sua conta e risco. A mim, cabe apenas relatar o ocorrido. Mas por onde começar?

Que tal do início?

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A história começou no meu aniversário de dezoito anos. Chegara a hora da minha iniciação sexual. Quer dizer, muitos garotos da minha idade já tinham sido iniciados bem antes. Mas eu não era um garoto como os outros. 

Eu era um garoto CDF, sem muita vida social. Meu círculo era composto por três amigos de escola. E mesmo entre os quatro, eu era sem dúvidas o mais recatado de todos. Mesmo que eu tivesse beijado uma garota ou outra na adolescência, eu jamais chegara às vias de fato. Mas meus amigos estavam empenhados em mudar isso.

No dia do meu aniversário, os três me levaram ao puteiro da cidade. Lá eu pude ver pela primeira vez na vida mulheres lindas desfilando com os seios de fora, igualzinho às revistas Playboy que eu usava pra me masturbar. Só de estar lá, fotografando-as mentalmente para mais tarde, eu já ficaria feliz.

Mas meus colegas queriam ir além. Os três combinaram entre si de dividir uma prostituta para mim. Nenhum de nós era rico, mas, juntando os cruzeiros, eles foram capazes de contratar os serviços de uma dama da noite.

Para minha felicidade, mesmo a prostituta barata do local era uma mulher gostosa. Uma mulher de cabelos loiros e seios fartos, que já devia estar na casa dos quarenta anos. 

Ela já foi logo me cumprimentando com um beijo no rosto e uma mão na minha bunda. 

- Oi, bonitão.

Minha primeira reação foi tentar esconder o pau ereto, mas logo me dei conta que nessa boate ninguém deveria se envergonhar disso. Tentei fingir que não estava envergonhado, mas me enrolei nas palavras.

- O-oi, meu nome é...

- Shhh! - Ela colocou a mão sobre a minha boca. - Nomes não importam aqui. Você pode escolher o nome que quiser pra mim.

- Ãn... Tudo bem então. Que tal boneca?

- Parece ótimo, bonitão. E então, pra onde a gente vai?

Queria levá-la para minha casa, mas meus pais estariam lá. Também poderia comê-la no carro, mas não queria que minha primeira transa fosse em um lugar apertado. Então já tinha decidido:

- Vamos pro motel.

O transporte até o motel foi o primeiro desafio da noite. Isso porque eu estava com o carro do meu pai, e todo cuidado era pouco, especialmente pelo fato de eu ter bebido naquela noite. Também não ajudava ter uma mulher gostosa acariciando o meu pau por cima da calça.

Por algum milagre, chegamos inteiros ao motel. Reservei um quarto e, assim que entramos, ela tirou seu casaco de pele e se pôs de joelhos na cama, oferecendo seu corpo seminu para mim. 

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Eu estava tremendo de nervosismo, mas deixei o álcool no meu corpo me guiar. Atirando-me pra cima dela, eu a deitei na cama e comecei a beijá-la por completo, começando pelos pezinhos, até chegar à sua boca. Seu beijo era diferente de todos que eu já experimentara. Uma língua treinada que, por si só, me fez começar a melar a cueca.

- É a sua primeira vez, bonitão?

- Sim...

- Humm, adoro tirar a inocência de um rapaz bonito. Por onde você quer que eu comece?

Eu não precisava pensar muito para saber a resposta. Havia algo que eu sempre tive a vontade de experimentar. Mesmo assim, gaguejei na hora de falar:

- Que tal... Um boquete?

Sem falar nada, ela me agarrou e assumiu a posição de cima na cama. Da minha boca, ela desceu para o meu pescoço. Começou então a desabotoar minha camisa e beijar o meu peito. Desceu então pela minha barriga até chegar à minha cintura.

Lá ela esfregou sua cara no volume que se formava na minha calça, olhando para mim com uma cara maliciosa. Depois, retirou facilmente o meu cinto e abaixo minhas calças e cueca, despindo-me por completo.

Ela então colocou a língua pra fora e iniciou o serviço. A sensação de ter o pau percorrido por uma língua quente e úmida pela primeira vez é algo que jamais esquecerei. Depois de uma lambida, ela caiu de boca no meu membro e passou a chupá-lo vigorosamente.

No auge da tesão, eu me lembrei dos ensinamentos dos meus amigos e comecei a puxá-la pelos cabelo, ditando o ritmo com que ela me masturbava com a boca. Eu estava nos céus, mas percebi que isso era perigoso.

O risco de gozar ali mesmo era muito grande, então eu tive que puxá-la pra perto. Minha primeira transa não poderia acabar no prazer oral. Eu tinha que gozar na buceta daquela gostosa. Então, eu coloquei-a de novo por baixo e delicadamente retirei sua calcinha, com a boca, revelando sua buceta rosinha.

Era a primeira buceta na minha vida real, então não tive coragem de chupá-la. O cheiro era um pouco diferente do que eu imaginava. Em vez disso, pensei em começar a penetração assim mesmo. Ela parecia lubrificada pra mim.

Peguei a camisinha do bidê do quarto e coloquei-a, do jeito que treinara em casa. Então, pus-me a beijá-la e tentei desajeitadamente inserir meu pênis nela. Só que agora eu não conseguia achar o buraco de jeito nenhum!

Eu me senti pouco entrosado com a anatomia feminina, e isso foi me deixando nervoso, o que se traduziu na minha ereção. Gradativamente, meu pênis passou para um estado semi-rígido. Ela logo percebeu e tentou me ajudar, guiando com a sua mão o meu pênis até a buceta. Mesmo assim, ele não estava duro o suficiente pra entrar.

Para o meu espanto, percebi que eu estava dando a famosa pipocada. Por sorte, a mulher era experiente:

- Posso tentar uma coisa diferente?

- É... Claro.

- Confia em mim. - Ela então usou sua outra mão para apalpar minha bunda. Afastou minhas nádegas e, com o dedo, ela começou a cavucar, até que...

- Epa! - Eu exclamei, tentando me afastar.

- Confia em mim, bonitão. - Ela disse, enquanto forçava seu dedo pra dentro do meu rabo.

A primeira coisa que senti foi dor. Mesmo assim, ela foi enfiando mais fundo. Eu gemia pra que ela parasse, mas logo algo estranho aconteceu. A dor agora era acompanhada de algo diferente: uma excitação.

Eu mal podia acreditar, mas estava com tesão de ter meu cu penetrado. Aliás, meu pênis não me deixava mentir, pois ele voltara a estar ereto. Consegui então reintroduzir o pênis e começar a foda com a mulher.

O problema é que eu gozei em poucos segundos, pois não estava acostumado com toda essa sensação de prazer. Eu então me deitei sobre ela e perguntei:

- O que acabou de acontecer?

- Eu palpei o seu ponto G, bonitão.

- Como assim? Eu não sou bicha, pra gostar de ter o rabo usado.

- Não tem nada a ver com ser bicha. Nos meus anos, eu percebi que alguns rapazes sentem mais tesão quando são tocados ali dentro. Isso não tem nada a ver com gostar de homens. Você parece ser um deles. Ou vai dizer que não gostou?

- Bom... Eu gostei. Pena que acabou rápido.

- Calma, bonitão. Logo o seu tesão vai voltar.

- Tem certeza? Eu não sei se consigo ficar duro de novo.

- Esqueceu que eu conheço o gatilho pra você ficar duro mais rápido?

Dito isso, ela chupou os seus dedos e começou a introduzir novamente em mim, agora com dois dedos. A sensação era ainda mais prazerosa. Ela percebeu isso, e foi colocando cada vez mais dedos, até chegar em quatro.

- E então? - Ela perguntou.

- Hummmm! Não pára, boneca!

- Que tal ter o rabinho penetrado?

- É muito bom, boneca!

- Sabia que tem como melhorar? - Ela disse, subitamente tirando os dedos.

- Como?

Minha primeira reação à ideia foi rir de nervoso, mas lentamente ela foi fazendo minha cabeça. Ainda pensando com a cabeça de baixo, eu liguei para a recepcionista do motel e encomendei o presente que minha garota sugerira.

Ela abriu o presente e se virou de costas pra mim, para vestir o brinquedo. Eu estava nervoso.

- Posso ver, boneca?

- Calma. Se quiser que eu vire, vai ter que ficar de joelhos.

Por algum motivo, eu prontamente obedeci. Minha curiosidade falava mais alto.

- Pronto!

Ela então se virou.

- Que tal?

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- Ele é... Grande, boneca.

- O menor tamanho que tinham, bonitão. E acho que você não se importa muito com isso. Acho que você tem um perfil mais submisso na cama. 

- Eu não! - Disse, espantado com a ideia que uma mulher pudesse me comandar.

- Será? Porque do meu ponto de vista, você é um rapaz de joelhos esperando que uma mulher penetre o seu cuzinho com um pênis de borracha. Mas se não é isso que você quer, podemos voltar ao sexo normal.

Ela então me observou atentamente, esperando se haveria algum protesto da minha parte. Porém, esse protesto não veio. Eu ficara genuinamente excitado com a penetração anal pelos dedos, e estava ansioso por descobrir como seria com um objeto maior. Então, eu disse:

- Não. É isso que eu quero, boneca.

- Fico feliz de ouvir isso. Saiba que isso não é motivo de se envergonhar. Você só está se conhecendo melhor na cama.

- É... Acho que sim.

Ela então se aproximou lentamente. De joelhos, minha cabeça estava agora a centímetros do pau de borracha.

- Só mais uma coisa: isso aqui pode doer se não for bem lubrificado. Sabe o que isso significa? - Ela olhou pra mim maliciosa, mas eu só tinha uma expressão confusa e assustada no rosto. Ela então me puxou pelo cabelo e disse - Chupa o meu pau!

Mesmo confuso, eu abri a boca a tempo de colocar para dentro aquele pau de borracha. Comecei a chupá-lo, conforme tinha sido orientado. A prostituta parecia se deliciar com a visão, porque ela acariciava seus próprios seios, soltando gemidinhos.

Eu estava tremendamente excitado e chupava com tesão aquele pedaço de borracha. Foi então que ela me fez provar do próprio veneno, e me puxou pelo cabelo, passando a guiar minha cabeça em um ritmo frenético contra o pau de borracha.

Quando ela se deu por satisfeita, afastou minha cabeça.

- Vira de quatro agora! - Eu obedeci. - Quer ser penetrado no cuzinho?

- Sim, por favor! - Eu disse, morto de tesão com aquela dominação.

- Só se você me disser quem é a boneca.

- Você é a boneca!

Recebi um tapa na bunda de repreensão.

- Não. Eu quero saber quem é realmente a boneca.

Ela então começou a esfregar o pau entre as minhas nádegas. Eu finalmente entendi o que ela dizia. À essa altura, só restava me render:

- Eu sou a boneca!


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Depois da transa, eu senti como se meu cu tivesse sido rasgado. A dor era imensa, e a vergonha maior ainda. A dama da noite tivera a cortesia de me acompanhar até a farmácia, onde comprei uma pomada pra passar ali embaixo.

Larguei-a novamente no puteiro, e ela se despediu com um beijo no meu rosto.

- Tchau, bonitão. Você foi ótimo!

Fiquei feliz com o elogio e por voltar a ser chamado de homem. Mesmo assim, eu sabia que ela só estava sendo gentil comigo. Naquela noite, eu mereci o apelido de boneca. Mesmo assim, eu não me arrependia de nada, pois o tesão foi enorme.

Tanto é que não me arrependi, que resolvi guardar o cintaralho pra mim. E esse foi meu primeiro grande erro.


quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Uma votação e duas sugestões


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Olá, amantes do Femdom!

É com alegria que venho lhes falar após meu terceiro conto publicado. Vejo o blog crescendo em visualizações, mas infelizmente com pouca participação nos comentários. Por isso, peço encarecidamente que não deixem de colaborar com seus comentários nos contos, pois meu maior incentivo aqui é divulgar a cultura Femdom. Os comentários são sempre um espaço para críticas e sugestões.

Como forma de incentivar a participação, convido vocês a escolherem o próximo conto que publicarei aqui. Quero conhecer o perfil de história que vocês procuram no blog. Para tanto, já tenho o rascunho de alguns contos e vou apresentar uma breve descrição deles a vocês.

Os temas dos contos são:

    • Escravo das veteranas de faculdade: conta a história de um calouro da faculdade, sob o ponto de vista de uma veterana. Inclui castidade, podolatria, humilhação verbal, inversão
    • Dominação na na Idade Média: conta a história de dois escravos da Rainha na França absolutista
    • Diário de um corno: descrição do corno sobre sua relação submissa com a esposa. Cada capítulo foca em um amante diferente
    • Escravizado pela prima: conta a história de um jovem capacho conhecendo a Dominação Feminina pelas mãos da sua prima gostosa. Inclui castidade, inversão, feminização, humilhação verbal


Agora é com você, leitor! Comente aqui embaixo qual tema lhe agradou mais. O tema mais votado será o próximo conto a ser publicado no blog. Deixarei a votação em aberto por tempo indeterminado, mas com prazo máximo de até uma semana. O tempo vai depender do quanto vocês participarão.

Por fim, encerro a mensagem com duas sugestões de páginas para os amantes de Femdom.

1- A primeira é provavelmente conhecida por todas vocês. O blog Castidade Masculina Controlada foi onde publiquei meus primeiros contos e também o site em que divulguei meu blog. O CMC é o maior blog brasileiro sobre o tema de Castidade, e o trabalho do Squal é fera! É um prazer anunciá-lo como meu parceiro na divulgação das práticas de Dominação Feminina.






2- A segunda página que anuncio é o meu perfil no Pornhub. Lá eu procuro postar vídeos Femdom menos conhecidos que eu tenho na minha biblioteca. Para garantir que esse meu segundo perfil fake sobreviva, eu normalmente só adiciono quem também posta vídeos. Porém, aceitarei amizade de qualquer um de vocês daqui, desde que identifiquem que visitaram o perfil através do blog. Assim vocês podem desfrutar dos vídeos privados que eu posto por lá e podemos expandir nossa rede Femdom, compartilhando vídeos.


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Por ora é só, amigos. 
Beijos nos pés das rainhas e abraço aos companheiros de submissão!

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

A Descoberta de Laura - Capítulo Final

- E foi assim que eu e Sofia começamos a namorar.

- Uma história e tanto, tenho que dizer.

- Você já ouviu algo parecido antes?

- Para ser sincera, não.

- Este é o meu medo. A forma como começamos é muito esquisita. Quem pode dizer como vai terminar? Isso me deixa com medo. Jamais pensei que teria recorrer à terapia... Sem ofensas.

- Ninguém pensa que precisará de terapia, até chegar o momento. Porém, alguns sentimentos nossos são melhor entendidos quando discutimos com alguém. Como, por exemplo, essa sua insegurança. Já ocorreu a você que é comum ter essa ansiedade na semana do casamento?

- Sim, mas poucos casais passaram pela mesma situação que nós. Quer dizer... A garota que me costumava me humilhar por diversão, mas que agora parece me amar de verdade.

- Você ainda se considera submissa?

- Sim. Por mais que ela leve minha opinião em conta, no final, a última palavra é dela.

- E isso te incomoda? Ela abusa da sua submissão?

- Não. Eu me sinto mais segura com alguém tomando as decisões por mim. Além disso, ela sempre me trata bem.

- E você a ama?

- Com todas as minhas forças.

- Então acho que encontrou sua resposta. Se vocês duas se amam, e ela te faz bem, não são as normas sociais que devem impedi-las de ficarem juntas.

- Mesmo sendo uma relação desigual?

- Deixe-me dizer uma coisa, Laura: as relações humanas tendem a ser desiguais. Em quase todo casal, uma pessoa exerce dominância sobre a outra. Por vezes financeira, por vezes sexual. No seu caso, essa diferença é mais acentuada, mas isso não significa um problema, desde que você tenha sua liberdade. Você se considera livre para desempenhar as atividades que te fazem feliz?

- Sim... Eu virei uma arquiteta de respeito, ainda jogo vôlei, tenho meus amigos e sou satisfeita sexualmente. Acho que eu evoluí nesses 8 anos de namoro.

- Fico feliz de ouvir isso. Toda evolução é acompanhada de uma descoberta. Qual foi a sua?

- Descobri que é possível ser feliz sendo submissa.

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Tenho que confessar que quando Sofia me pediu em casamento, eu não esperava por uma grande cerimônia. Em algum lugar na minha mente, havia resquícios de tempos passados, onde podíamos ser mal vistas. Porém, estávamos em 2026 e a sociedade evoluíra muito desde os meus anos de infância.

Por isso, fiquei feliz que Sofia tivesse insistido na cerimônia de casamento. Do altar, eu podia ver o sorriso no rosto da minha mãe, com seu novo namorado. Via também o meu pai, que, mesmo tendo se distanciado um pouco, ainda era o meu herói. 

Via com orgulho Carlos e Jéssica, padrinhos do casamento, como não poderiam deixar de ser. Foi um casal que crescera junto com o nosso. Os dois eram exemplo de como uma relação desigual podia prosperar. 

Eu sabia que, por baixo do smoking, Carlos usava o cinto de castidade, imposto por Jéssica. Sabia que apesar do total controle que tinha, Jéssica o respeitava muito, a ponto de nunca tê-lo traído. Se tudo corresse bem, eles seriam os próximos a se casarem.

Até mesmo Raquel estava lá, com seu marido. Nossa amizade crescera muito desde o dia que ela me teve aos seus pés. Apesar de saber da minha condição submissa, Raquel me respeitava e, por vezes, até brincava sobre o assunto, mas sempre com discrição e com o cuidado de estarmos a sós.

A Sra. Nicole aparecera com um namorado recente, de alguns meses. Era um homem negro e alto, muito bonito. Os dois estavam extasiados nesse dia de celebração com Sofia.

Aliás, a presença que mais me surpreendera fora também de um convidado de Sofia. Era o pai dela, que eu não via há anos. Ele agora morava em outro estado, mas conversava muito com ela por telefone. Ao final da cerimônia, ele veio me cumprimentar.

- Quem diria que a Laurinha viria a ser membro oficial da família? - Disse o Sr. Guilherme, enquanto me abraçava.

- O destino é mesmo engraçado, Guilherme. 

- Por favor, me chame de Gui. Quero que saiba que pode contar comigo para o que precisar.

- Bom... Fico feliz em ouvir isso, Gui. E como anda a vida?

- Ah, você sabe. Demorou pra me acostumar com Pernambuco, mas foi para o melhor. Tenho minha própria empresa. E embora a Jéssica pegue no meu pé por não ter namorada, eu nunca estou sozinho.

O Sr. Guilherme era muitas coisas pra mim, mas mulherengo era algo que não combinava com ele. Até porque Ana já me revelara que seus gostos submissos eram similares aos meus.

Como se estivesse lendo meu pensamento, um vulto apareceu por trás de Guilherme. A Sra. Ana se inclinou para a frente e cochichou algo no ouvido e Guilherme, que o fez imediatamente enrubescer. Ela então deu uma piscada pra mim e se afastou.

Guilherme rapidamente se explicou:

- Bom, se me der licença, eu tenho uns assuntos a tratar com Ana... Se Sofia perguntar, eu fui dar um passeio e já volto.

E assim eu observei de longe enquanto Ana se afastava de mãos dadas com seu namorado. Atrás deles, a uma distância segura, Carlos os acompanhava. Os três se encaminhavam ao hotel que havíamos reservado para os convidados. Alguns costumes não mudam nunca, pensei comigo mesma.

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A cerimônia acabara e chegara a noite de núpcias. Sofia e eu finalmente tiramos o vestido pesado de casamento. Eu agora apreciava minha bela esposa despida saindo do closet.



- Como estou? - Ela perguntou.

- É a mulher mais linda que já vi em minha vida.

Não era mentira. Era difícil acreditar que aquela mulher angelical fosse minha esposa. Depois de tudo que passamos, eu conseguira conquistar o seu coração. 

Se antes eu a enxergava com o preconceito de uma garota mimada, eu agora a enxergava por dentro, como ela realmente era. Uma garota pura e de bom coração, mas extremamente determinada. Ela sabia o que queria e não tinha medo de dizer. Eu também sabia o que queria. Queria tê-la pelo resto da minha vida.

Sofia se aproximou a passos lentos,  ca e disse:

- De joelhos. - Sua voz era firme, mas suave. Era a voz de alguém que sabia, por experiência, que jamais receberia um não como resposta.

Obedeci-a. Ela gentilmente colocou ao redor do meu pescoço a minha nova coleira. Era uma coleira de couro preta com correntes, e uma inscrição que dizia: "Propriedade de Sofia Wagner".

Repleta de felicidade, aproveitei que estava de joelhos para me declarar:

- Agora é oficial: eu serei sua para sempre.

Para minha surpresa, Sofia também se ajoelhou e ficou na minha altura. Deu-me um beijo na boca e depois apontou para o anel de casamento na sua mão esquerda. Com um sorriso no rosto, ela disse:

- E eu também serei eternamente sua.

FIM




segunda-feira, 6 de agosto de 2018

A Descoberta de Laura - Capítulo VIII


Quando Sofia me chamou pra acompanhá-la no shopping, logo me alegrei, porque finalmente teria a chance de tirar o plug anal. No entanto, para minha decepção, ela apenas desacoplou a cauda peluda e manteve o plug acoplado ao meu rabinho. Era verdade que eu já estava me acostumando com o aparelho, mas ainda era bem incômodo para sentar.

Tirando isso, a tarde no shopping foi agradável. Por algumas horas, pudemos esquecer da relação de dominadora e submissa em que vivíamos. Éramos apenas amigas. Mais do que isso, boas amigas. Com toda intimidade sexual que tínhamos adquirido, agora nos sentíamos à vontade para nos abrir uma com a outra.

Percebi que Sofia era uma pessoa diferente daquela que eu conhecera na infância e criara abuso. Ela podia ser mimada e mandona, mas também tinha um bom coração. Além disso, eu me sentia bem na presença daquela garota tão linda.


Por mais difícil que fosse admitir, ela era mais atraente do que eu. Portanto, parecia justo que fosse eu a venerá-la, e não o contrário.

Então eu a admirava enquanto tomávamos sorvete na praça de alimentação. Pensei no quanto a desejava. A atração que ela exercia sobre mim era maior do que qualquer atração que eu já tivesse experimentado por um garoto.

Tive que finalmente reconhecer o sentimento que mantive escondida dentro de mim por tanto tempo: eu era atraída por garotas. Se antes eu me divertia mais na presença de Jéssica do que na dos garotos, é porque eu devia ter algum sentimento oculto por ela.

Mas se com Jéssica era uma chama, com Sofia essa paixão era um fogo ardente. Eu queria tê-la pra mim. Queria esfregar seus seios contra os meus. Queria viver entre suas pernas. Queria beijar seus lábios macios.

E foi esse fogo ardente que me deu coragem para falar com ela, ainda enquanto tomávamos sorvete.

- Sofi, eu queria saber se você tem planos pra hoje à noite...

Sofia me olhou confusa. Não era comum que eu a chamasse pelo nome quando estávamos a sós. Mesmo assim, ela deixou passar.

- Não. Por que a pergunta?

- Eu estava pensando... Se você não quer sair pra jantar comigo?

- Você quer dizer um encontro? - Sofia perguntou do seu jeito direto de sempre.

- É... algo assim. - Eu disse, pensando no quão patética eu devia estar soando.

Sofia sorriu pra mim. Era um sorriso verdadeiro, mas difícil de ler. Eu não sabia se ela estava considerando a ideia ou se divertindo às minhas custas. Logo descobri que a resposta estava no meio-termo.

- Eu imaginei que esse dia chegaria. Laura, eu gosto de você. Eu realmente gosto. Mas eu não sou lésbica.

- Como pode ter certeza, Sofi? Eu também achei que não era, mas quando você me usa meu coração bate acelerado, e eu tenho certeza que o seu também. Por que mais você gostaria de me dominar?

- Não é óbvio? Pelo poder, Laura. Se tem uma coisa que eu amo na vida, é ser adorada. Ter uma das garotas mais populares da faculdade beijando a minha bunda deixa o meu ego nas alturas. Mostra o quão poderosa eu sou. E eu fico excitada com esse poder. Não quer dizer que eu de repente gosto de mulheres.

- Você tem certeza, Sofi?

- Tenho. O que eu gosto mesmo é de uma rola bem grossa - Ela riu, antes de mudar pra um tom mais sério - Isso vai ser um problema para você? Saber que você nunca me terá como namorada?

- Não, Sofia... Eu gosto de estar junto de você mesmo assim.

- Boa garota! - Ela deu tapinhas de conforto na minha cabeça, como sempre fazia para reforçar minha posição de cachorra. - Isso não significa que não podemos não divertir muito ainda.

- Sim, Sofia. Desculpa por ter tornado nossa tarde estranha.

- De forma alguma. Eu gosto que você tenha uma queda por mim. Isso vai torná-la ainda mais obediente. Vamos voltar às compras?

Eu me sentia frágil, tendo exposto meus sentimentos pra ela, sem ser correspondida. Mesmo assim, eu não me arrependia, pois tinha que tirar o peso das minhas costas. 

Talvez um dia eu pudesse seguir em frente e me apaixonar por alguém que me desse valor de verdade. Só o que eu sabia era que naquele momento eu queria Sofia a todo custo, por isso permitira que ela me manipulasse o quanto quisesse, em troca desse contato.

Fomos à loja de calçados e Sofia resolveu reafirmar-se sobre mim. Ela logo me mandou ficar de joelhos para tirar seus tênis e meias. Quando eu a obedeci, ela colocou o pé à minha frente, perguntando se estava com chulé.

As pessoas ao lado nos olharam com estranheza, mas eu fingi se tratar de uma brincadeira e funguei entre seus dedos, fazendo cara feia.

- Não mais que o de sempre, miga. - Eu disse, fazendo meu melhor pra esconder dos outros que eu amava aquele chulezinho.

- Que pena. Porque eu ia pedir pra você me ajudar com todas essas sandálias.

Eu sabia que aquele pedido era na verdade uma ordem, então tratei de obedecê-la. Sofia escolhia as sandálias e mandava que eu as calçasse nela. Eu devo ter trocado uns 10 pares até que ela estivesse satisfeita. 

Seus olhos brilhavam e ela desfilou pra provar a sandália. Eu não podia tirar os olhos do quão bonitos seus pezinhos ficaram nela. Ela perguntou o que eu achei, e eu disse que estavam lindas, tentando não transparecer aos outros que por dentro estava babando por ela.



- O que acha de me dar de presente então?

Achei que Sofia estava brincando comigo, mas sua cara era séria. Era uma sandália caríssima. Mais cara do que meus vestidos. Ao passo que pra ela, era o preço de nada. Sofia poderia comprar a loja de calçados se quisesse.

Mesmo assim, entendi qual era o recado ali. Se ela seria minha paixão platônica, eu tinha que presenteá-la. E foi isso que eu fiz. Teria que abdicar da minha mesada, mas deixaria Sofia feliz.

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Chegamos à mansão de Sofia e encontramos Carlos limpando a casa. Observei o namorado de Jéssica e pensei o quanto ele era sortudo de poder usar suas roupas normais, para não se envergonhar tanto. A Sra. Ana podia saber da minha submissão, mas não sabia que Jéssica também tinha seu próprio escravo. Pra ela, Carlos era apenas o namorado de Jéssica.

Ele nos cumprimentou e continuou seu trabalho de varrer os quartos, enquanto Sofia e eu fomos para a sala. Ela se sentou no sofá e eu instintivamente fui ao meu lugar, no chão à sua frente. Ela então pôs seus pezinhos sobre a mesa de centro.

- Amei o seu presente, cachorrinha. Essas sandálias brilham bastante, e será seu trabalho mantê-las assim. Você já sabe como?

- Com a minha língua?

- Hum, escrava esperta. Pode começar então.

E assim eu comecei a limpar a sola daquelas sandálias. Desde os tempos de Jéssica, lamber sapatos se tornara algo prazeroso pra mim. A humilhação de limpar aquela sujeira deixava minha xana molhadinha.

Enquanto eu a servia, Carlos sorrateiramente apareceu na sala, com sua vassoura. Mesmo que ele tentasse fazer o seu trabalho, era visível o quanto ele ficava mexido com aquela cena de duas garotas se divertindo. Ele fingia muito mal que não estava nos encarando.

Eventualmente, Sofia se irritou com isso:

- Perdeu alguma coisa aqui, escravo?

- Não, senhora. - Ele tentou voltar a varrer.

- Bom. Porque eu estava pensando comigo mesma. Em vez de ter uma escrava dando conta de duas sandálias, eu podia ter um escravo pra cada uma delas. O que me diz?

Os olhos de Carlos diziam tudo. Ele babava pela cena, e queria participar. Mas sua disciplina falava mais alto.

- Eu... eu adoraria, mas não sei se a Jéssica ficaria feliz.

- Por acaso você está esquecendo seu lugar nessa casa? Eu e Jéssica mandamos, e vocês dois obedecem. No momento, estou sendo muito generosa com você. Depois eu me entendo com a Jéssica. Ou talvez você prefira se entender comigo?

Ela disse, se levantando para ficar à frente de Carlos. Instintivamente, ele caiu de joelhos, para que ela o encarasse de cima, deixando clara a hierarquia ali.

- E então?

Ele se colocou de quatro e plantou um beijo no dedão de Sofia, respondendo à sua pergunta.

Ela então voltou à sua posição, enquanto Carlos se colocava ao meu lado, para juntos lambermos as solas do sapato de nossa rainha. Eu sentia ciúmes por Carlos estar tendo o mesmo privilégio que eu, mas também ficava feliz por Sofia, que podia experimentar um poder ainda maior.

De repente, ela tornou a falar com Carlos:

- Sabe, eu sempre quis ver como ficava a tal da gaiolinha em você, que a Jéssica tanto fala.

Entendendo o recado, Carlos se levantou e se despiu por completo, exibindo seu pauzinho enjaulado. Sofia se levantou e começou a tocar nele, fazendo com que Carlos estremecesse.


- Relaxa, escravinho. Você sabe que eu não tenho a chave. Você não está fazendo nada de errado. Eu só estou dando uma olhada na propriedade da minha irmã.

Eu resolvi me meter:

- Então a Jéssica mudou a sua gaiola? 

- Sim. Ela achou essa mais segura do que aquela que você me deu. - Ele respondeu timidamente.

Era estranho pensar nos velhos tempos. Nós dois havíamos percorrido uma longa estrada para chegarmos até ali. Fora preciso eu passar pelas mãos de duas belas garotas pra perceber que o meu lugar não era dominando, mas sim obedecendo. 

- E não atrapalha pra mijar? - Perguntou Sofia, curiosa.

- Não, senhora. Eu só tenho que me sentar.

- Como uma menininha então? - Ela observou

- Como uma menininha. - Ele confirmou.

- Olha como ele tá apertado contra a gaiola. Você deve estar sofrendo agora! - Ela se divertia. - Vamos testar a resistência disso aqui, enquanto minha putinha tira a roupa.

Me diverti com a ideia e fiz um strip lentamente, fitando Carlos nos olhos.



Carlos estremecia enquanto seu pau continuava preso na gaiola de metal. Sofia ria muito, se divertindo da situação.

- Uau! Funciona mesmo! Talvez eu devesse comprar um modelo feminino desses pra você, cachorra.

Ela riu ainda mais vendo minha cara de desespero. Jamais me passaria pela cabeça entregar o controle da minha xana. A masturbação era o único momento em que eu tinha controle sobre o meu corpo. Eu jamais estaria pronta pra entregar tudo isso à Sofia. 

De repente, Sofia se sentou no sofá e ordenou que Carlos se deitasse no tapete, enquanto eu o cavalgaria. Temeroso, Carlos a obedeceu. Então, eu fui experimentar algo que nunca fizera no meu tempo de dominadora. Ser fodida por um pau engaiolado.



Eu esfregava minha xana contra o metal, e ao mesmo tempo, que o atrito doía um pouco, a excitação suprimia isso. Aquele fora o primeiro em contato em meses com um pau de verdade. Se é que posso chamar de um pau de verdade...

Eu estava morrendo de tesão, e Sofia também. Observei enquanto ela botava a mão por baixo do vestido, para se masturbar com aquela cena. Eu ia esfregando cada vez mais fundo para agradá-la, porém logo fomos interrompidos.

Ouvimos a garagem se abrindo, o que indicava a chegada de Jéssica. Sofia se levantou com um pulo e mandou que Carlos se vestisse. Eu juntei as minhas roupas e acompanhei Sofia até o quarto. Quase havíamos sido flagrados! Conforme a adrenalina baixava, começamos a rir.

De repente, o olhar de Sofia mudou. Ela mordia o lábio enquanto olhava pra mim como se eu fosse um pedaço de carne. De repente, ela me prensou com o corpo contra a parede e escorregou sua mão pra baixo, esfregando minha xana com os dedos.

Eu tentei beijá-la, mas ela afastou o rosto. Mesmo assim, não me dei por satisfeita, e beijei seu pescoço, deixando-a arrepiada. Agarrei-a pela sua bundinha firme enquanto deixava nela um chupão.

Subitamente, ela me pegou pelo pescoço e me levou até um canto do quarto, onde estava sua cômoda. Me empurrou para sentar na cômoda e prendeu minhas mãos contra a parede. Antes que eu pudesse me preparar, ela me beijou.

                                             



Senti sua língua invadir minha boca, e retribuí. Queria tocar todo o seu corpo malhado, mas estava presa. Em vez disso, sentia uma de suas mãos deslizarem até a minha coxa, apalpando-me, enquanto a outra ainda segurava minhas mãos.

De repente, ela me largou e começou a tirar sua camisa. Eu a ajudei, tirando suas calças. Com ela nua, eu fui apalpar sua bucetinha, mas ela me interrompeu.

- Espere um pouco. 

Ela então foi até o seu armário e puxou de lá um cintaralho. Enquanto o vestia, mandou que eu ficasse de quatro na cama. Eu a obedeci e ela cuspiu no pinto de borracha. Quando sentiu que estava lubrificado, começou a enfiá-lo na minha xana. Eu, por minha vez, rebolava naquele pau dela.

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Ficamos assim por alguns minutos, nos quais tive vários orgasmos. Minha dona também estava adorando me comer, como eu pude perceber pelos seus gemidos. Uma hora, isso não bastou mais pra ela. Ela ordenou que que eu colocasse a cinta peniana.

- Me come, escrava! - Ela ordenou. 

E eu assim o fiz, introduzindo lentamente na bucetinha dela.

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Agora Sofia gemia ainda mais. Ela estava morrendo de tesão, e eu também. Era a primeira vez que eu comia uma mulher, e eu estava adorando. Apesar de ser a comedora, em momento algum me senti no controle. Lembrei a mim mesma que só estava fazendo aquilo porque ela ordenou.

Finalmente, as pernas de Sofia estremeceram e pude ver que ela gozou. Ela então se desvencilhou do pênis e deitou na cama, exausta. Sem nem tirar o pinto de borracha eu me deitei ao lado dela e repousei a cabeça no seu ombro.

Ela agora me olhava com uma expressão terna no rosto. Uma cara dela que eu só vira naquela noite que ela me beijou no sofá. Fui pega de surpresa com a sua pergunta:

- O convite pra jantar fora ainda está de pé?

- Claro, senhora. Nada me faria mais feliz.

Meu coração pulou de alegria, mas eu não queria ser iludida. Por isso, queria saber quis saber se suas intenções eram verdadeiras ao me chamar pra jantar. 

- Você tem certeza, Sofi?

Ao que ela me fitou nos olhos e me deu um beijo molhado na boca.

- Tenho.