Caros leitores,
O relato que farei aqui chocaria a maior parte daqueles que só conhecem a vida sexual baunilha. Trata-se da estranha história de como um homem heterossexual sujeitou-se a virar a cadela de estimação de sua prima atraente. Se essa mera ideia o espanta, aconselho que você pare a leitura por aqui.
Se você chegou a este parágrafo, provavelmente está curioso demais para largar a leitura. Talvez até mesmo excitado de imaginar a ideia. Eu mesmo ficaria de pau duro ao escrever os fatos, se não estivesse usando um cinto de castidade agora.
A partir daqui, você segue a leitura por sua conta e risco. A mim, cabe apenas relatar o ocorrido. Mas por onde começar?
Que tal do início?
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A história começou no meu aniversário de dezoito anos. Chegara a hora da minha iniciação sexual. Quer dizer, muitos garotos da minha idade já tinham sido iniciados bem antes. Mas eu não era um garoto como os outros.
Eu era um garoto CDF, sem muita vida social. Meu círculo era composto por três amigos de escola. E mesmo entre os quatro, eu era sem dúvidas o mais recatado de todos. Mesmo que eu tivesse beijado uma garota ou outra na adolescência, eu jamais chegara às vias de fato. Mas meus amigos estavam empenhados em mudar isso.
No dia do meu aniversário, os três me levaram ao puteiro da cidade. Lá eu pude ver pela primeira vez na vida mulheres lindas desfilando com os seios de fora, igualzinho às revistas Playboy que eu usava pra me masturbar. Só de estar lá, fotografando-as mentalmente para mais tarde, eu já ficaria feliz.
Mas meus colegas queriam ir além. Os três combinaram entre si de dividir uma prostituta para mim. Nenhum de nós era rico, mas, juntando os cruzeiros, eles foram capazes de contratar os serviços de uma dama da noite.
Para minha felicidade, mesmo a prostituta barata do local era uma mulher gostosa. Uma mulher de cabelos loiros e seios fartos, que já devia estar na casa dos quarenta anos.
Ela já foi logo me cumprimentando com um beijo no rosto e uma mão na minha bunda.
- Oi, bonitão.
Minha primeira reação foi tentar esconder o pau ereto, mas logo me dei conta que nessa boate ninguém deveria se envergonhar disso. Tentei fingir que não estava envergonhado, mas me enrolei nas palavras.
- O-oi, meu nome é...
- Shhh! - Ela colocou a mão sobre a minha boca. - Nomes não importam aqui. Você pode escolher o nome que quiser pra mim.
- Ãn... Tudo bem então. Que tal boneca?
- Parece ótimo, bonitão. E então, pra onde a gente vai?
Queria levá-la para minha casa, mas meus pais estariam lá. Também poderia comê-la no carro, mas não queria que minha primeira transa fosse em um lugar apertado. Então já tinha decidido:
- Vamos pro motel.
O transporte até o motel foi o primeiro desafio da noite. Isso porque eu estava com o carro do meu pai, e todo cuidado era pouco, especialmente pelo fato de eu ter bebido naquela noite. Também não ajudava ter uma mulher gostosa acariciando o meu pau por cima da calça.
Por algum milagre, chegamos inteiros ao motel. Reservei um quarto e, assim que entramos, ela tirou seu casaco de pele e se pôs de joelhos na cama, oferecendo seu corpo seminu para mim.
Eu estava tremendo de nervosismo, mas deixei o álcool no meu corpo me guiar. Atirando-me pra cima dela, eu a deitei na cama e comecei a beijá-la por completo, começando pelos pezinhos, até chegar à sua boca. Seu beijo era diferente de todos que eu já experimentara. Uma língua treinada que, por si só, me fez começar a melar a cueca.
- É a sua primeira vez, bonitão?
- Sim...
- Humm, adoro tirar a inocência de um rapaz bonito. Por onde você quer que eu comece?
Eu não precisava pensar muito para saber a resposta. Havia algo que eu sempre tive a vontade de experimentar. Mesmo assim, gaguejei na hora de falar:
- Que tal... Um boquete?
Sem falar nada, ela me agarrou e assumiu a posição de cima na cama. Da minha boca, ela desceu para o meu pescoço. Começou então a desabotoar minha camisa e beijar o meu peito. Desceu então pela minha barriga até chegar à minha cintura.
Lá ela esfregou sua cara no volume que se formava na minha calça, olhando para mim com uma cara maliciosa. Depois, retirou facilmente o meu cinto e abaixo minhas calças e cueca, despindo-me por completo.
Ela então colocou a língua pra fora e iniciou o serviço. A sensação de ter o pau percorrido por uma língua quente e úmida pela primeira vez é algo que jamais esquecerei. Depois de uma lambida, ela caiu de boca no meu membro e passou a chupá-lo vigorosamente.
No auge da tesão, eu me lembrei dos ensinamentos dos meus amigos e comecei a puxá-la pelos cabelo, ditando o ritmo com que ela me masturbava com a boca. Eu estava nos céus, mas percebi que isso era perigoso.
O risco de gozar ali mesmo era muito grande, então eu tive que puxá-la pra perto. Minha primeira transa não poderia acabar no prazer oral. Eu tinha que gozar na buceta daquela gostosa. Então, eu coloquei-a de novo por baixo e delicadamente retirei sua calcinha, com a boca, revelando sua buceta rosinha.
Era a primeira buceta na minha vida real, então não tive coragem de chupá-la. O cheiro era um pouco diferente do que eu imaginava. Em vez disso, pensei em começar a penetração assim mesmo. Ela parecia lubrificada pra mim.
Peguei a camisinha do bidê do quarto e coloquei-a, do jeito que treinara em casa. Então, pus-me a beijá-la e tentei desajeitadamente inserir meu pênis nela. Só que agora eu não conseguia achar o buraco de jeito nenhum!
Eu me senti pouco entrosado com a anatomia feminina, e isso foi me deixando nervoso, o que se traduziu na minha ereção. Gradativamente, meu pênis passou para um estado semi-rígido. Ela logo percebeu e tentou me ajudar, guiando com a sua mão o meu pênis até a buceta. Mesmo assim, ele não estava duro o suficiente pra entrar.
Para o meu espanto, percebi que eu estava dando a famosa pipocada. Por sorte, a mulher era experiente:
- Posso tentar uma coisa diferente?
- É... Claro.
- Confia em mim. - Ela então usou sua outra mão para apalpar minha bunda. Afastou minhas nádegas e, com o dedo, ela começou a cavucar, até que...
- Epa! - Eu exclamei, tentando me afastar.
- Confia em mim, bonitão. - Ela disse, enquanto forçava seu dedo pra dentro do meu rabo.
A primeira coisa que senti foi dor. Mesmo assim, ela foi enfiando mais fundo. Eu gemia pra que ela parasse, mas logo algo estranho aconteceu. A dor agora era acompanhada de algo diferente: uma excitação.
Eu mal podia acreditar, mas estava com tesão de ter meu cu penetrado. Aliás, meu pênis não me deixava mentir, pois ele voltara a estar ereto. Consegui então reintroduzir o pênis e começar a foda com a mulher.
O problema é que eu gozei em poucos segundos, pois não estava acostumado com toda essa sensação de prazer. Eu então me deitei sobre ela e perguntei:
- O que acabou de acontecer?
- Eu palpei o seu ponto G, bonitão.
- Como assim? Eu não sou bicha, pra gostar de ter o rabo usado.
- Não tem nada a ver com ser bicha. Nos meus anos, eu percebi que alguns rapazes sentem mais tesão quando são tocados ali dentro. Isso não tem nada a ver com gostar de homens. Você parece ser um deles. Ou vai dizer que não gostou?
- Bom... Eu gostei. Pena que acabou rápido.
- Calma, bonitão. Logo o seu tesão vai voltar.
- Tem certeza? Eu não sei se consigo ficar duro de novo.
- Esqueceu que eu conheço o gatilho pra você ficar duro mais rápido?
Dito isso, ela chupou os seus dedos e começou a introduzir novamente em mim, agora com dois dedos. A sensação era ainda mais prazerosa. Ela percebeu isso, e foi colocando cada vez mais dedos, até chegar em quatro.
- E então? - Ela perguntou.
- Hummmm! Não pára, boneca!
- Que tal ter o rabinho penetrado?
- É muito bom, boneca!
- Sabia que tem como melhorar? - Ela disse, subitamente tirando os dedos.
- Como?
Minha primeira reação à ideia foi rir de nervoso, mas lentamente ela foi fazendo minha cabeça. Ainda pensando com a cabeça de baixo, eu liguei para a recepcionista do motel e encomendei o presente que minha garota sugerira.
Ela abriu o presente e se virou de costas pra mim, para vestir o brinquedo. Eu estava nervoso.
- Posso ver, boneca?
- Calma. Se quiser que eu vire, vai ter que ficar de joelhos.
Por algum motivo, eu prontamente obedeci. Minha curiosidade falava mais alto.
- Pronto!
Ela então se virou.
- Que tal?
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- Ele é... Grande, boneca.
- O menor tamanho que tinham, bonitão. E acho que você não se importa muito com isso. Acho que você tem um perfil mais submisso na cama.
- Eu não! - Disse, espantado com a ideia que uma mulher pudesse me comandar.
- Será? Porque do meu ponto de vista, você é um rapaz de joelhos esperando que uma mulher penetre o seu cuzinho com um pênis de borracha. Mas se não é isso que você quer, podemos voltar ao sexo normal.
Ela então me observou atentamente, esperando se haveria algum protesto da minha parte. Porém, esse protesto não veio. Eu ficara genuinamente excitado com a penetração anal pelos dedos, e estava ansioso por descobrir como seria com um objeto maior. Então, eu disse:
- Não. É isso que eu quero, boneca.
- Fico feliz de ouvir isso. Saiba que isso não é motivo de se envergonhar. Você só está se conhecendo melhor na cama.
- É... Acho que sim.
Ela então se aproximou lentamente. De joelhos, minha cabeça estava agora a centímetros do pau de borracha.
- Só mais uma coisa: isso aqui pode doer se não for bem lubrificado. Sabe o que isso significa? - Ela olhou pra mim maliciosa, mas eu só tinha uma expressão confusa e assustada no rosto. Ela então me puxou pelo cabelo e disse - Chupa o meu pau!
Mesmo confuso, eu abri a boca a tempo de colocar para dentro aquele pau de borracha. Comecei a chupá-lo, conforme tinha sido orientado. A prostituta parecia se deliciar com a visão, porque ela acariciava seus próprios seios, soltando gemidinhos.
Eu estava tremendamente excitado e chupava com tesão aquele pedaço de borracha. Foi então que ela me fez provar do próprio veneno, e me puxou pelo cabelo, passando a guiar minha cabeça em um ritmo frenético contra o pau de borracha.
Quando ela se deu por satisfeita, afastou minha cabeça.
- Vira de quatro agora! - Eu obedeci. - Quer ser penetrado no cuzinho?
- Sim, por favor! - Eu disse, morto de tesão com aquela dominação.
- Só se você me disser quem é a boneca.
- Você é a boneca!
Recebi um tapa na bunda de repreensão.
- Não. Eu quero saber quem é realmente a boneca.
Ela então começou a esfregar o pau entre as minhas nádegas. Eu finalmente entendi o que ela dizia. À essa altura, só restava me render:
- Eu sou a boneca!

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Depois da transa, eu senti como se meu cu tivesse sido rasgado. A dor era imensa, e a vergonha maior ainda. A dama da noite tivera a cortesia de me acompanhar até a farmácia, onde comprei uma pomada pra passar ali embaixo.
Larguei-a novamente no puteiro, e ela se despediu com um beijo no meu rosto.
- Tchau, bonitão. Você foi ótimo!
Fiquei feliz com o elogio e por voltar a ser chamado de homem. Mesmo assim, eu sabia que ela só estava sendo gentil comigo. Naquela noite, eu mereci o apelido de boneca. Mesmo assim, eu não me arrependia de nada, pois o tesão foi enorme.
Tanto é que não me arrependi, que resolvi guardar o cintaralho pra mim. E esse foi meu primeiro grande erro.