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terça-feira, 17 de julho de 2018

A Descoberta de Laura - Capítulo V

Fazia frio do lado de fora da casa do Jonas. Mesmo assim, eu usava uma mini-saia e blusinha curta, que deixava meu umbigo de fora. Pensei em desistir de tudo e mandar Sofia para aquele lugar, mas não podia. Ela tinha um áudio comprometedor meu, que destruiria minha reputação. Em vez disso, repassei os eventos daquela noite.

Sofia me levara à sua mansão ainda sem falar nada sobre o que tinha planejado pra mim. Quando cheguei lá, vi as roupas separadas pra mim em cima da sua cama. Era um look curto e provocante, que certamente me faria morrer de frio. Como eu não estava em posição de negociar, vesti-me calada e fui fazer minha maquiagem, enquanto ela também se arrumava.

Somente quando prontas e já no carro novamente, ela me contou o que queria dizer sobre a visita ao seu namorado.

- Há uns tempos, ele me revelou a sua maior fantasia: ter um ménage. Meu primeiro instinto foi rejeitar a oferta, lógico. Eu teria muitos ciúmes da mulher que fosse participar comigo. Mas então eu descobri de você e pensei melhor. Se tivesse um jeito de fazer sexo a três sem sentir ciúmes, até que poderia ser divertido.

- Você quer me obrigar a transar com alguém? - Eu indaguei, espantada.

- Oh, não, querida. Eu nunca faria isso. Obrigar é uma palavra forte. Só digo que se você fizer esse favor pra mim, eu vou retribui-lo, deletando o áudio que gravei.

- E se eu não fizer?

- Bom, aí ninguém garante que eu não encaminhe sem querer o áudio pro grupo da sala. Eu sou meio descuidada com meu celular.

Eu sabia que Sofia era mimada, mas essa face inescrupulosa era nova para mim. Ela me deixou sem saída. Eu teria que transar com algum desconhecido, e torcer pela sorte de ele ser um cara legal.

- Chegamos.

Eu andava tão absorta em pensamentos que nem me dei conta do trajeto, mas assim que vi a casa, reconheci-a imediatamente. Era a casa do garoto que eu costumava ficar.

- Você tá namorando o Jonas?

- Mundo pequeno, não? Viu como eu não tô te metendo em cilada? Você até acha o meu namorado atraente.

De fato, era um alívio ser um garoto conhecido para mim. E Jonas era realmente muito gato. Só que da última vez que transamos foi no meu quarto, com Carlos escutando tudo debaixo da cama. Dessa vez, era a minha vez de ser a vela na transa. Mesmo assim, uma dúvida me corroía:

- Como você pode não ter ciúmes de mim? Nós ficamos por muito tempo.

- Sim, mas isso quando você ainda era uma mulher. Agora você é só uma cadelinha domesticada, nada digna da minha preocupação. E essa é a regra que vou impô-la hoje na cama: você só vai fazer o que eu mandar, entendeu?

- Entendi.

E foi assim que cheguei à porta da casa do meu ex-ficante atrás de Sofia, sentindo-me insegura. Quando ouvi a porta se abrindo, respirei fundo.

- Boa noite, meninas.

Jonas cumprimentou Sofia com um beijo na boca e a mim, com um beijo na bochecha. Em seguida, nos convidou para entrar. Assim como eu, ele tinha uma casa de dois andares um tanto modesta, mas confortável.

- Sentem-se. Eu vou servir a janta.

- Não. Fique aqui comigo, amor. A Laura serve pra gente, não é? - Disse Sofia.

- Claro, sem problemas. - Eu respondi.

Passei a noite servindo a massa que Jonas havia preparado, além de encher nossas taças de vinho tinto. Na verdade, nós três nos passamos no vinho. O objetivo disso era quebrar o gelo, e funcionou. De algum modo, encontrei papos até com Sofia. Conversamos sobre a faculdade e trocamos risadas.

Em um dado momento, porém, Jonas tocou no assunto que todos esperávamos.

- Então, gatinha, eu queria saber como você convenceu a Laura a vir hoje.

- Foi fácil. Eu sempre achei que ela tivesse um lado pervertido. Hoje quando toquei no assunto, ela não hesitou em vir pra cá. Acho que ela é um pouco lésbica. - Disse Sofia, passando a mão na minha coxa.

Senti minha face corar. Lésbica? Eu não era homossexual. Não que eu tivesse algo contra, pois eu tinha a mente aberta. Mas sempre fui atraída por homens. Entretanto, a regra da noite era clara: o que Sofia dizia, era lei.

- É... Na verdade, eu sempre quis experimentar. - Eu tive que concordar, envergonhada por estar contando uma mentira.

- Uau! Eu não sabia disso, Laura. 

Sofia agora esfregava mais forte a mão na minha coxa, apertando-a. De repente, ela se aproximou e plantou um beijo no meu pescoço. Eu senti meus pelos se arrepiarem com aquele hálito quente. E ela não parou, continuou beijando, até passar a língua por todo o meu pescoço, deixando-me completamente arrepiada.

Enquanto isso, sua mão trabalhava na parte de baixo. Ela se aproveitou da abertura da minha saia para enfiar sua mão ali, de modo que começou a esfregar a minha xaninha. Não pude conter uma arfada.

- Oh!

Naquele momento, pouco me importei se era um homem ou uma mulher me acariciando. Só o que eu sabia é que estava muito bom. Do outro lado da mesa, Jonas nos encarava, incrédulo. Eu podia sentir que ele estava transbordando de tesão com a cena.

Jéssica dava pequenas mordidas no meu pescoço e esfregava mais forte lá embaixo, levando-me às nuvens. Eu então levantei a cabeça e fechei os olhos. Eu só conseguia abraçar o seu pescoço com uma mão, e trocar algumas carícias.

De repente, ela parou de morder o meu pescoço. Abri os olhos e a vi beijando Jonas, que já estava de pé no nosso lado. Mesmo assim, sua mão frenética não parava de trabalhar na minha xana. Eu poderia ficar ali por horas, mas Sofia decretou:

- Vamos para o seu quarto.

Era muita sorte os pais de Jonas não estarem em casa, pois teríamos toda a privacidade necessária. Mesmo assim, precisávamos de uma cama para nós três. Então nos dirigimos ao quarto, onde os dois começaram a se pegar na cama. Eu estava pronta para me juntar, mas Sofia me interrompeu:

- Espere um pouco, Sofia. - Ela puxou seu celular da bolsa. - Quero que faça uma strip-tease para nós.

Ela então deu play no seu Spotify. Eu rapidamente reconheci a batida da música. Era "Partition", cantada pela Beyoncé

- Tira a roupa, cadelinha. - Ela ordenou.

Felizmente, eu adorava dançar e estava alcoolizada o suficiente para perder minha vergonha. 

Comecei rebolando e tirando minha blusa de cima e mini-saia, lentamente. Depois, lentamente fui tirando minhas peças de baixo. Jonas me encarava fixamente, enquanto Sofia abria o zíper da sua calça para masturbá-lo. Quando finalmente tirei a calcinha, expondo minha xaninha molhada, Sofia decidiu ir além e caiu de boca no pau dele.

Ele agora ia à loucura. Não sabia se fechava os olhos pra apreciar o boquete, ou se encarava a minha xana à mostra. Eu fiz questão de me aproximar e colocar uma perna por cima da cama, para deixá-la totalmente à mostra.

Por fim, ele não resistiu e fez um gesto com o dedo pra eu me aproximar. Fiquei confusa sobre o que eu devia fazer. Sabia que Sofia não ia gostar que eu o beijasse. Dito e feito: quando Jonas tentou me puxar, ela percebeu o que estava acontecendo e levantou-se do boquete para dar um tapa na cara dele:

- Assim não! Se vamos fazer isso, vai ser sob as minhas condições, ok?

- Claro, amor.

- Tira a roupa então. A cadelinha vai tirar a minha.

Ela se levantou e eu fui rapidamente seguir a sua instrução. De algum jeito, eu não me sentia envergonhada de ser chamada de cadela na frente do meu ex. Era muito excitante na verdade. Comecei a despi-la, agradecendo que não seria mais a única pessoa nua naquele quarto.

Finalmente, estávamos os três pelados. Sofia exibia seu corpo definido, com seus peitos firmes e empinados, além de uma bundinha redonda. Já Jonas exibia seu físico musculoso e pênis grande. Minha vontade era cair de boca naquele pau delicioso, e Sofia percebeu o meu olhar.

- Pode olhar pro pau do meu namorado o quanto quiser, cadela. Hoje seu lugar é comigo, me servindo. Pode começar lubrificando a minha bucetinha.

Ela então se deitou na cama e abriu suas pernas, revelando sua buceta rosinha. Obviamente, eu nunca tinha feito sexo oral em uma mulher antes. Mesmo assim, quando eu via a buceta dela, eu não sentia nojo, mas sim um desejo incontrolável.

Segui meus impulsos e caí de boca naquela buceta. Comecei atrapalhada, mas logo achei meus caminhos, como pude perceber pelos gemidos de Sofia. Uma mulher conhecia a outra como ninguém. Agora com mais segurança, comecei a enfiar um dedinho enquanto a chupava.






Sofia estava nas alturas, e eu também. Eu estava realmente gostando do sabor daquela xana. Talvez ela estivesse certa: eu podia ser um pouco lésbica. Finalmente, ela me chutou pra longe.

- Chega, cadela! Eu quero um pau agora!

À essa altura, eu já tinha me esquecido completamente do Jonas.  Fui escanteada enquanto ele tomava a frente, pra agora enfiar naquela bucetinha que eu lubrificara. Não aguentei de tesão, e me posicionei para beijar Sofia enquanto ela era penetrada.




Ela, porém, desviou o rosto, recusando o meu beijo. Fiquei um tanto ofendida, mas ela logo me mandou sentar na sua cara. Eu fiz como ordenado, e pela primeira vez senti uma língua feminina tocar a minha xana.

Agora era a minha vez de gemer de tesão. Sofia era muito boa naquilo também. Difícil dizer se ela já não tinha experiência.

- Vai amor! Chupa os peitos da vagabunda enquanto me fode!




Jonas, que já não conseguia se segurar sem tocar em mim, aproveitou a chance pra chupar os meus peitos. Porém, isso já não me excitava tanto. Tudo no que eu me concentrava era na linguinha que estava na minha xana. Eu mentalmente implorava a Sofia que ela não parasse. 

Infelizmente, ela logo quis mudar de posição. Mandou-me deitar de barriga pra cima, embaixo dela, enquanto Jonas a penetrava na posição cachorrinho.




Ao mesmo tempo em que era penetrada, Sofia tinha sua buceta chupada por mim.

- É melhor não encostar no pau do meu namorado, cadela! Se não, você vai apanhar de mim! AAAAAAAH! - Ela interrompia, gemendo de tesão. - Pensando bem, eu ia adorar bater numa cadela mal-criada.

Era difícil não encostar no pau do Jonas, porque os dois se mexiam muito. E eu também não tinha desejo nenhum disso. Percebi que estava realmente focada em satisfazer Sofia. 




Aquela posição foi demais pra Jonas. Ele já gemia de tesão.

- Não goza, amor! Não ouse gozar sem a minha permissão!

- AAAAAAH! - Ele irrompeu.

Infelizmente, ele fora incapaz de seguir o comando da namorada. Eu já sentia gotas escorrendo da buceta de Sofia, indo parar na minha cara. Mesmo assim, eu obedientemente não me mexi. Apenas parei de chupá-la.

- Olha só a sujeira que você fez, amor. Agora alguém vai ter que limpar. Abre a boca, vadia!





Abri a boca enquanto Jonas se afastava de Sofia. Assim que seu pau deixou a sua buceta, um jato de gozo irrompeu de dentro dela, caindo direto na minha língua. Eu sentia o gosto salgado e familiar chegando às minhas papilas. Claro que eu já tinha provado sêmen antes, mas nunca de uma forma tão humilhante.

- Muito bem, cadela! Nunca se esqueça: você não passa de um depósito de porra.

Eu poderia ficar ofendida com as palavras de Sofia, mas estava ocupada demais morrendo de tesão. Engoli com gosto todo o sêmen que jorrava dela. Ao meu lado, Jonas olhava esperançoso pra Sofia, esperando que eu pudesse limpar o seu pênis também. Mas Sofia apenas o mandou se limpar no banheiro. Ele saiu, deixando-nos a sós.

Quando o gozo finalmente parou de cair, eu percebi que sua buceta ainda esta impregnada de sêmen. Sem esperar ordens, eu instintivamente levantei a cabeça para limpar cada gota de leitinho que havia sobrado. Sofia gemeu novamente, satisfeita com a minha proatividade:

- Hummm, eu nem preciso mais mandar. Você já tá adaptada ao seu lugar abaixo de mim. Vamos nos divertir muito nessas duas semanas!

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