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domingo, 22 de julho de 2018

A Descoberta de Laura - Capítulo VI

Os dias que se passaram após aquela noite mostraram que servir Sofia era ainda mais trabalhoso do que servir Jéssica. Isso porque Jéssica ainda tinha um senso de organização, portanto, gostava de arrumar as coisas do seu jeito.

Esse não era o caso de Sofia, que odiava arrumar o quarto ou fazer os trabalhos domésticos. Se antes eu apenas cozinhava e lavava a louça, agora eu tinha que arrumar o quarto dela, lavar o seu carro, organizar sua imensa coleção de sapatos, entre outros.

Na verdade, os dias que se passaram foram de muito trabalho e pouca diversão. Eu babava pelos pés de Sofia, mas não recebia a ordem de tocá-los, massageá-los ou beijá-los. E isso estava me deixando louca. Sofia sabia disso, e adorava me ver morrendo de vontade.

Certo dia, não aguentei mais e tomei uma atitude. Depois de servi-la o lanche da tarde, me coloquei de quatro e abaixei minha cabeça em respeito, encarando o chão (na posição que Jéssica me ensinou). Respirei fundo e implorei para massagear os seus pés. 

Sofia apenas riu da minha posição patética e levou seu pé descalço até a minha cabeça, tocando-a com a sua sola. Não me orgulho muito do que fiz a seguir, mas eu estava morrendo de tesão. Meu impulso natura foi de beijar o seu pé. Levantei a cabeça, mas bem na hora ela retirou o pé, fazendo-me beijar o ar. Agora sim, ela caiu em gargalhada.

- Você é muito submissa mesmo! Eu tava só esperando quanto tempo ia demorar pra ver você implorando pelos meus pés. Mas você acha que merece o privilégio?

- Sim, senhora. Eu fiz tudo que você ordenou.

- Veremos mais tarde então. Eu vou sair mais tarde pra fazer compras. Nesse meio tempo, você vai aproveitar que os meus empregados estão de folga e vai substitui-los. Eu quero que você limpe todo o andar de baixo da casa. Se estiver impecável quando eu voltar, quem sabe eu não te recompenso.

Claro que eu aceitei prontamente a oferta. Não seria uma tarefa fácil, mas meu desespero me deixava disposta a tentar. Sofia terminou de tomar seu café, arrumou-se e saiu para as compras, não sem antes dar um último recado.

- Ah, antes que eu me esqueça! Tem mais duas coisas. A primeira é que eu deixei uma roupinha pra você usar em cima da minha cama. A segunda é que eu não quero ver a sua cara quando eu voltar. Você vai esperar embaixo do sofá e, se eu estiver satisfeita, eu te chamo pra lamber os meus pezinhos. Tchau, tchau!

Estava dada a largada. Tinha muito chão para varrer e passar pano, então não havia tempo a perder. Mas antes, minha curiosidade falou mais alto. Eu subi para o quarto de Sofia e lá encontrei o presentinho que ela havia me deixado.



Era uma fantasia de empregada doméstica, dessas de sex shop. Acho que de certo modo, era um traje adequado pra mim naquele momento. Excitada com a ideia, pus a roupa e vi como ela ficava maravilhosa em mim. Eu me senti sexy novamente depois de muito tempo.








Sem tempo a perder, me coloquei a serviço. O fato de Sofia ter me mandado limpar apenas o primeiro andar não era por generosidade dela, mas sim porque a casa era tão grande que seria impossível eu limpar por completo os dois andares em uma tarde! 




Tive que correr para limpar cozinha, banheiros e o hall de entrada gigantesco. Eu francamente tinha pouca prática nisso, pois minha mãe costumava fazer a maior parte da faxina de casa. Mesmo assim, me virei como pude e terminei o serviço depois de algumas horas.




De algum modo eu conseguira! Dera conta de todos os serviços antes que Sofia chegasse. O problema agora era saber quando ela chegaria. Ela não me dera nem ideia de que horas voltaria. Mesmo assim, ligar perguntando para ela seria rude da minha parte. Só me restava esperar mesmo.



Deitei-me um pouco no sofá e quase caí no sono. Estava muito cansada, mas não podia correr o risco de ser flagrada ali. Não apenas eu tinha sido ordenada a esperar embaixo dele, como eu nem sequer tinha permissão de Sofia para subir nele. "Lugar de cachorra é no chão", ela sempre dizia.

Percebi que só havia um lugar seguro para cochilar, e seria embaixo do sofá. Antes de me abaixar, porém, tive uma ideia pervertida: tirei a minha calcinha e guardei no quarto. Queria estar bem vadia para provocar a minha dona.

Levantei o forro do sofá e me posicionei embaixo dele. Ainda que desconfortável, eu cabia ali embaixo. Aproveitei para dormir um pouco.

Fui acordada algum tempo depois com o som da porta de casa se abrindo. Quanto tempo havia se passado? Alguns minutos, algumas horas? Impossível saber. Mas pelo menos agora eu teria a merecida recompensa.

Porém, em vez de me alegrar, o que eu ouvi a seguir me deixou chocada. Uma voz feminina disse:

- A tua mãe não vai se incomodar com o barulho?

- Relaxa, miga. A mamãe tá em viagem de negócios e a minha irmã careta tá em Barcelona. Hoje a noite é só nossa, garotas. - Disse Sofia.

- Uhuuu! - Exclamou uma terceira voz feminina.

Sofia havia convidado gente pra dormir na casa dela! Comigo bem ali, embaixo do sofá e vestida de empregada! Meu instinto natural foi de sair dali debaixo e correr para me esconder em algum quarto, mas eu tinha medo que elas chegassem na sala a qualquer momento.

Por sorte, eu tinha paralisado de medo, pois entrar na sala foi justamente o que ela fizeram a seguir. Ouvi os passos das três se aproximando, até que elas se sentaram no sofá. Felizmente, o sofá continha um forro embaixo, que me tapava completamente. Portanto, elas não podiam me ver.

Conforme elas começaram a conversar, eu identifiquei as garotas que faltavam.

A primeira garota era Raquel, uma colega de Sofia da faculdade. As duas eram muito amigas, mas além disso, eu não sabia muito mais dela. Só sabia Raquel era uma morena linda de cabelos crespos e que aparentava ser uma garota legal.






A segunda voz que eu reconheci foi a de Beatriz, que jogava comigo no time de vôlei. Por ela eu não tinha afeto algum. No tempo que eu fui capitã do time, ela ficava sempre me bajulando. Porém, tão logo eu perdi o posto (e com ele o meu status), ela parou de falar comigo. 

Como toda garota falsa que se preze, Beatriz era linda. De cabelos castanhos, ela teria potencial pra ser uma líder de grupo. No entanto, preferia ficar bajulando as garotas populares.





As três abriram um vinho e começaram a fofocar. Fiquei uns minutos ouvindo tudo até que Raquel finalmente abordou um assunto do meu interesse.

- Me conta, Sof, como é o Jonas na cama?

- Ah, nada mal, amiga. Só que com aquele corpo sarado, eu esperava um pau maior.

As três gargalharam. Eu fiquei indignada com o comentário. Pra mim, o Jonas era uma garoto bem dotado. E mesmo assim, que tipo de namorada contava esse tipo de coisa pras amigas?

- Sério, amiga? Achei que ele dava conta do recado. - Disse Beatriz.

- Ah, ele dá sim. Mesmo com o tamanho modesto, ele se vira bem. Aliás, ele anda bem apaixonado por mim. Disse que eu fui a melhor que ele já levou pra cama.

- Também não fique se gabando. Ele se acostumou com a sonsa da Laura. - Disse Beatriz, dando uma gargalhada.

Sofia e Raquel riram timidamente, como se não tivessem gostado do comentário. Raquel não me conhecia, mas Sofia podia ter me defendido. Além disso, eu não sabia que a Beatriz me odiava daquele jeito, pra falar mal de mim pelas costas.


Sofia apenas desconversou:

- Bom, de qualquer jeito, acho que vamos terminar. Eu não tô tão afim dele.

O assunto continuou mais um pouco. Depois, elas apagaram as luzes e colocaram um filme na Netflix pra assistirem. De repente, eu sinto o meu celular vibrando no chão ao meu lado. Era Sofia quem me mandava mensagem no Whatsapp:


     "Você está aí embaixo?" 
     "Sim, senhora."
     "Fez um bom trabalho hoje. Vou deixar você lamber os meus pés agora."
     "Na frente delas?"
     "Não seja tímida. As luzes tão apagadas."
     "Não podemos deixar pra depois?"
     "Não é um pedido, é uma ordem. Se não for lamber agora, não vai lamber nunca mais. Do que me adianta uma cadela desobiente?"

Eu soube na hora que Sofia não estava de brincadeira. Aquela poderia ser minha única chance de degustar os seus pezinhos. Era tudo o que eu mais queria, e eu não daria pra trás agora.

O destino também parecia falar a mesma coisa, pois Sofia estava sentada na ponta do sofá para a qual eu estava virada. Tomando coragem, eu levantei cuidadosamente o forro e dei de cara com aquelas solinhas perfeitas. Sofia estava com os dois pés no chão, recolhidos para trás

Devagarinho, aproximei meu rosto e encostei o meu nariz no primeiro pé. Aspirando fundo, eu senti o cheiro inconfundível da sapatilha que ela usara. 

À essa altura, eu já conhecia todos os seus sapatos pelo cheiro, pois até então era tudo a que eu tinha acesso (escondida, claro). O engraçado é que mesmo no tempo em que eu servi Jéssica, eu ocasionalmente roubava um sapato de Sofia para apreciar o cheiro. Talvez eu estivesse desde o início destinada para chegar ali, aos pés de Sofia.

Então, realizando o meu desejo, eu plantei o meu primeiro beijo molhado na sola daquele pezinho. Com todo cuidado para ser silenciosa, eu comecei a beijar de língua aquela sola deliciosa. 

Minha dona Jéssica que me perdoasse, mas os pés de Sofia tinham um sabor ainda melhor. O gostinho salgado de suor me levava à loucura, e eu sentia líquido escorrer da minha xana descoberta. 

Nunca antes eu fiquei tão excitada com um beijo, como eu estava beijando aquele pé. Mais do que nunca, eu fiquei certa de que eu havia encontrado meu lugar no mundo: aos pés de uma bela mulher.

Infelizmente, eu não conseguia ver a reação de Sofia, mas eu esperava que ela estivesse adorando, afinal eu tive meses de prática de massagem oral com a sua irmã. Ficamos assim uma boa hora, mas infelizmente uma das garotas pausou o filme. 

- Eu vou fazer mais pipoca. Vocês querem mais vinho? - Perguntou Raquel.

 No fim, as três se levantaram para ir à cozinha. Após alguns minutos, elas voltaram. O cheiro de pipoca era forte, mas eu não ligava. Estava focada no meu desejo. Assim que elas apagaram as luzes e se sentaram, eu levantei novamente o forro.

Estava escuro, mas eu consegui achar os pés de Sofia à minha frente, novamente recolhidos. Sedenta, eu inclinei a cabeça pra frente e chupei seu calcanhar. Foi então que ouvi um grito.

- AAAAAAAAHH!

- O que foi, Raquel?!

- Eu senti um bicho no meu pé! Tem um bicho embaixo do sofá!

- Do que você tá falando, miga? Tipo uma barata? - Perguntou Beatriz.

- Não. Parecia maior... e molhado!

- A Sofia não tem bicho de estimação. Deve ter sido sua imaginação. Quer ver?

De repente, a luz da sala foi acesa e o forro do sofá se levantou. Eu agora dava de com o rosto de Beatriz.

- Que isso?! Laura? 

- Como assim Laura? - Perguntou Beatriz, ainda com voz assustada.

- A Laura tava aqui debaixo do sofá esse tempo todo, ouvindo a nossa conversa.  

Demorou um tempo, mas Beatriz raciocinou o que havia acontecido:

- Essa pervertida lambeu o meu pé!

- Que porra é essa, Laura? Explique-se. - Perguntou Beatriz.


Eu estava paralisada. Nada do que eu dissesse consertaria a situação. Tal qual acontecera com Carlos aqueles meses atrás, eu havia sido flagrada. Era minha vez de experimentar aquele misto de medo e vergonha. Só  que no meu caso era pior, pois eu tinha sido descoberta por uma desconhecida e uma pessoa que me odiava.

Eu era incapaz de falar, então Sofia tomou a frente:

- Ela tá com vergonha, Bea. Deixa que eu explico. Acontece que a Laura tem uma tara incontrolável por pés. Depois de muito segurar, ela admitiu isso pra mim.

- Mas que doida! Como é que alguém acha pé atraente? - Perguntou Raquel, que aos poucos se acalmava do susto.

- Simples. O pé é a parte mais baixa da pessoa. Quando alguém escolhe venerar a parte mais baixa de alguém é porque essa pessoa vê a outra como superior. Em outras palavras, a Laurinha me venera e faz qualquer coisa pela chance de tocar os meus pés.

- Qualquer coisa? - Perguntou Beatriz, com uma voz maliciosa.

- Qualquer coisa. Cadela, saia daí de baixo. - Eu estava morrendo de vergonha e tudo que eu menos queria era me expôr, mas Sofia insistiu. - Não me faça ter que repetir.

Eu sabia que era inútil resistir. E seria tudo muito pior se eu irritasse Sofia, então eu lentamente rastejei pra fora do sofá e me coloquei de joelhos à frente dela. Envergonhada, eu olhava pro chão, sem coragem pra ver a reação das outras garotas.

O que se seguiu foi um silêncio de alguns segundos, no qual eu só imagina que elas estavam boquiabertas. Até então, elas não tinham visto minha roupa de empregada doméstica. Finalmente, Beatriz quebrou o silêncio:

- Eu não acredito no que eu tô vendo! Você costumava ser tão orgulhosa e metida, Laura. Agora olha pra você: se humilhando assim por outra garota! 

- Ela aprendeu o lugar dela. - Complementou Sofia. - Vocês querem sentir como é?

- Você vai pedir pra ela beijar nossos pés? - Perguntou Beatriz, cada vez mais empolgada.

- Bea, você não entendeu ainda. Eu não tenho que pedir nada pra ela. Eu ordeno. Quer ver? Escrava, quero ver você beijando os pés da Raquel.

Sem tentar pensar muito, eu engatinhei de quatro até Raquel, mas quando me aproximei, ela deu um passo pra trás.

- Você tem certeza, Laura? Você não precisa fazer isso, se não quiser...

- Confie em mim, Raquel, ela adora fazer isso. E você também vai adorar ter os pés beijados. 

- É verdade, Laura?

Eu mal conhecia Raquel, mas ela se importava comigo mesmo assim. Eu via em seus olhos como ela estava desconfortável com toda aquela situação. Como eu suspeitava, ela tinha bom coração. Ela não estava à vontade de ter tanto poder sobre outra pessoa.

Isso abria em mim um desejo malicioso de corrompê-la. De mostrar a ela esse poder que ela tinha. Isso, somado ao fato de ela se muito gata, me faziam querer servi-la de verdade. Então, eu pedi de coração.

- Sim, Raquel. Seria uma honra beijar seus pés.

- Então tudo bem. - Ela tinha um sorriso no rosto. - Eu só preciso me sentar antes.

Ela se dirigiu ao sofá e eu a acompanhei de quatro. Assim que ela deixou seus pés morenos ao meu alcance, eu comecei a beijá-los. Era nítida a diferença entre os pés dela e os de Sofia, mas, mesmo assim, no escuro em que estava a sala eu os confundi.


Os pés de Raquel também eram muito bonitos e bem cuidados. Ela pintara suas unhas de francesinha e usava um anel no segundo dedinho. 



Depois de dar atenção ao peito dos pés, eu parti para os seus dedinhos, beijando um por um. Raquel não falava nada, mas eu deduzi que ela estivesse gostando. Que tipo de garota não adoraria ter outra garota aos seus pé? De repente, eu escuto a voz de Sofia ao fundo:

- Cadela, levanta o pé dela e começa a tua massagem.

Entendendo o recado, eu segurei o pé de Raquel com a mão e comecei a chupar sua sola. Agora sim, Raquel estava no paraíso. De olhos fechados e cabeça pra trás, ela parecia mais relaxada do que nunca. Eu me sentia tão orgulhosa de mim mesma que poderia ficar ali por horas. Infelizmente, depois de alguns minutos, uma voz impaciente me interrompeu:

- Ai amiga, compartilha um pouco. Deixa eu me divertir com a escrava também. - Disse Beatriz.

- Sem problema. Obrigada Laura, eu adorei a massagem.

Eu estava muito feliz de ser reconhecida. Raquel era mesmo uma pessoa muito amável e servi-la tinha sido um prazer. Como agradecimento, eu beijei mais uma vez cada um de seus pés antes de colocá-los no chão.

Agora era a vez de Beatriz, e eu tinha medo do que me aguardava. Pelo visto, ela não guardava nenhuma simpatia por mim. Porém, eu servia Sofia. E se era do desejo dela que eu servisse sua amiga, eu não podia recusar.

Fui até Raquel e permaneci de joelhos à sua frente. Ela estava sentada no sofá, ainda usando suas meias brancas. 

- Eu tava andando de meia lá em casa o dia inteiro antes de vir pra cá. Olha como elas tão sujas. - Ela levantou sua sola, mostrando-me o encardido que se acumulara em suas meias brancas. - Se quiser cheirar, vai ter que pedir. 

- Por favor, Bea, eu posso cheirar suas meias sujas? - Sabia que não tinha escolha a não ser me humilhar.

Ela então levou os dois pés ao meu rosto, afundando-me entre suas meias sujas. O chulé era realmente bem forte, mas isso não era problema. Na verdade, eu nunca fui uma garota de me incomodar com o chulé das outras. Agora, no entanto, eu até amava aquele odor, e Beatriz parecia saber disso.

- Eu não queria estar no seu lugar agora. Mas pensando bem, você até gosta. Me fala a verdade: você pediu pra lavar as roupas do nosso time só pra cheirar nossas meias, né?

- Sim, Bea. É verdade.

Ela parecia bem satisfeita com a resposta, mas não parou por aí:

- Aposto que você nem sabe porque eu gosto tanto disso. Sabe o Marcos, que você ficava no primeiro ano? Eu e ele estávamos conversando há muito tempo. Ele estava quase ficando comigo, quando você apareceu vestida com uma vadia naquela festa e o agarrou.

- Mas eu não tinha como saber que você gostava dele...

- Cala boca, cadela. Você roubou ele de mim, e depois ainda o descartou. - Ela se virou pra Sofia. - Tenho permissão pra fazer o que quiser com ela, né?

- Claro.

*PLAFT*. Eu recebi um tapa no rosto. Não foi tão forte, mas eu senti toda a raiva contida ali. Em seguida, ela me empurrou com o pé pro chão. Eu caí de barriga pra cima, e ela se levantou para pisar em mim, esfregando minha cara contra o chão. Até Sofia teve que intervir:

- Vai com calma, amiga.

- Desculpa, Sof. - Ela reduziu um pouco a pressão no meu rosto. - Mas é que seria tão mais fácil naquela época se o Marcos soubesse que ela era um verme. Ela podia estar nesse lugar há muito tempo... Bota a língua pra fora.

Mesmo sem a menor vontade, eu abri a boca e estendi a língua. Eu agora sentia medo daquela garota. Ela me odiava tanto por um motivo totalmente desconhecido pra mim. Era muito injusto, especialmente porque ela nem tentou conversar comigo sobre isso.

Beatriz agora passava sua meia contra a minha língua, fazendo-me coletar toda a sujeira contida ali. Em outro contexto, eu ficaria excitada com aquele humilhação. Mas naquele momento, eu não sentia prazer. Apenas cumpria minha obrigação de escrava e esperava que acabasse logo.

Depois de um tempo, ela virou seu pé pra avaliar o meu serviço.

- Tá ficando bom, mas pode melhorar. Primeiro, engole a sujeira que já acumulou. Aposto que já tá sem saliva, né? - Ela se abaixou um pouco e deixou escorrer sua baba na minha boca aberta. - Vamos melhorar isso aqui.

Ela então tirou suas meias e, com o pé, empurrou as duas pra dentro da minha boca. Era desconfortável, mas de algum modo elas couberam ali.

- Você gosta disso, né safada? Aposto que faz isso direto com as nossas meias de vôlei. Quero ver um serviço impecável.

Eu comecei a chupá-las, rezando para que isso fosse o suficiente para fazê-las brilhar. Beatriz, no entanto, não estava satisfeita com a falta de atenção, então começou a enfiar seus dedinhos também, para que eu os chupasse enquanto lavava suas meias.

Agora o desconforto era máximo. Respirar estava cada vez mais difícil. Eu queria pedi-la pra parar, mas não conseguia. Supliquei a ela com os olhos, mas ela só ria de mim. De repente, sua risada começou a ficar distante, e o rosto dela se afunilando em um túnel. Com minhas últimas forças, eu levantei meus braços contra suas pernas. Eu estava sendo sufocada!

Foi então que algo aconteceu. Alguém empurrou Beatriz para o lado e veio ao meu auxílio. Abaixando-se, esse anjo veio tirar as meias que estavam entaladas na minha garganta. Minha visão voltou gradativamente, e eu reconheci o rosto preocupado de Sofia. 

- Você está bem? - Ela perguntava.

Eu ainda estava meio fraca pra falar, então apenas acenei que sim com a cabeça. Podia ouvir ao fundo a voz de Raquel, que brigava com Beatriz. Aquilo só me deixava mais estressada. Por sorte, Sofia interveio com uma voz brava:

- Chega! Eu quero você fora daqui, Beatriz! 

- Sofia, Laura, me desculpem... Não era a minha intenção. - Ela dizia, com uma voz arrependida.

- Nem mais uma palavra! Ela precisa descansar agora. Raquel, você faz o favor de levar a Beatriz pra casa?

As duas concordaram e nos deixaram em paz. Raquel ainda queria vir falar comigo, mas Sofia não a deixou.

- Vem comigo. Você tem que deitar em um lugar confortável.

Ela me puxou pelo braço e me colocou no sofá. Era a primeira vez desde aquela loucura toda de dominação, que eu deitava ali com a permissão dela. Dessa vez, ela que estava ajoelhada, ao meu lado, fazendo carinho no meu cabelo.

- Laura... Eu nem sei o que dizer... Pedir desculpas não é o suficiente.

- Não foi culpa sua. Você me salvou! - Eu respondi de coração.

- É culpa minha, sim. Eu devia saber que a Beatriz não era uma pessoa boa. Se eu pudesse voltar atrás, eu não te revelaria pra ela.

Olhando nos seus olhos, eu disse:

- Foi escolha minha permanecer escrava sua, depois que você apagou o meu áudio. Foi escolha minha me arriscar a lamber seu pé na frente delas. E foi escolha minha tentar servir a garota que claramente me odiava.

Lágrimas escorreram dos olhos de Sofia. Ela se sentia muito culpada, mas não sabia o que fazer além de acariciar o meu cabelo.

- Você é uma pessoa tão boa, Laura...

Sofia era uma garota linda, por fora e por dentro, mesmo que ela não soubesse disso ainda. Eu não sabia o que fazer para que ela se sentisse melhor, então segui um desejo que eu tinha há muito tempo, esperando pelo melhor.

Tomando coragem, inclinei a cabeça pra frente e beijei os seus lábios macios. Era pra ser um beijo curto, mas ela não afastou a sua cabeça. Decidi ir além e usei meus lábios para abrir sua boca. Estendi minha língua e ela fez o mesmo. As duas agora dançavam, enquanto eu experimentava uma sensação totalmente diferente.

Meu coração batia forte e da minha xana exposta escorria um líquido. Era a primeira vez que eu beijava uma garota, e eu estava adorando. Era bem diferente de beijar um garoto. Era melhor e mais excitante. 

Foi um beijo demorado, mas ela finalmente afastou sua cabeça. Encarando-me com um olhar confuso, ela disse:

- Eu vou buscar algo pra você beber. Você deve estar cansada.

Pela primeira vez, eu sentia insegurança em sua voz. Ela parecia estar muito tímida com isso. Difícil dizer se era um sinal bom ou ruim. 

Ela então me trouxe um suco e me deu o controle da TV, pra eu escolher algum programa. Achei que eu havia pisado na bola de maneira irremediável ao beijá-la, mas foi aí que Sofia teve a atitude mais inesperada.

Sentando-se no outro canto do sofá, ela colocou meus pés sobre o seu colo e começou a massageá-los. Apesar de ser a massagem mais desajeitada que eu já recebera, fora também a melhor de todas. Pela primeira vez, eu sentia que Sofia tinha carinho por mim.

Leia o sétimo capítulo clicando aqui


terça-feira, 17 de julho de 2018

A Descoberta de Laura - Capítulo V

Fazia frio do lado de fora da casa do Jonas. Mesmo assim, eu usava uma mini-saia e blusinha curta, que deixava meu umbigo de fora. Pensei em desistir de tudo e mandar Sofia para aquele lugar, mas não podia. Ela tinha um áudio comprometedor meu, que destruiria minha reputação. Em vez disso, repassei os eventos daquela noite.

Sofia me levara à sua mansão ainda sem falar nada sobre o que tinha planejado pra mim. Quando cheguei lá, vi as roupas separadas pra mim em cima da sua cama. Era um look curto e provocante, que certamente me faria morrer de frio. Como eu não estava em posição de negociar, vesti-me calada e fui fazer minha maquiagem, enquanto ela também se arrumava.

Somente quando prontas e já no carro novamente, ela me contou o que queria dizer sobre a visita ao seu namorado.

- Há uns tempos, ele me revelou a sua maior fantasia: ter um ménage. Meu primeiro instinto foi rejeitar a oferta, lógico. Eu teria muitos ciúmes da mulher que fosse participar comigo. Mas então eu descobri de você e pensei melhor. Se tivesse um jeito de fazer sexo a três sem sentir ciúmes, até que poderia ser divertido.

- Você quer me obrigar a transar com alguém? - Eu indaguei, espantada.

- Oh, não, querida. Eu nunca faria isso. Obrigar é uma palavra forte. Só digo que se você fizer esse favor pra mim, eu vou retribui-lo, deletando o áudio que gravei.

- E se eu não fizer?

- Bom, aí ninguém garante que eu não encaminhe sem querer o áudio pro grupo da sala. Eu sou meio descuidada com meu celular.

Eu sabia que Sofia era mimada, mas essa face inescrupulosa era nova para mim. Ela me deixou sem saída. Eu teria que transar com algum desconhecido, e torcer pela sorte de ele ser um cara legal.

- Chegamos.

Eu andava tão absorta em pensamentos que nem me dei conta do trajeto, mas assim que vi a casa, reconheci-a imediatamente. Era a casa do garoto que eu costumava ficar.

- Você tá namorando o Jonas?

- Mundo pequeno, não? Viu como eu não tô te metendo em cilada? Você até acha o meu namorado atraente.

De fato, era um alívio ser um garoto conhecido para mim. E Jonas era realmente muito gato. Só que da última vez que transamos foi no meu quarto, com Carlos escutando tudo debaixo da cama. Dessa vez, era a minha vez de ser a vela na transa. Mesmo assim, uma dúvida me corroía:

- Como você pode não ter ciúmes de mim? Nós ficamos por muito tempo.

- Sim, mas isso quando você ainda era uma mulher. Agora você é só uma cadelinha domesticada, nada digna da minha preocupação. E essa é a regra que vou impô-la hoje na cama: você só vai fazer o que eu mandar, entendeu?

- Entendi.

E foi assim que cheguei à porta da casa do meu ex-ficante atrás de Sofia, sentindo-me insegura. Quando ouvi a porta se abrindo, respirei fundo.

- Boa noite, meninas.

Jonas cumprimentou Sofia com um beijo na boca e a mim, com um beijo na bochecha. Em seguida, nos convidou para entrar. Assim como eu, ele tinha uma casa de dois andares um tanto modesta, mas confortável.

- Sentem-se. Eu vou servir a janta.

- Não. Fique aqui comigo, amor. A Laura serve pra gente, não é? - Disse Sofia.

- Claro, sem problemas. - Eu respondi.

Passei a noite servindo a massa que Jonas havia preparado, além de encher nossas taças de vinho tinto. Na verdade, nós três nos passamos no vinho. O objetivo disso era quebrar o gelo, e funcionou. De algum modo, encontrei papos até com Sofia. Conversamos sobre a faculdade e trocamos risadas.

Em um dado momento, porém, Jonas tocou no assunto que todos esperávamos.

- Então, gatinha, eu queria saber como você convenceu a Laura a vir hoje.

- Foi fácil. Eu sempre achei que ela tivesse um lado pervertido. Hoje quando toquei no assunto, ela não hesitou em vir pra cá. Acho que ela é um pouco lésbica. - Disse Sofia, passando a mão na minha coxa.

Senti minha face corar. Lésbica? Eu não era homossexual. Não que eu tivesse algo contra, pois eu tinha a mente aberta. Mas sempre fui atraída por homens. Entretanto, a regra da noite era clara: o que Sofia dizia, era lei.

- É... Na verdade, eu sempre quis experimentar. - Eu tive que concordar, envergonhada por estar contando uma mentira.

- Uau! Eu não sabia disso, Laura. 

Sofia agora esfregava mais forte a mão na minha coxa, apertando-a. De repente, ela se aproximou e plantou um beijo no meu pescoço. Eu senti meus pelos se arrepiarem com aquele hálito quente. E ela não parou, continuou beijando, até passar a língua por todo o meu pescoço, deixando-me completamente arrepiada.

Enquanto isso, sua mão trabalhava na parte de baixo. Ela se aproveitou da abertura da minha saia para enfiar sua mão ali, de modo que começou a esfregar a minha xaninha. Não pude conter uma arfada.

- Oh!

Naquele momento, pouco me importei se era um homem ou uma mulher me acariciando. Só o que eu sabia é que estava muito bom. Do outro lado da mesa, Jonas nos encarava, incrédulo. Eu podia sentir que ele estava transbordando de tesão com a cena.

Jéssica dava pequenas mordidas no meu pescoço e esfregava mais forte lá embaixo, levando-me às nuvens. Eu então levantei a cabeça e fechei os olhos. Eu só conseguia abraçar o seu pescoço com uma mão, e trocar algumas carícias.

De repente, ela parou de morder o meu pescoço. Abri os olhos e a vi beijando Jonas, que já estava de pé no nosso lado. Mesmo assim, sua mão frenética não parava de trabalhar na minha xana. Eu poderia ficar ali por horas, mas Sofia decretou:

- Vamos para o seu quarto.

Era muita sorte os pais de Jonas não estarem em casa, pois teríamos toda a privacidade necessária. Mesmo assim, precisávamos de uma cama para nós três. Então nos dirigimos ao quarto, onde os dois começaram a se pegar na cama. Eu estava pronta para me juntar, mas Sofia me interrompeu:

- Espere um pouco, Sofia. - Ela puxou seu celular da bolsa. - Quero que faça uma strip-tease para nós.

Ela então deu play no seu Spotify. Eu rapidamente reconheci a batida da música. Era "Partition", cantada pela Beyoncé

- Tira a roupa, cadelinha. - Ela ordenou.

Felizmente, eu adorava dançar e estava alcoolizada o suficiente para perder minha vergonha. 

Comecei rebolando e tirando minha blusa de cima e mini-saia, lentamente. Depois, lentamente fui tirando minhas peças de baixo. Jonas me encarava fixamente, enquanto Sofia abria o zíper da sua calça para masturbá-lo. Quando finalmente tirei a calcinha, expondo minha xaninha molhada, Sofia decidiu ir além e caiu de boca no pau dele.

Ele agora ia à loucura. Não sabia se fechava os olhos pra apreciar o boquete, ou se encarava a minha xana à mostra. Eu fiz questão de me aproximar e colocar uma perna por cima da cama, para deixá-la totalmente à mostra.

Por fim, ele não resistiu e fez um gesto com o dedo pra eu me aproximar. Fiquei confusa sobre o que eu devia fazer. Sabia que Sofia não ia gostar que eu o beijasse. Dito e feito: quando Jonas tentou me puxar, ela percebeu o que estava acontecendo e levantou-se do boquete para dar um tapa na cara dele:

- Assim não! Se vamos fazer isso, vai ser sob as minhas condições, ok?

- Claro, amor.

- Tira a roupa então. A cadelinha vai tirar a minha.

Ela se levantou e eu fui rapidamente seguir a sua instrução. De algum jeito, eu não me sentia envergonhada de ser chamada de cadela na frente do meu ex. Era muito excitante na verdade. Comecei a despi-la, agradecendo que não seria mais a única pessoa nua naquele quarto.

Finalmente, estávamos os três pelados. Sofia exibia seu corpo definido, com seus peitos firmes e empinados, além de uma bundinha redonda. Já Jonas exibia seu físico musculoso e pênis grande. Minha vontade era cair de boca naquele pau delicioso, e Sofia percebeu o meu olhar.

- Pode olhar pro pau do meu namorado o quanto quiser, cadela. Hoje seu lugar é comigo, me servindo. Pode começar lubrificando a minha bucetinha.

Ela então se deitou na cama e abriu suas pernas, revelando sua buceta rosinha. Obviamente, eu nunca tinha feito sexo oral em uma mulher antes. Mesmo assim, quando eu via a buceta dela, eu não sentia nojo, mas sim um desejo incontrolável.

Segui meus impulsos e caí de boca naquela buceta. Comecei atrapalhada, mas logo achei meus caminhos, como pude perceber pelos gemidos de Sofia. Uma mulher conhecia a outra como ninguém. Agora com mais segurança, comecei a enfiar um dedinho enquanto a chupava.






Sofia estava nas alturas, e eu também. Eu estava realmente gostando do sabor daquela xana. Talvez ela estivesse certa: eu podia ser um pouco lésbica. Finalmente, ela me chutou pra longe.

- Chega, cadela! Eu quero um pau agora!

À essa altura, eu já tinha me esquecido completamente do Jonas.  Fui escanteada enquanto ele tomava a frente, pra agora enfiar naquela bucetinha que eu lubrificara. Não aguentei de tesão, e me posicionei para beijar Sofia enquanto ela era penetrada.




Ela, porém, desviou o rosto, recusando o meu beijo. Fiquei um tanto ofendida, mas ela logo me mandou sentar na sua cara. Eu fiz como ordenado, e pela primeira vez senti uma língua feminina tocar a minha xana.

Agora era a minha vez de gemer de tesão. Sofia era muito boa naquilo também. Difícil dizer se ela já não tinha experiência.

- Vai amor! Chupa os peitos da vagabunda enquanto me fode!




Jonas, que já não conseguia se segurar sem tocar em mim, aproveitou a chance pra chupar os meus peitos. Porém, isso já não me excitava tanto. Tudo no que eu me concentrava era na linguinha que estava na minha xana. Eu mentalmente implorava a Sofia que ela não parasse. 

Infelizmente, ela logo quis mudar de posição. Mandou-me deitar de barriga pra cima, embaixo dela, enquanto Jonas a penetrava na posição cachorrinho.




Ao mesmo tempo em que era penetrada, Sofia tinha sua buceta chupada por mim.

- É melhor não encostar no pau do meu namorado, cadela! Se não, você vai apanhar de mim! AAAAAAAH! - Ela interrompia, gemendo de tesão. - Pensando bem, eu ia adorar bater numa cadela mal-criada.

Era difícil não encostar no pau do Jonas, porque os dois se mexiam muito. E eu também não tinha desejo nenhum disso. Percebi que estava realmente focada em satisfazer Sofia. 




Aquela posição foi demais pra Jonas. Ele já gemia de tesão.

- Não goza, amor! Não ouse gozar sem a minha permissão!

- AAAAAAH! - Ele irrompeu.

Infelizmente, ele fora incapaz de seguir o comando da namorada. Eu já sentia gotas escorrendo da buceta de Sofia, indo parar na minha cara. Mesmo assim, eu obedientemente não me mexi. Apenas parei de chupá-la.

- Olha só a sujeira que você fez, amor. Agora alguém vai ter que limpar. Abre a boca, vadia!





Abri a boca enquanto Jonas se afastava de Sofia. Assim que seu pau deixou a sua buceta, um jato de gozo irrompeu de dentro dela, caindo direto na minha língua. Eu sentia o gosto salgado e familiar chegando às minhas papilas. Claro que eu já tinha provado sêmen antes, mas nunca de uma forma tão humilhante.

- Muito bem, cadela! Nunca se esqueça: você não passa de um depósito de porra.

Eu poderia ficar ofendida com as palavras de Sofia, mas estava ocupada demais morrendo de tesão. Engoli com gosto todo o sêmen que jorrava dela. Ao meu lado, Jonas olhava esperançoso pra Sofia, esperando que eu pudesse limpar o seu pênis também. Mas Sofia apenas o mandou se limpar no banheiro. Ele saiu, deixando-nos a sós.

Quando o gozo finalmente parou de cair, eu percebi que sua buceta ainda esta impregnada de sêmen. Sem esperar ordens, eu instintivamente levantei a cabeça para limpar cada gota de leitinho que havia sobrado. Sofia gemeu novamente, satisfeita com a minha proatividade:

- Hummm, eu nem preciso mais mandar. Você já tá adaptada ao seu lugar abaixo de mim. Vamos nos divertir muito nessas duas semanas!

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