Solidão era a palavra que definia os meus dias seguintes no cruzeiro. Em apenas um momento de fraqueza, eu conseguira arruinar um casamento de 10 anos. Agora eu estava em alto mar, sem esposa ou qualquer amigo.
Nem mesmo Marina ligava pra mim. Depois que ela e Thomas se separaram, ela passava a maior parte do tempo enfiada em sua cabine. Aparentemente, Thomas estava dormindo com Ana na minha antiga cabine. Eu tive que alugar uma nova.
Eventualmente, eu via Ana pelo navio, sempre acompanhado do meu rival. Era constrangedor cruzar com eles de mãos dadas no corredor. Ana virava a cara e Thomas me dava um "olá" envergonhado.
Sendo assim, comprei minha passagem antecipada para casa. Interromperia o cruzeiro em Aruba, onde pegaria um vôo para Curitiba. Curtiria alguns dias com minhas filhas e retiraria minhas coisas da casa antes que Ana chegasse.
Seria doloroso ter que dar tchau aos meus dois maiores tesouros, mas eu batalharia ferozmente pela guarda delas. Mesmo assim, nada seria como era antes...
Estava tomando meu último café da manhã no cruzeiro, sozinho, quando notei a aproximação de Ana. Para minha surpresa, ela sentou-se à minha frente na mesa.
- É... Bom dia, Ana. - Eu a cumprimentei, ainda com um pouco de pão na boca.
- Ainda se sentindo mal? - Vendo minha falta de resposta, ela complementou. - Ótimo, pois deve mesmo. A sua sorte é que eu tenho um coração mole.
Aquilo me pegou de surpresa. Senti meu coração bater pela primeira vez depois de muitos dias.
- Quer dizer que você tá pronta pra me perdoar?
- Mais ou menos. Queria conversar em reservado com você. Vamos para a nossa cabine.
Abandonei meu café pela metade, até porque o frio na minha barriga me impediria de comer. O jeito que ela se referiu à cabine como "nossa" me deu esperanças.
Acompanhei-a até a cabine e logo tive o primeiro baque de realidade. havia lá uma mala diferente, presumivelmente de Thomas. Além disso, algumas roupas masculinas espalhadas pelo quarto. Ana se divertiu com o meu espanto.
- Ora, o que você esperava encontrar aqui?
- Tudo bem. Sobre o que queria conversar? - Tentei disfarçar meu desapontamento.
- Bom, dizer isso não é fácil, mas... Apesar de tudo, eu ainda te amo. Não consigo viver sem você.
- Eu também te amo! - Meu coração estava aos pulos.
- Mas você pisou feio na bola. Não posso deixar isso passar batido. Se voltarmos, quero que uma coisa fique clara, de uma vez por todas: eu posso transar com quem eu quiser, mas você só pode ficar comigo. Parece justo?
Claro que não era justo, mas o que eu podia fazer a respeito? Estava claro que eu amava aquela mulher. Estava disposto a aceitar qualquer condição para continuar com ela, então disse:
- Sim. Eu prometo, Ana.
- Bom, eu sabia que você prometeria, mas não posso me arriscar de novo. Dessa vez, quero uma garantia que você não vai me trair.
Então ela puxou uma caixa da gaveta do seu armário. Nela, tinha uma imagem de um objeto plástico, em formato de pênis.
- O que é isso?
- Um cinto de castidade, tolinho.
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Era desconfortável e humilhante, mas se era necessário usar aquele dispositivo para salvar nosso casamento, eu assim o faria. Ana me mandou depilar toda a região púbica, o que, por si só, já era humilhante.
Ela então me prendeu na gaiola e guardou a chave em seu pescoço. Quando terminei, eu estava completamente nu, exceto pelo cinto de castidade. Ana tinha agora total poder sobre mim, e não perderia a chance de me provocar.
- Olha só pra isso, amor! Depois você me pergunta porque eu transo com outros caras. O pau dos meus amantes nem caberia nessa gaiola. Mas não fique triste, amor. Tamanho não é documento. - Ela piscou pra mim. - Eu ainda gosto do seu pau, só que ele andava rebelde... Agora ele é só meu.
Ela então desabotoou sua camisa e tirou sua saia, inclinando-se para rebolar sobre o meu pau preso. Era doloroso ter o meu pênis tentando vencer o dispositivo de plástico. Tão doloroso que pensei que seria capaz de parti-lo ao meio. Infelizmente isso não aconteceu.
Ana prosseguiu para tirar o sutiã e a calcinha. Então, pôs-se de joelhos e colocou meu pau encoberto na sua boca. Ela se divertia com a minha cara de sofrimento.
- O que foi, amor? Você não gosta mais do meu boquete?
- Por favor, Ana... Solta o meu pau só por hoje então.
Ela então se levantou e me deu um tapa no rosto.
- Seu pau?! Achei que combinamos que ele agora me pertencia. - Eu olhei pra baixo, quieto. - Diz pra mim, Gui! De quem é esse pau?
- É seu, Ana...
- Isso mesmo. Você não pode nem tocar uma punhetinha sem pedir a minha permissão.
Fiquei assustado de conhecer esse lado sádico da minha esposa, mas aquilo era estranhamente excitante. Ela parecia uma verdadeira dominatrix.
Ana deitou-se na cama e abriu as pernas para mim, expondo a bucetinha que eu tanto amava.
- Vem me satisfazer do único jeito que consegue. E se não conseguir, eu vou usar uma fita pra prender a tua boca também.
Fui prontamente atender seu pedido. Ou seria uma ordem? Era difícil dizer, pois havia poucas coisas que um homem se recusaria a fazer tendo seu pênis na posse de uma mulher. Pus-me então a chupar sua bucetinha, do jeito que ela sempre gostava.
Foi reconfortante ver minha esposa gemendo de novo. Sabia que minha língua nunca falharia. Era questão de tempo até ela liberar o meu pau para ser comida de vez...
Foi então que ouvi a porta da cabine se fechando atrás de nós. Thomas havia adentrado no quarto. Ele olhava surpreso pra mim, e eu retornava com um olhar de desprezo e sorriso no rosto. Estava marcando território e expulsando-o dali, pois ele não era bem-vindo.
- O que tá acontecendo? - Ele perguntou.
- Nada não, querido. Ele tá só me aquecendo.
Eu estava confuso quando Ana fez sinal com o dedo para ele se aproximar. Ele ficou então de pé ao lado da cama, enquanto Ana desabotoava o seu cinto e abaixava suas calças e cueca, revelando o seu pênis.
Eu estava boquiaberto com a audácia de toda aquela situação, mas Ana não hesitou:
- Eu mandei parar, Gui?
Atraído por alguma força e sem pensar, eu voltei a chupar sua buceta. O que estava acontecendo comigo? Por que eu estava obedecendo cegamente seus comandos?
Foi dolorosa a imagem da minha esposa chupando outro pau. Claro que ela já tinha feito muitos boquetes nos nossos anos de casados, mas nunca na minha frente. Não queria reparar, mas o pênis de Thomas era levemente menor que o meu.
Foi aí que eu percebi: não se tratava de ter paus maiores. Tratava-se de estabelecer dominância sobre mim. Ela ficava com outros caras porque sabia que podia. É por isso que ela insistia em me ter como marido. Tinha um prazer sádico em me ver sofrendo.
Infelizmente, descobri que eu também tinha um prazer oculto por isso. Eu queria sentir raiva, mas estava excitado com a cena. Meu pau pressionava mais forte contra a gaiola, enquanto minha esposa chupava o meu rival. De repente, ela me empurrou para longe com a mão.
- Sai que eu quero um pau de verdade agora.
Enquanto Thomas terminava de tirar suas roupas, Ana puxou outra coisa do armário. Mais um presente para mim: uma coleira cor de rosa. Outra vez, inexplicavelmente, eu aceitei o presente, vestindo a coleira.
- Você ficou um gato, amor!
Ana ria da minha cara, enquanto Thomas olhava mais com espanto.
- Não acredito que você convenceu ele a fazer tudo isso.
- Eu falei que sabia domar meu marido! Mas chega de papo, eu preciso de alguém pra domar a minha xana.
Dei licença para que Thomas deitasse na cama, e ele a penetrou. Os dois transavam em um papai-e-mamãe enquanto eu ficava só olhando. A parte mais doentia disso é que eu desejava ser solto pra estar me masturbando. Ana percebeu o meu desconforto.
- Querido, eu amei os seus mimos nos meus pés aquele dia. Pode fazer o mesmo agora!
- Sim, Ana!
Ela então elevou suas pernas, permitindo-me maior acesso aos seus pés. Por sorte, sobrou algum espaço na cama para eu sentar e me pôr a serviço. Comecei chupando seus dedinhos, um por um, e depois parti para longas lambidas em suas solas.
Eu nunca fui um cara particularmente chegado em pés, mas tampouco tinha nojo deles. Então não foi problema para mim atender esse capricho da minha esposa. A partir daquele dia, minha vida seria mesmo focada em atender seus caprichos.
Ana disse que queria trocar de posição e os dois se levantaram para que ela ficasse de quatro. Como ela não mandou, eu não fui até seus pés. Em vez disso, fiquei de frente para ela, admirando suas expressões enquanto ela era comida por trás.
Como eu ousava pensar que estava à altura daquela mulher? Ela era uma verdadeira musa, enquanto eu era um cara sem graça. Ana merecia todos os homens que pudesse ter, e eu só tinha a agradecer por ela me querer de marido.
Ana percebeu meu olhar de devoção e, pondo a mão no meu queixo, retribuiu o meu carinho, dizendo:
- Eu te amo! - Ela se esforçava para falar em meio às arfadas, enquanto era penetrada pelo amante.
- Eu também te amo, pudinzinho!
- Eu te amo! - Ela se esforçava para falar em meio às arfadas, enquanto era penetrada pelo amante.
- Eu também te amo, pudinzinho!
Ela me puxou para me dar um grande beijo de língua. Eu ainda sentia o gosto de pau na boca dela, mas não me importava. Era uma demonstração de afeto ainda assim.
Thomas, enciumado, começou a meter mais forte nela, e ela gemia mais alto.
- Vai, Tom! Me come com força!
Ela agora empurrava minha cabeça contra a cama, explodindo de tesão.
Como esperado, Tom não foi capaz de se conter por mais tempo ao ouvir aquela deusa grega gemendo. Logo, gozou na buceta da minha esposa. Notei, assustado, que ele não tinha colocado a camisinha.
Ana também não estava feliz.
- Podia ter me avisado, né? Olha só a sujeira que você fez... - Então ela olhou perversamente pra mim. - Acho que alguém tem que limpar agora.
- Não, por favor, Ana... - Eu suplicava que ela tivesse dó.
Mas foi em vão. Ela desencaixou de Thomas e sentou-se à minha frente, colocando sua buceta usada a poucos centímetros da minha cara.
- Vem, amor... Você não quer que eu engravide, né?
Observei com nojo aquele sêmen escorrendo da sua buceta. De algum modo, porém, a cena era ao mesmo tempo excitante pra mim. Talvez fossem os dias sem gozar, mas tudo que Ana fazia comigo parecia excitante. Assim, mesmo temeroso, eu pus-me a limpar sua xana.
O gosto não era tão ruim quanto eu imaginava. Tinha uma consistência líquida, de alguém que estava gozando diariamente (provavelmente na minha esposa), e o sabor era salgado. Mesmo que a ideia fosse nojenta, eu procurei me focar na parte de estar chupando a bucetinha da minha esposa.
Comuniquei a ela assim que julguei o trabalho feito, e ela conferiu antes de me dizer.
- Parabéns, amor! Você está aprendendo direitinho!
À essa altura, Thomas já tinha se mandado para o chuveiro, deixando nós dois a sós. Ana ainda me olhava com cara de safada.
- Eu não deveria, mas você tem agido tão bem que merece uma recompensa.
- Obrigado, Ana! - Meus olhos brilhavam de expectativa, o que divertiu Ana.
- Olha só pra você! Nem sabe qual a recompensa e já tá todo emocionado. Você aceita qualquer coisa que eu faça, não é?
- Sim, amor. - Eu tive que admitir.
- Pois então deite na cama.
Deitei-me e dessa vez ela se colocou de joelhos do lado de fora. Tirou a chave da gaveta e abriu o cadeado do meu cinto de castidade. Meu pau pulou ferozmente pra fora, como uma pessoa que estivesse se afogando e de repente emergisse da água. Ana se deliciava com minha cara de tesão.
- Não ouse se mexer!
Ela então pegou meu pau com a mão enquanto começou a enfiá-lo na boca. Ela abria a boca de modo a não encostar no meu pênis. Eu apenas sentia seu hálito quente umedecendo meu pau. Ela me mandou ficar quieto, mas foi involuntário. Meu pênis, já ereto, deu um salto, encostando no seu céu da boca.
Esperei que ela ficasse brava, mas, em vez disso, fechou sua boca e permitiu-se tocar a língua nele. Se antes eu fiquei excitado com o sexo oral de Marina, agora eu estava diante de uma boqueteira nata. Ana sem dúvidas treinara com paus de todos os tamanhos e grossuras.
Sua boca conhecia cada ponto de prazer meu e os explorou lentamente, começando pela cabeça.
Gradativamente, a suavidade do seu toque deu lugar a um ritmo mais acelerado, até que ela estivesse me masturbando vigorosamente com a boca. Eu tentava não gozar, pensando nos artigos do Vade Mecum, na escalação da seleção brasileira de 1970, em qualquer coisa para tirar minha mente dali. Queria durar o máximo de tempo possível.
Finalmente, não aguentei e irrompi em gozo. Todo aquele sêmen acumulado foi parar na boca da minha esposa. Ela aguentou tudo aquilo, mas sem engolir. Observei sua cara de safada, enquanto meu sêmen escorria pelo canto da boca.
De repente ela subiu na cama e deitou sobre mim. Vendo aonde ela queria chegar, eu tentei desviar, mas estava imobilizado por ela. Antes que eu pudesse fazer algo, ela veio com seu rosto acima do meu e derramou todo o conteúdo da sua boca na minha cara.
Agora o meu rosto estava todo sujo de gozo. Como se não bastasse, ela ainda me deu um beijo de língua, fazendo com que eu experimentasse meu próprio sêmen. Como eu havia acabado de gozar, não tinha tesão nenhuma no ato, e eu estava enojado. Ana percebeu meu desconforto e sorriu.
- Não se preocupe, Gui! Você vai se acostumar com o gosto. Eu vou parar de te negligenciar. A partir de hoje, você será o meu corninho adestrado.
Leia o capítulo final clicando aqui
História é boa, colocaria alguns # para descrever o que vai ser abordado, esse fundo dificulta a leitura melhor seria se fosse liso algo mais neutro
ResponderEliminarObrigado pelas dicas! Você tem razão, vou trocar essa imagem de fundo.
EliminarJá a ideia da # é boa, mas eu prefiro manter em segredo algumas "surpresas" da narrativa, como a castidade que abordei neste capítulo e o cuckold do final do 1º capítulo
Caramba! Muito bom amigo! Vi seu comentário no CMC e estou vindo dizer que adorei seu blog também.
ResponderEliminarObrigado pelo apoio! Em breve postarei o capítulo final e já devo iniciar o próximo conto
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