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sexta-feira, 29 de junho de 2018

A Descoberta de Laura - Capítulo II



Certo dia, estava eu assistindo Netflix enquanto o Carlos varria a casa, quando me passou pela cabeça o rumo que nossa relação tomara nos últimos meses. Aquela festa fora um marco em nossas vidas. Foi quando Carlos resolveu seguir seus instintos e tornar-se meu capacho. A mim, era difícil entender como ele desfrutava tanto de sua submissão, só sabia que eu amava a minha condição de dominadora.

“Algumas pessoas nasceram para mandar, e outras para obedecer”, era o que eu sempre dizia a ele.

Foi então, em meio a esses pensamentos, que recebi uma mensagem da Jéssica pelo Whatsapp. Ela havia criado um grupo pra chamar as pessoas pro aniversário dela no sábado. Procurei na lista se tinha algum gatinho, quando me deparei com um nome que me surpreendeu. Claro que não deixaria de tirar proveito disso.

- Capacho, venha até aqui!

- Sim, senhora - Ele disse, enquanto vinha apressado se ajoelhar à minha frente. 

- Acabei de ver que fomos convidados pro aniversário da Jéssica, na sexta. Mas não sei se vou te deixar ir.

- Por que, minha senhora? Eu tenho me comportado bem. Por favor, me deixa ir, eu te imploro. - Ele dizia, enquanto beijava meus pés, suados depois da academia. Eu adorava essa sua forma de implorar.

- Tudo bem. Eu deixo você ir, mas vai ter que ser preso no cinto.

- Não é justo, senhora. Esse era o meu final de semana livre. Eu faço qualquer coisa.

- Qualquer coisa?

Eu apontei com a cabeça para os tênis de academia, que eu havia deixado ao meu lado. Além de fedidos, ele estavam meio sujos de terra. Carlos chegou a olhar pra mim de volta, como que pedindo misericórdia, mas eu não vacilei meu olhar. Então, sem que eu tivesse que falar nada, ele alcançou meu tênis e começou a limpá-lo com a língua.

- Quero que você deixe eles lustrando. Depois disso, vai arrumar meu quarto. Se fizer tudo direitinho, eu te solto pra ir na festa.

- Obrigado, senhora. 

Ele continuou lambendo e eu não pude deixar de rir daquela cena. Ter um garoto bonito daqueles lambendo os meus calçados fazia com que eu me sentisse poderosa.

Você realmente quer ir nessa festa, né? Nem consigo acreditar que você possa ser tão patético. - Vendo que ele estava triste, eu pisei um pouco na cabeça dele com meu pé descalço. - Mas não tem problema. Eu gosto que você seja assim.

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Finalmente, era o dia da festa. Carlos acordou mais radiante do que nunca, esperançoso com o que estava por vir. Já fazia algum tempo que ele e Jéssica estavam conversando mais. Sem dúvidas, essa aproximação era fruto do amadurecimento dele sob o meu comando. Carlos era uma pessoa mudada, que parou de matar aula e de andar com garotos imaturos.

Desde que eu o prendi na gaiola, ele vinha cultivando uma personalidade mais dócil, como se fosse um animalzinho castrado. Essa personalidade casava com a de Jéssica, a mais dócil de todas as garotas. Talvez seja hora de contar a vocês um pouco sobre ela. 

Assim como eu, Jéssica era a garota que todos os pais gostaria de ter: educada e inteligente. Eu e ela disputávamos o posto de maior CDF da turma. Somado a isso, ela ainda tinha sido agraciada com uma beleza invejável, que garantia um sucesso entre os guris. 



Estudávamos juntas desde pequenas, e sempre fomos melhores amigas. Sua personalidade amável e tímida (por vezes até submissa) casava com a minha agitada, de liderança. Juntas, formávamos uma dupla perfeita.

Era fácil entender a razão de Carlos ser tão apaixonado por ela. Por dentro, eu até sentia um pouco de ciúmes, pois acreditei por um tempo que eu havia me transformado na garota dos sonhos dele. Mas eu não pretendia ficar com ele e, à essa altura, já o havia perdoado. Queria o melhor para ele. Já que ele não podia com a melhor, talvez tivesse mais sorte com a segunda melhor.


Aquela seria a noite perfeita para ele tentar um movimento, não fosse pela punição que eu estava prestes a impôr.

Na manhã daquela sexta, recebemos as notas do nosso trabalho da faculdade. Como o assunto era chato e irrelevante pra minha formação, mandei que o Carlos fizesse o projeto por mim, além de fazer por ele. Quando recebemos as notas, ele tinha tirado 9, enquanto eu tirei 8.


Você, leitor, deve entender que esse tipo de desleixo não podia passar batido. Carlos havia feito seu trabalho com mais zelo do que o meu, e isso era inadmissível para um escravo. Eu não podia permitir que ele baixasse as minhas notas no curso, então tinha que aplicar uma punição.


Foi sob protestos que eu anunciei ao Carlos que não o libertaria do cinto de castidade para ir à festa. Ele contestou muito, mas no fim aceitou quando disse que era minha decisão final.


Eu me divertia em ver o sofrimento estampado em seu rosto. Não porque guardasse rancor dele pelos acontecimentos passados, mas porque era delicioso ter um homem aos meus pés.


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Era noite quando chegamos à festa de Jéssica. Carlos nos levou até lá e desceu do carro antes para abrir a porta pra mim. Pelos olhares desconfiados que recebemos das pessoas na rua, eu tive vontade de mandá-lo beijar meus pés ali mesmo, pra mostrar que não éramos namorados. Talvez outro dia.

Caminhamos até a casa de Jéssica. Na verdade, seria melhor chamar de mansão, pois ocupava quase o quarteirão inteiro e tinha 3 andares. Desnecessário dizer como Jéssica era bem de vida. Sua mãe era uma advogada de sucesso, uma figura pública na nossa cidade, que dividia a mansão com suas duas filhas: Jéssica e Sofia.

Entramos no lobby da mansão, que havia sido transformado em um verdadeiro salão de festas, com direito a luzes de led e DJ próprio. De longe, cumprimentei Sofia, a irmã mais nova de Jéssica, que estava rodeada pelo eu grupinho. Nunca fomos grandes amigas, pois ela é meio esnobe.

Já o que eu admirava na Jéssica era justamente a sua simplicidade. Ela tinha a vida dos sonhos e não se gabava disso. Como melhor amiga dela, também podia desfrutar um pouco desse luxo, como seus iates e casa na praia. Era uma vida totalmente diferente da minha, de classe média.

- Migaaa! - Antes que eu pudesse me virar, fui abraçada pelas costas. - É bom te ver! Já tava ficando entediada aqui.

Na escola, Jéssica não era tão extrovertida. Na verdade, eram raras as ocasiões em que ele bebia. Parece que a festa de 21 anos serviria para ela dar pt.

- Não dá pra comemorar seus 20 anos sem a best né, miga? - Eu disse, devolvendo o abraço.

Carlos ensaiou um cumprimento tímido para Jéessica e foi recebido com um beijo na bochecha.

- Que bom que veio também! Se me dá licença, eu vou roubar a Laura um pouco. Fique à vontade! 

- Não se esqueça de me devolver, se não a mãe dela me mata. - Carlos retrucou.

Jéssica riu efusivamente. Não foi tão engraçado assim.

Ela me puxou pela mão e me levou até o banheiro. Quando ficamos a sós, percebi que vinha papo sério por ali.

- Miga, preciso saber: você e o Carlos tão ficando? - Perguntou Jéssica, com insegurança na voz.

- Claro que não, miga. A gente só virou amigo, porque convivemos bastante.

- Tá, mas tem certeza que não rola um sentimento por trás? Quer dizer, eu nunca vi o Carlos tão cavalheiro como ele é com você.

"É porque eu carrego a chave para o pênis dele na minha tornozeleira", eu tive vontade de dizer.

- É porque ele mudou, gata. Ele amadureceu bastante. Parece que o suficiente pra te deixar com gostinho, né? - Eu disse, provocando.

O rosto de Jéssica só veio a confirmar:

- Tá tão na cara assim?

- Não, os garotos são tapados. Eles nunca sabem dizer.

- Que bom... Porque nem eu sei que sentimento é esse. Ele não é o tipo de garoto que eu costumo gostar, mas ao mesmo tempo eu sinto uma atração física...

- Ei, miga. Um crush não precisa ter razão pra existir. Eu digo pra você ir fundo. - Eu segurei nas mãos dela.

- Desculpa perguntar, mas... E o que ele fez contigo?

- Isso faz muito tempo. Ele já pediu desculpas. 

Jéssica me abraçou e voltou pra festa, pronta pra dar em cima de um homem castrado. Será que eu era uma amiga ruim?

Passadas algumas horas da festa, eu estava dançando, quando avistei de longe o Carlos trocando uma ideia com a Jéssica. Notei que ela já não escondia mais o jogo, e dava todos os sinais que estava com tesão: enrolava o cabelo, fazia contato visual e tocava nele a cada risada. 

Só tinha um pequeno detalhe que impedia Carlos de tomar iniciativa: o seu pênis enjaulado. Ele estava na corda bamba, mas logo não teria que se preocupar com isso, pois Jéssica, enfim, não se conteve. Tomando seu rosto entre as mãos, começou a beijá-lo.

Tinha poucas pessoas ao redor para incomodá-los, mas eu vi a cena. Vi como eles trocaram um beijo demorado de 10 minutos. E vi quando Carlos deu uma desculpa qualquer para sair dali e vir conversar comigo.

- Você tem que reconsiderar, Laura! Eu tenho a chance da minha vida agora. - O desespero era nítido em sua voz. Para sua sorte, ninguém estava prestando atenção na gente.

- Deixa eu ver... Não.

- Por quê? Por que você gosta tanto de me ver sofrer?

- Não é isso, tolinho. É exatamente o oposto. Eu conheço os seus desejos como ninguém. Sei que você é apaixonado por ela, mas sei que também ama ser um pau mandado. Você não viveria sem uma mulher no comando.

- Então quer me comandar pra sempre? Mesmo que eu não queira mais?

Por muito tempo, pensei nisso. Eu me divertia bastante tendo um escravo, mas eventualmente a paixão do Carlos pela Jéssica ia ficar no caminho da diversão. Sabia que quando chegasse essa ocasião, teria que libertá-lo. Mas queria libertá-lo um homem novo, que não deixasse pra trás todo o meu treinamento.

- Errou de novo. Eu quero que você seja feliz com a Jéssica. Mas o único jeito de isso acontecer é sendo honesta com ela do princípio. Por isso, quero que conte a ela da sua condição de escravo. Lembre-se: você escolheu esse caminho quando jurou submissão a mim.

- Não é justo!

- O que não é justo? - Interrompeu Jéssica, que chegou de fininho por trás de nós.

Carlos estremeceu de susto, provavelmente se perguntando o quanto da conversa ela tinha ouvido. Como eu sabia que ela chegara há pouco, inventei uma desculpa para limpar a sua barra:

- Nada não, eu tava só pedindo pra ele me levar pra casa antes das 3h, porque tenho jogo de vôlei pela manhã.

- Não se preocupe. Eu vou devolvê-lo antes disso. - Ela disse sorrindo, enquanto piscava pra ele.

Agora foi a vez de Carlos ser puxado pela mão. Eu os observei de longe enquanto eles subiam as escadas, certamente em direção ao quarto de Jéssica.

Passaram-se mais uns 10 minutos para que Jéssica descesse as escadas apressadamente.  Ela estava com uma cara de quem tinha visto um fantasma. Procurou pelos arredores da festa, até me encontrar e me chamar de longe para acompanhá-la.

Ela me levou até o seu quarto e fechou a porta atrás de nós.

- Que porra é essa, Laura? - Ela começou, levantando o tom.

Ela apontava para sua cama king-size, onde eu vi um Carlos deitado, completamente nu e tapando sua partes íntimas com um travesseiro.

Era uma cena de filme de comédia e eu tive que me segurar para conter a risada, entretanto, Jéssica estava verdadeiramente nervosa. Em doze anos de convivência, eu nunca a vi soltar um palavrão. Tentei remediar a situação:

- Calma, Jéssica! Eu posso explicar. Ele tem um fetiche por...

- Isso eu já percebi, Laura! Ele me contou o que você fez com ele. O que eu quero saber é: por que ser tão cruel?

Fiquei sentida por estar sendo julgada pela minha melhor amiga. Justo ela que era incapaz de ficar brava com alguém. Então, contei a ela a verdade:

- Tudo começou como uma vingança pela humilhação que ele me fez passar. Mas depois que eu o perdoei, ele seguiu querendo ser meu cachorrinho. Na verdade, eu dei a ele a chance de retirar-se dessa condição e ele não quis. Ele gosta de ser abusado.

- E por que me deixou levá-lo pra cá desse jeito? Expô-lo dessa maneira?

- Eu só queria que você soubesse disso desde o início, pois esse assunto acabaria surgindo um dia. E, se for algo que você não aceite, não quero que se machuquem depois de meses de namoro.

Jéssica ficou calada por algum tempo, absorta em pensamentos. Por fim, virou-se pro Carlos:

- Isso é verdade, Carlos? Você gosta de ser abusado?

- Sim. É verdade, Jéssica. Eu gosto de ser submisso, não só na cama.

Fiquei contente com a resposta do Carlos. Era reconfortante ter um escravo que me defendesse. Mesmo que ele não quisesse ter passado isso, manteve-se leal. Vendo que a Jéssica estava ainda sem palavras, eu tomei a iniciativa:

- Escravo, dê à Jéssica o seu cartão de boas-vindas.

Assentindo, ele saiu da cama e caminhou de quatro até a Jéssica.

- Jéssica… posso beijar os seus pés?

Ela olhou pra mim incerta, mas eu acenei com a cabeça, o que a reconfortou:

- Se é o que você quer…

Mal ela terminou a frase e Carlos já havia se debruçado sobre os seus belos pés, beijando o peito deles. Naquele momento, Jéssica parecia mais do que nunca uma princesa. A cena daquela loira linda, que usava vestido longo e saltos, tendo os pés beijados, era excitante demais pra mim. Comecei a sentir minha calcinha ficando úmida.




Jéssica então foi até a cama dela sentar-se, e o Carlos, como bom cachorrinho, foi atrás dela. Beijava com avidez aqueles pezinhos. Sem dúvida, estava nos céus, pois finalmente alcançara o seu objeto de maior desejo. Mais do que nunca, aquela gaiolinha devia estar explodindo.

Já a Jéssica passou por vários estágios. Primeiro por desconforto, uma vez que sua personalidade bondosa sentia pena do Carlos se humilhando tanto. Depois passou a observar com curiosidade e, por fim, com prazer. 

- Ele faz uma ótima massagem também. - Eu disse.

- Tá certo. - Ela disse, ainda insegura. - Carlos, quer fazer uma massagem nos meus pés?

- Nada me deixaria mais feliz. E pode me chamar de escravo... 

Deu pra ver que Carlos já havia entrado em transe, pra ter coragem de dizer aquilo. Retirou os saltos da sua amada e, desesperadamente, lambeu a sola de seu pé, começando pelo calcanhar. Por reflexo, Jéssica puxou seu pé pra trás, rindo.

- Aaaai! Faz cócegas!

- Só no começo, miga. Depois fica bom. Confia em mim.

Com receio, ela esticou de novo o pé. Dessa vez, Carlos foi com mais calma, para não assustá-la. Começou plantando beijos molhados para acostumá-la com o toque. Quando viu que ela estava gostando, lambeu sua sola do calcanhar até os dedos.

Dessa vez, Jéssica parecia estar amando o tratamento. Logo isso se confirmou, quando ela levantou o vestido para começar a se masturbar, ainda por cima da calcinha. 

Eu estava espantada com a cena. Era como se ela não se lembrasse que eu estava ali. Mas ela não estava tão bêbada. Não, na verdade, Jéssica não se importava com a minha presença. Tanto que logo baixou a calcinha e revelou a sua buceta, rosadinha e toda depilada. Senti fluidos escorrendo da minha própria buceta só de ver a cena.

Ela olhou pro Carlos e disse:

- Quer ser meu escravo, não é? Então vamos ver se você chupa direitinho.

E assim ele o fez. Acostumado a anos de serviço na minha xoxota, Carlos levou Jéssica às alturas. Eu me perguntava se o som do DJ lá fora era capaz de encobrir seus gemidos. 



Eu já sentia rios escorrendo pela minha própria buceta, quando Jéssica se virou pra mim e disse, quase sem fôlego:

- Pode se tocar, Laura, eu sei que você tá excitada!

Mesmo que envergonhada, eu estava morrendo de tesão. Sem acreditar na minha própria cara de pau, eu levantei o meu vestido e finalmente tive um pouco de ação, começando a massagear minha amiga de baixo. 

Quando a Jéssica conseguia abrir os olhos, ela me encarava fixamente, mordendo os beiços, e eu retribuía. Era incrível ver uma garota tão certinha sendo tão safada na cama.

- Vai cachorrinho, NÃO PARA! AAAAAAAH…

Com as pernas tremendo, Jéssica liberou todo aquele líquido vaginal na cara do Carlos, lambuzando todo seu rosto. Não aguentando de tesão, eu gozei junto.

Ainda arfando, ela abriu os olhos, mas agora aquela garota safada havia desaparecido. Jéssica nos olhava com espanto, como que envergonhadapelo que acabara de acontecer. Nunca passaria pela sua cabeça receber sexo oral de um homem castrado, enquanto sua melhor amiga de infância observava tudo, se tocando. Era coisa demais pra ela processar.

Por isso, ela baixou a cabeça, pediu desculpas e saiu do quarto, nos deixando a sós.

Preocupado, Carlos vestiu-se rapidamente para ir atrás dela. Quando abriu a porta, não a encontrou, mas recebeu alguns olhares masculinos de respeito por ter levado duas mulheres para o quarto. Mal eles sabiam que ele nem mesmo tinha gozado. Mas no momento, isso parecia não importar ao Carlos.

Tudo que lhe importava era a impressão que tinha passado à Jéssica. Eu também estava me sentindo péssima, receosa de ter estragado tudo entre eles.

Não veríamos mais a Jéssica naquela noite.

Leia o terceiro capítulo clicando aqui


3 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Caraaaaaamba rapaz!!! Que maravilha de segunda parte! Laura cada vez mais cruel e parece que Jéssica vai seguir o mesmo caminho. Pobre Carlos rsrs

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  3. Ótimo conto...mesmo eu sendo submissa ..adorei..

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