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quarta-feira, 22 de junho de 2022

Corno no jogo de futebol

Desde que Gabriel iniciou sua vida sexual, ele esteve com apenas uma mulher: sua amada noiva Natália. Ambos tinham apenas 20 anos quando perderam suas virgindades juntos. Cinco anos se passaram desde então, e as chamas do amor estavam mais acesas do que nunca? Quer saber como? Eu lhe conto...

Toda quinta-feira à noite, Gabriel jogava bola com seus amigos. Era uma turma antiga, que praticava o clássico "Casados x Solteiros". Recentemente, ele havia sido uma aquisição para o time dos Casados, sendo muito valorizado pela sua posição de goleiro.

Com 1,90m de altura, Gabriel dedicava cada defesa à sua maior fã: sua noiva Natália. As outras namoradas e esposas apareciam de vez em quando, mas Natália não perdia um jogo. Com olhos sempre atentos, ela vibrava, aplaudia e xingava a cada lance.

Por isso, quando Rafa, o melhor amigo de Gabriel sofreu um carrinho por trás, ela xingou o adversário. Rafael teve que sair de campo, por fortes dores na coxa direita. Natália logo entrou em campo, usando de sua profissão médica para prestar os primeiros socorros.

- O Rafa vai ter que sair! Vamos botar um gelo nessa coxa!

O time todo se abalou, menos um idiota do time dos Solteiros, que assoviou em tom de cantada para a linda médica, recebendo um olhar de advertência de Gabriel.

Mas Gabriel sabia que não podia culpá-lo. Sua noiva usava um top branco, que deixava aparecer seu sutiã preto, e calças leggings, que realçavam sua bunda perfeita. De cabelos morenos e olhos azuis, Natália definia a perfeição.

O jogo continuou, depois que Rafael foi levado pra fora de campo, abraçado em Natália. Gabriel não prestou muita atenção nisso, pois estava concentrado em ganhar mesmo sem o artilheiro do time, que acabara de sair.

Enquanto isso, Natália levou Rafael até o vestiário, sem se importar com outro homem, que estava lá tomando banho, de costas para eles.

Rafael sentou num banco, com a perna esticada, arfando de dor. Natália tratou de levar um pano quente e começou a massagear a coxa musculosa de Rafael. Ele claramente estava nervoso, tamborilando os dedos no banco.

- O propósito da massagem é que você precisa relaxar, Rafa.

Ele fitou os olhos azuis de Natália e permaneceu mudo. Rafael sempre se espantara com a beleza da noiva de Gabriel. Ele sabia dos rumores, mas nunca havia feito nada a respeito até hoje...

Foi quando a mão de Natália escapou, encontrando o pau dele, semi-rígido, que ela começou a acariciar.

- Sério, você precisa relaxar, baby. Eu sei que não é mole...

E duro ficou o pau de Rafael. Natália mordeu o lábio.

- Viu só, que coisa gostosa você guarda aí? Não acredito que escondeu de mim esse tempo todo...

Ela então puxo o calção, descobrindo o pau dele.

- Pra massagem funcionar, você não pode estar vestido.

Ela começou a bater uma pra ele, de leve e bem gostosinho. Rafa agora fechara os olhos, apreciando o momento. Logo, recebeu um tapa no rosto.

- Ei! Não é pra fechar os olhos ainda. Quero que você aproveite o momento!

- Sim, Natália!

- Não é todo dia que a noiva do seu melhor amigo cai de boca no seu pau.

E ela caiu. Chupando vigorosamente o pau enquanto continuava masturbando, Natália mantinha o contato visual com Rafa, fazendo seu melhor olhar de puta. O tesão era inimaginável, demais para aguentar!

- Chega, eu tenho que te comer! - Exclamou Rafael.

Ele a pegou nos braços e a jogou contra o banco, começando a despi-la. Começou pelas sapatilhas, e Natália fez questão de levar a sola do pé ao seu rosto para que ele a beijasse. 

- Venera a tua Deusa!

Rafael não tinha muita queda por pés, mas entrou no jogo, lançando um beijo molhado naquela solinha levemente suada. Nunca antes tinha beijado um pé, mas era como se Natália lhe tivesse lançado um feitiço.

- Sim, minha Deusa!

Os dois riram, e ele prosseguiu, tirando o top e o sutiã dela, seguido pela legging. Ela não usava calcinha.

- Safada!

A buceta de Natália era raspada e rosadinha, e nesse momento já estava molhadinha. Rafael pensou em cair de boca, mas foi logo advertido.

- Não quero que você me chupe, quero que você me foda!

E assim ele fez, depois de tirar sua própria camisa. Enfiou o pau em sua bucetinha e começou a comê-la em um papai-e-mamãe. 

"Ela é completamente louca!" Ele pensava. "Qualquer um pode entrar a qualquer momento no vestiário". Foi então que ele se lembrou e olhou pra trás.

O homem negro que tomava banho de costas, agora estava virado para eles, ainda no chuveiro, batendo uma punheta. Natália também o percebeu, e mandou um beijinho pra ele.

Mas Rafael não aceitaria competição! Beijou-a na boca, apaixonadamente, enquanto apertava seus belos peitos naturais. Os dois arfavam, e Natália não fazia questão de esconder seus gemidos. Mesmo que o vestiário ficasse afastado do campo, bastava qualquer um entrar lá para vê-los.

Mas nessa hora nada importava! Ele continuou a fodendo, enquanto a enforcava com a mão.

- Mete com força! - Ela gritava. - Goza em mim!!!

E Rafael o fez, com um alívio imediato quando soltou a maior gozada de sua vida!

Natália estava deitada no banco, completamente descabelada e morta de cansada. 

Logo ouviram o alarme da quadra apitar, indicando que o jogo tinha acabado. Os dois se vestiram rapidamente. O homem do chuveiro também se secava, parecendo satisfeito. 

Antes de sair, Rafael deu um beijo em Natália.

- Vamos repetir qualquer dia desses?

Ela apertou a bunda gostosa dele.

- O que você acha?

Enquanto Rafael saía, encontrou-se com Gabriel entrando no vestiário.

- Eu não acredito que você fez isso!

Desconcertado, Rafael tentou começar.

- Olha cara, não é bem...

- Não acredito que você saiu e nos deixou sem atacante! Como está a coxa?

Respirando aliviado, Rafael respondeu:

- Bem melhor, irmão. Sua mulher me fez uma massagem boa.

Ele imediatamente amaldiçoou suas palavras, mas Gabriel parecia não ter notado nada, pois sua expressão não se abalou.

- Ela tem mãos mágicas mesmo!

Os dois se despediram, e Rafael saiu, deixando os dois noivos a sós no vestiário.

Natália ainda estava escorada no banco, descabelada e de pernas cruzadas. Sem falar nada, Gabriel aproximou-se dela, dando um beijo apaixonado em sua boca.

- Hmm, aposto que ele não gozou aqui...

- Mais pra baixo...

Gabriel abaixou-se propositalmente até o chão, beijando os pés descalços de sua noiva. Sentindo sua satisfação, ele chupou o dedão dela, fazendo-a suspirar.

- Aqui também não...

- Pra cima...

Ele então puxou as leggings de Natália, revelando sua buceta, toda molhada... Suja de porra do seu melhor amigo.

- Bingo! - Ela disse, sorrindo perversamente em seguida. - Limpa!

Ele caiu de boca, limpando todo e qualquer vestígio de sêmen, enquanto Natália lhe puxava os cabelos. Até se dar por satisfeita, empurrando-o pra longe.

- Quantas vezes gozou?

- Bom, com essa agora... Quatro!

- Uau! Não é à toa que ele é o artilheiro do time!

- Seu amigo sabe meter uma bola dentro! - Natália disse, beijando-o e sentindo seu próprio suco misturado com o sabor do pau do Rafa.

- Tive uma ideia, amor! Que tal você combinar com eles uma aposta para o próximo jogo: quem fizer mais gols, leva você pra casa?

- Humm, parece ótimo, amor! Que ideia maravilhosa! A melhor parte é que ganhar essa aposta vai ser difícil para você, que é goleiro... Viu como sua cabeça de cima funciona quando a gente bota a cabeça de baixo de castigo?

Natália apertou as bolas do marido por sobre o calção, sentindo o cinto de castidade, que agora o prendia por duas semanas, sem deixá-lo gozar.

Agora era oficial: todos os colegas de time do Gabriel já a haviam fodido, até seu melhor amigo Rafa, que tinha sido mais resistente até então. Todos os amigos de Gabriel sabiam que ele era corno, mas ninguém comentava isso com ele, achando que ele era um manso resignado ou que até não soubesse...

Mas a verdade é que Gabriel era um manso muito ativo! Ele não só sabia das saídas da mulher, como as encorajava, tendo sempre muita tesão em ouvir falar delas.

Natália nem acreditava na sorte que tinha de ter seu corninho manso. Ela dormia com quem quisesse, enquanto Gabriel só acatava suas ordens, na esperança de chupá-la depois e ser liberado da castidade.

E era assim que as chamas da paixão se mantinham acesas para Natália e Gabriel. Juntos (e separados), eles já haviam estavam inseridos nas mais diversas camadas da dominação feminina.

Porém, ainda tinha muito mais para experimentar, como ficará claro nos próximos capítulos...


CONTINUA...

sábado, 2 de outubro de 2021

A Entrega de Tony

Atenção... Contém cuckolding. Se essa não for a sua praia (ainda) dentro do Femdom, recomendo pular a leitura.

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Tony estava nervoso... Desde que adotara o novo estilo de vida com a sua esposa, cada dia era uma surpresa, mas hoje prometia ser o teste final...


Tudo começou no dia em que sua esposa decidiu largá-lo. Contou a ele sobre as aventuras românticas que tinha com o seu melhor amigo. "No início era apenas sexo casual", Carol disse, "mas logo se transformou em um sentimento, que eu já não posso mais esconder". Sem reação, Tony desabou de joelhos e começou a chorar, implorando para não ser largado. Carol o via com uma olhar de pena, mas nem um pouco de arrependimento. Estava apaixonada por outro homem. E seu marido teria que aprender a viver sem ela... Mas não aprendeu.


No dia seguinte, Carol chegou em casa para descobrir a casa completamente limpa. Tony também havia feito a janta e limpado suas roupas.


"Aqui estão suas calcinhas, amor". Ele lhe entregou, após a janta.


Um pensamento perverso cruzou a cabeça de Carol.


"Vista-a". Ela disse, entregando-lhe a calcinha de renda branca.


Tony hesitou por um momento, mas, quando deu por si, estava completamente despido, a não ser pela calcinha sexy que uma vez havia comprado para sua esposa. Era uma sensação desconfortável.


"Pelo tamanho do seu pau, vejo que gostou". 


Tony olhava espantado para sua própria ereção, enquanto sua esposa dava gargalhadas. 


Naquele dia, a dinâmica da relação mudara. Embora Tony e Carol continuassem sendo marido e mulher aos olhos da sociedade, entre quatro paredes, eram dominadora e submisso.


Tony jamais teria penetraria sua mulher novamente. Não, esse era o trabalho do seu melhor amigo, o novo namorado dela. Tony apenas a servia como ela quisesse, fosse massageando seus pés, chupando o seu sexo ou escolhendo a roupa que ela usaria para sair com o namorado.


Era uma dinâmica incomum, que os seus amigos próximos conheciam, mas nunca seriam capazes de compreender. Mas isso não importava para Tony e Carol, pois os dois se completavam e sabiam o que os fazia feliz.


Por isso, Carol precisava de uma última prova de entrega do marido. Algo que fizesse seu namorado esquecer qualquer sentimento de ciúmes que pudesse sentir pela pessoa que costumava se deitar com ela. 


Nervoso, Tony aguardava de joelhos na sala, enquanto recebia carinho na cabeça de sua esposa. Os dois assistiam a um filme, e ele ainda estava confuso sobre o que seria a prova final de Carol.


Foi quando ouviu um barulho de chave na porta do apartamento. Assustado, ele ameaçou se levantar para encarar o invasor, mas Carol o puxou pela coleira, fazendo-o cair no chão, de onde ouviu passos se aproximando.


Era Matheus, o namorado de Carol. Ele usava uma camisa social e calça jeans. Carol também usava uma blusa arrumada, com botas de salto pretas. E Tony? Tony usava sua vestimenta padrão de escravo: totalmente nu, a não ser por sua coleira, mordaça e algemas em seus braços. Carol o conduzia por uma guia em sua mão.


Matheus não parecia surpreso, nem mesmo desconfortável, de ver o melhor amigo naquela posição.


"Tony, como pôde perceber, o Matheus já tem as chaves do nosso apartamento. Isso significa que ele pode vir aqui me foder a hora que quiser. Você gostaria de nos assistir fodendo, não é?"


"Querida, ele está amordaçado".


"Seu pau duro responde por ele". E, mais uma vez, Carol estava certa. "Mas antes, precisamos estabelecer quem é o homem desta casa. Amor..."


Entendendo o recado, Matheus tirou o cinto e abaixou sua calça e cueca, expondo o seu membro.


Era a primeira vez que Tony encarava o pau do homem que roubara sua esposa. E era muito maior que o seu!


Matheus deu alguns passos para a frente, e Carol tirou a mordaça de Tony.


Tony sabia que depois disso não tinha mais volta. Ele abriria mão de sua masculinidade e orgulho, em troca de uma vida devotada a Carol. Enquanto encarava o pau carnudo à sua frente, Tony tomou sua decisão. 


E ouviu de sua esposa:


"Tá esperando o quê pra cair de boca?"


E ele caiu. 

sábado, 12 de junho de 2021

A Ilha de Vênus - Capítulo V

Antes de começar este capítulo, sugiro que você leia primeiro o conto "A Nova Secretária". Basta clicar nesse link aqui!

Pronto, tendo lido este conto, podemos voltar para a nossa história...


A Sra Débora era uma mulher linda, de cabelos morenos e olhos verdes. Um corpo esbelto, com belos seios. Não havia dúvida: eu estava diante de uma verdadeira Deusa. Ela observava meu olhar de adoração, e sorria diante da minha fragilidade perante a ela.

- Bom, número 57, o seu primeiro desafio vai testar sua habilidade de adoração. Olhando para mim, você pode não imaginar, mas comecei minha carreira profissional como secretária de uma grande empresa. Em dez anos, alcancei o posto de presidente dessa empresa. Hoje, possuo uma das maiores fortunas do Brasil, deixando para trás vários homens brancos, ricos e privilegiados, como você. Como fiz isso? Pisando na cara deles! O seu desafio é provar que você é capaz de se humilhar tão bem, a ponto de me fazer gozar. O que me diz, capacho?

- Sou grato pela oportunidade, Senhora! - Eu respondi, com sinceridade.

- Chegue mais perto!

Eu me aproximei de quatro, me colocando de joelhos à frente dela, com as mãos para trás, na posição que me fora ensinada. A Sra Débora descruzou as pernas e se curvou um pouco na cadeira, de forma a passar a mãos pelo meu corpo, completamente nu. Era como se estivesse avaliando uma mercadoria sua. Ela alisava meu peito, meu tanquinho, meus bíceps... 

Ela fazia sons de satisfeita com o que sentia. Todos os escravos da Ilha de Vênus tinham que fazer academia diariamente, para se manterem em forma. Minha esposa era especialmente rigorosa nesse sentido, tendo feito com que eu passasse fome nas primeiras semanas na Ilha.

A Sra Débora finalmente chegou ao meu pênis... Ou onde ele costumava ficar. Agora, só tinha um cinto de castidade rosa e minúsculo no lugar. Ela dava risada.

- Esse deve ser o menor que eu já vi!

Ouvir aquela humilhação fazia o meu pintinho brigar, em vão, contra sua gaiola. Eu tentei explicar:

- A Sra Samara me fez usar modelos cada vez menores, até que eu chegasse neste aqui.

- Ora, não tente se justificar. - Ela apertou as minhas bolas, me fazendo curvar para a frente. - Qualquer pintinho que caiba em uma gaiola desse tamanho MERECE ficar em uma gaiola desse tamanho. Meu escravo já não é bem dotado, e mesmo assim não caberia nisso.

Eu abaixei a cabeça, envergonhado, mas ela tirou a mão das minhas bolas e a colocou no meu queixo, levantando minha cabeça. Agora seu rosto estava a centímetros do meu.

- Ohhh, não fique magoado, escravo. Na sua condição, você deveria estar orgulhoso do seu micropênis. Significa que você encontrou seu lugar certo na vida, de submissão... Mas agora, vamos ao seu desafio...

Ela fechou seus olhos e aproximou sua cabeça da minha, em um movimento como se fosse me beijar! Indefeso e sem saber como reagir, eu também fechei meus olhos, esperando pela sua boca... Quando sinto um jato líquido e gosmento no rosto. A Sra Débora havia cuspido na minha cara!

- Você acha mesmo que eu vou beijar um ser patético como você?! Não, você vai me fazer gozar tocando na única parte do corpo que lhe é permitido tocar: meus pés!!!

A Sra Débora fez um gesto com o indicador, eu segui o seu sinal para limpar a baba do meu rosto, esfregando-o no chão de carpete. 

Ela levantou-se e caminhou até uma poltrona vermelha da sala, me fazendo segui-la de quatro. De lá, ela puxou uma coleira branca, que rapidamente colocou no meu pescoço. 


Sentando-se na poltrona, ela ordenou:

- Escravo, tire os meus sapatos!

Reverencialmente, eu os retirei com cuidado, não sem antes plantar um beijo na sola de cada calçado, da forma que a Sra Samara me ensinara. Ao fazer isso, revelei seus pezinhos perfeitos, com unhas pintadas de branco.


- Agora, escravo, cheire meus pés!

Ela levou a sola do pé direito ao meu rosto, e eu pude sentir a sua textura úmida, de suor. Aspirei com vontade a fragrância que vinha daquele pé, revelando um cheiro delicado, mas ao mesmo tempo forte. Era um chulé completamente diferente daquele da Sra Samara e da Sra Sofia.

-  Isso, escravo! Aspire bem! Eu usei esse calçado fechado o dia inteiro, e meus pezinhos precisavam respirar. Você deveria se sentir privilegiado! Esse é um chulezinho presidencial!

- Obrigado pela honra, Sra Débora!

Ela reclinou-se para trás na poltrona, virou a cabeça para cima e fechou os olhos, como se estivesse em um estado de transe. Trazendo a perna esquerda para cima, ela plantou os dois pés na minha cara, enterrando-me sob eles. 

Eu continuei aspirando aquele aroma divino. Aquele odor presidencial era realmente diferente... Era algo divino! Era como se ela transpirasse poder pelos pés! Eu poderia passar a vida inteira sob aqueles pés! Qualquer homem que os cheirasse ficaria hipnotizado por ela. Portanto, eu não culpava aqueles que a deixaram chegar ao cargo que ela ocupava.

- Agora, eu quero beijos delicados, escravo.

Segurando seus pezinhos por baixo, com as minhas mãos, eu procurei deixá-la o mais relaxada possível, sem ter que fazer nenhum esforço. Comecei então a plantar beijos em suas solinhas almofadadas. Procurei beijar cada cantinho de suas solas, antes de passar para o peito do seu pé.

Eu sabia que o peito do pé era uma área menos erógena do que a sola, mas a sensação de poder que vinha dos beijos naquela região era tão poderosa quanto. Beijei cada um dos seus dedinhos, um por vez. Quando terminei, ela empurrou minha cabeça para cima e plantou o pé direito na minha cara, usando-a como apoio.

- Não use apenas a boca, escravo. Você tem as mãos para dar prazer às mulheres!

Entendendo a mensagem, eu levei minhas duas mãos ao seu pé esquerdo, e comecei a lhe aplicar uma massagem. Do meu treinamento, eu havia aprendido todos os pontos de pressão na sola que eram erógenos para a mulher. Pressionei meus dedos polegares sobre eles, recebendo gemidos dela em resposta. Eu estava agradando a mistress!

Meu coração pulava de alegria, mas eu tinha que continuar. Alternando com o movimento de pressão dos polegares, eu esfragava as palmas das minhas mãos sobre o seu pé, de forma a acabar com qualquer tensão daquela região.

Quando ela se deu por satisfeita, trocou o pé que estava sendo massageado. Assim que a Sra Débora retirou o pé direito do meu rosto, eu pude ter uma rápida visão dela, que acariciava seus mamilos com as mãos, por cima do seu vestidinho preto, que usava sem sutiã.

Foi um breve olhar, pois logo seu pé esquerdo estava sobre o meu rosto, e eu entendi meu sinal para continuar. Aplicando a mesma técnica em seu pé direito, eu seguia ouvindo gemidos, o que deixava meu pauzinho cada vez mais duro e dolorido sob a gaiola. 

Alguns minutos devem ter se passado, quando ela finalmente disse.

- Aposto que você está doidinho para lamber as minhas solas, não é? 

Eu acenei que sim, ainda sob a sola do seu pé esquerdo.

- E você acha que merece essa honra, escravo?

- Não, senhora! Mas eu quero fazer de tudo para agradá-la!

- Hummmm. Muito bem, escravo! Vejo que você é inteligente com as palavras. Eu gosto disso! Torna ainda mais satisfatório ter poder sobre você... Muito bem, língua pra fora!

Ela puxou seu pé para centímetros do meu rosto. Eu estiquei minha língua para fora, permitindo que ela descesse o pé esquerdo sobre ela, indo do calcanhar até a ponta de seus dedinhos. Instintivamente, eu fechei a boca e engoli a minha saliva, para sentir o gosto divino daquela solinha suada. Fui advertido com um tapa do seu pé no meu rosto.

- Eu não mandei você colocar pra dentro!

- Desculpa, senhora!

Ela voltou a esfregar suas solinhas sobre a minha língua, como se estivesse limpando os pés em um capacho... Mesmo porque, no fundo, ela estava. Ela alternava o movimento com tapas no rosto com seus pés, claramente excitada com a situação.

Depois de algumas esfregadas, minha língua ficou completamente seca, a Sra Débora me autorizou a recolhê-la. Ela entregou seus pés nas minhas mãos e me deu liberdade para adorá-los. Eu fui plantando beijos molhados em suas solas, percorrendo cada pedaço que ainda não tivesse sido adorado.

Aquele gosto maravilhoso e novo, junto com a chance de adorar outra princesa, me deixava com a mesma sensação de beijar uma garota nova. E eu mais uma vez agradeci pelas oportunidades de prazer que minha vida de escravo proporcionava. 

Minha língua prosseguia e eu agora chupava seus dedinhos, um por um, até terminar no mindinho do seu pé esquerdo. Eu olhei para cima, com submissão, e ela entendeu a mensagem.

- É isso mesmo, escravo! Você é menos importante do que o mindinho do meu pé esquerdo! Por isso, é o seu dever adorá-lo!

Ela já levava sua mão direita até sua xana, e fazia carinhos leves, soltando gemidos de prazer. Os gemidos ficavam cada vez mais altos, conforme minha língua avançava, e ela chegou no ponto de esfregar vigorosamente a sua buceta com a mão. Seu pé tremia nervoso, e eu o colocava por inteiro na minha boca para chupá-lo.

- ISSO, ESCRAVO! ASSIM MESMO! CHUPA BEM ELES! MOSTRA PRA MIM QUEM É QUE MANDA NESSA PORRA! HUMMMMMMMM... AAAAAAAH!!!!

Ela gritava, ofegante, e eu sabia por experiência, que ela havia irrompido em um orgasmo. Eu estava satisfeito, mas ela não. Me puxando pela coleira, ela me levou até o meio das suas pernas, onde seu vestido já estava levantado há um tempo. Eu olhava para baixo, encarando os seus pés.

- Eu percebi que você não olhava direto para a minha bucetinha em nenhum momento.

- Eu fui ensinado a não olhar sem permissão, Senhora.

- Bom... Eu te dou permissão agora.

Eu olhei para cima, e ela exibia sua bela buceta cor de rosa, perfeitamente simétrica... e molhadinha.



- E então, o que acha?

- Ela é... Perfeita, Sra!

- Assim como todas são, não é mesmo? É isso aqui que nos dá todo o poder nessa ilha. E em breve nos dará o poder no mundo inteiro. Vocês, homens, são movidos por bucetas desde sempre. Por muito tempo, sofremos com isso. Mas agora, aprendemos a dominá-los por meio delas. E hoje é o seu dia de sorte, escravo, porque eu quero que você me faça gozar novamente, dessa vez chupando a minha queridinha. O que me diz?

Meu coração e meu pau me diziam que sim. Embora seu instinto fosse de não chupar outra mulher que não a sua esposa, foi a Sra Samara que certa vez lhe instruiu que o sexo oral em uma mulher alfa não era traição, porque não passava de mais um ato de submissão. Quando perguntei se aquilo estava nas leis da ilha, a Sra Samara apenas respondera: "A lei sou eu".

Sendo assim, a minha resposta foi cair de boca naquela bucetinha, o que pegou a Sra Débora de surpresa. Mesmo assim, não houve retaliação. Em vez disso, ela agarrou o meu cabelo, comandando os meus movimentos da cabeça, o que ditava também o ritmo da minha língua.

- Hummmm... Isso, começa devagarinho... A sua boca é tão macia, sem barba... Vou ter que mandar o meu escravo raspar a barba também! Chupa bem nas laterais... Assim... Roda a língua assim, isso... Faz um oito agora no meu clitóris... ISSO... Você está chupando a buceta da terceira pessoa mais rica do Brasil. Tem noção do privilégio disso? Entra bem na minha xota com a língua... ASSIIIIM... Finge que tá me penetrando com o pau... Se bem que o seu pau é menor que língua, né? Então, melhor continuar com a língua mesmo... Agora, mais rápido e mais forte... VAI! Me chupa com vontade! E não para! Se você parar, eu te espanco até ficar com as costas marcadas! CONTINUA! Talvez eu te espanque de qualquer forma, só por diversão! NÃO PARA! HUMMMM... ASSIM VAI ME FAZER GOZAR... DE NOVO... AAAAH! AAAAAAAAAAAHHH! Bom garoto! Me fez gozar de novo! Parabéns, escravo! Você está mais do que aprovado nesse desafio! Pode passar para a próxima sala, assim que terminar de limpar os meus fluidos... Assim mesmo, bem obediente.


CONTINUA...

segunda-feira, 7 de junho de 2021

A Ilha de Vênus - Capítulo IV

O carro balançava sem parar. Nesse momento, eu não sabia dizer há quanto tempo eu estava rodando pela ilha... Talvez há duas ou três horas? Não facilitava em nada o fato de estar preso no porta-malas, algemado e com os pés amarrados. Eu estava reduzido a um produto de caça, um mero animal abatido. De repente, o carro parou subitamente, e, mais uma vez, eu bati a cabeça contra o porta-malas. Eu gritaria de dor, mas a minha boca estava grudada por uma silvertape.

Eu ouço pessoas descendo do carro, e passos se aproximando, até que o porta-malas abre. Eu ouço a voz da minha caçadora:

- Espero que a viagem tenha sido tranquila, verme!

O mero som da voz da Sra Samara já me fazia encolher as bolas e ficar em posição fetal. Um mês de treinamento duro fazia estragos na cabeça de alguém. Se em uma vida passada, eu já a enxerguei como objeto de tesão, agora eu só conseguia sentir um misto de medo e adoração por ela. Como pude achar que algum dia teria chance com ela?

A Sra Samara estalou duas vezes, e eu fui retirado do porta-malas. Puxado dos dois lados, pelo que só poderiam ser dois escravos corpulentos, eu fui levado por um caminho pedregoso. Pela minha venda, eu só conseguia sentir a luminosidade. O vento batia na minha cara. Eu estava ao ar livre, pela primeira vez em um mês!

Conforme eu era arrastado, o brilho logo foi se dissipando, até dar lugar ao breu, ao qual eu estava acostumado. Sou conduzido até um ambiente barulhento. Escuto vozes femininas, risadas e o barulho de taças. De repente, sou largado de joelhos. Escuto uma porta grande, de metal, fechando-se atrás de mim. O barulho cessa, e o silêncio invade a sala.

Os passos de salto alto se aproximam, e minha venda é retirada. Eu enxergo o lindo rosto da Sra Samara, que sorri perversamente para mim e sussurra:

- Não me desaponte.

Ela então deu passos para trás, permitindo que eu enxergasse melhor o ambiente. Eu estava em um salão escuro, iluminado apenas pela luz de velas vermelhas. À minha frente, estavam seis mulheres sentadas em cadeiras dispostas em semicírculo. Elas usavam vestidos vermelhos com capuzes, que escondiam seus rostos, naquela luz fraca da sala. Interpondo-se entre mim e ela, estava a Sra Samara, o único rosto que eu conseguia ver. Ela começou a falar, em voz alta:

- Boa tarde, meninas! Estamos reunidas neste equinócio para mais uma cerimônia de Iniciação. Uma nova Mistress deseja integrar o nosso clube de alto escalão de Venus. Venha à frente, candidata!

Uma figura da cadeira da ponta levantou-se, dando passos à frente e retirando o capuz... E revelando ser a minha dona: a Sra Sofia!

Sra Samara deu contunuidade à fala:

- Como sabem, para alcançar o posto, a Sra Sofia deve provar que tem um escravo perfeitamente adestrado. Para isso, ela trouxe este patético espécime da raça inferior dos homens... Senhoras, venham dar as boas-vindas ao número 57!

As cinco mulheres restantes levantam-se, formando uma fila indiana em minha direção. A primeira me dá um forte tapa na cara, que me faz encolher. A segunda cospe em mim, e a terceira escarra o seu nariz, impregnando meu rosto de saliva e catarro. 

A quarta... Bom, a quarta me dá um chute no saco com toda a força, enfiando a ponta do seu salto nas minhas bolas, o que faz a dor correr por todo o meu corpo, me colocando de quatro no chão. A quinta mulher coloca o pé sobre as minhas costas, empurrando-me com força para o chão, onde eu fico estatelado, indefeso.

Mesmo de boca tapada, eu queria gritar de dor, mas a Sra Samara me ensinara previamente que eu só podia gritar de dor quando me fosse solicitado, para agradar a minha mistress. Em vez disso, soltei um leve grunhido. As mulheres riam da minha cara, a ponto de quase perder o fôlego.

- Silêncio! - Disse a Sra Samara. 

Aproximando-se de mim, ela fica de pé à minha frente, com seu salto aberto revelando seus dedos a dois centímetros da minha cara, enquanto eu seguia na minha posição de derrotado.

- Número 57, o objetivo de hoje é bem simples: você tem que passar por cinco provações. Cinco oportunidades de demonstrar que se transformou no escravo perfeito. Aquele que atingiu a maior honraria entre a espécie dos homens. Você pretende orgulhar sua mistress, perdedor?

- Hmmm hmmm. - Eu grunhi, acenando positivamente com a cabeça, ainda com a boca tapada.

- Muito bem! Vamos começar então... Senhoras, dirijam-se aos seus postos! Sra Sofia, se quiser dar uma palavrinha com ele antes das provas, este é o momento.

As cinco mulheres se dirigiram até a saída, através da mesma porta pela qual eu havia entrado. A Sra Samara se aproximou da Sra Sofia, entregando-lhe algo e sussurrando em seu ouvido. Logo, ela deixou a sala, deixando-me a sós com a minha esposa.

Sofia veio até mim, com uma chave na mão. Liberou as algemas nos meus pés e nas minhas mãos. Colocou-me de pé e limpou meu rosto com um pano. Retirando a fita da minha boca, ela me beijou na boca, surpreendendo-me.

- Como está, amor?

Era a primeira vez que eu via a minha esposa em um mês, e as primeiras palavras de carinho que eu recebia nesse tempo.

- Estou bem, meu docinho... Um pouco assustado, talvez.

- Isso é tudo muito diferente, eu sei. - Ela disse, fazendo carinho no meu cabelo. - Mas eu não podia contar a você sobre este grupo ou sobre as provas... Tudo isso é secreto. E no final, vai nos colocar em uma posição de maior prestígio na ilha. Nossa vida vai mudar para melhor!

- E o que acontece se eu falhar, Sra?

- Bem... Então eu não serei aceita, e não terei mais chances de fazer a prova. Eu volto para o ponto onde estava e você... É convidado a se retirar da ilha. - Ela percebeu o meu olhar assustado. - Mas se isso acontecer, eu saio com você, é claro.

- Eu vou deixá-la orgulhosa, Sra! - Tentei fingir bravura.

Então, é a vez de ela me olhar assustada:

- Tem certeza que você está pronto para isso? Se começar as provas, ir embora implica falhar e deixar a ilha. Se recusar agora, ainda podemos ir para casa e esquecer de tudo isso...

Sem dizer uma palavra, eu me abaixo e fico de quatro, colocando minha testa contra o chão. Sofia procede com o nosso ritual e coloca os dois pés sobre as minhas costas, subindo em mim.

- Eu sou o chão que a sustenta, Senhora. Juntos, somos um só...

- A união perfeita. - Ela completou.

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Eu bato na porta e escuto uma voz feminina responder:

- Entre!

Adentrando o primeiro quarto, eu encontro minha mistress sentada em uma cadeira, em uma sala que parece ser um escritório. Ela usava um conjunto de vestido e salto alto pretos.

Rapidamente, eu me postei de joelhos, e observei aquela mulher linda e imponente, que me encarava com um sorriso sádico de canto de boca.

- Bem-vindo, escravo. Eu sou a Sra Débora e este... é o seu primeiro desafio!





CONTINUA...


quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

A Ilha de Vênus - Capítulo III

O trabalho de garçonete era puxado, mas Renata não tinha muita escolha. Foi a forma que encontrou de se estabelecer na cidade grande e bancar, com grande dificuldade, sua faculdade e sua pequena quitinete. Mas se tinha uma coisa que ela não suportava eram as quintas e sextas-feiras, quando havia o Happy Hour. Empresários bem sucedidos vinham mostrar o seu pior lado no bar. Foi ali que Renata aprendeu sobre a arrogância do homens ricos e bêbados.

Dia após dia recebia cantadas de forma insistente, mesmo após recusas. Renata se sentia observada pra onde quer que caminhasse pelo bar. Bastava chegar perto de uma mesa pra que as provocações começassem. Sentia-se como uma presa em uma toca de predadores. 

Um dia, porém, Renata recebeu uma cantada diferente de todas as outras. Um homem gordo e solitário lhe entregou um guardanapo, para que fosse lido em privado. Nele, dizia:

“Pago 200 reais pelo par de meias que está usando agora.”

Ela não entendeu nada e achou se tratar de uma brincadeira sem sentido, mas olhou para o homem, que a encarava sério, com algum nervosismo. Ao final do turno, Renata recolheu sua generosa gorjeta e entregou-lhe um envelope fechado, contendo as meias que ela usara o dia inteiro. 

- O que pretende fazer com isso?

De forma enigmática, o homem respondeu:

- O acordo continua valendo se não fizer perguntas. 

E ela não fez. Por semanas, ela continuou vendendo suas meias para o homem pervertido, e com o tempo aprendeu que quanto mais suadas, maior a recompensa na próxima vez. Por mais que o homem tentasse manter a compostura, Renata sempre via um brilho em seu olhar no segundo em que olhava para o par de meias recebido.

Um certo dia, ela apareceu sem meias ao trabalho. O homem quis protestar, mas Renata o interrompeu:

- Hoje pensei em algo diferente. Meus pés estão me matando! Eles precisam de uma massagem...

O homem titubeou, mas ficou até o final da noite, quando sobraram apenas os dois no bar. Quando Renata terminou de limpar, sentou-se na mesa do bar e chamou o homem para tirar os seus sapatos. 

Sentado em um banco, o homem desamarrou as suas botas, revelando os pezinhos de Renata, que estavam pintados de um esmalte preto. 

- E então? Gostou?

- São... Perfeitos! Superam em muito a imaginação!

Renata riu da tolice do homem e decidiu testá-lo um pouco mais:

- Me desculpe! Meus pés devem estar com chulé, depois de usar os sapatos sem meia o dia inteiro...

O homem tomou seu pé em suas mãos e cheirou entre os dedinhos, fechando os olhos, como se estivesse aspirando a mais doce fragrância.
 
Renata estava ficando excitada com a servitude daquele homem e, sem pensar muito sobre isso, decidiu plantar as solas dos seus pés no rosto do homem. Pisou-lhe, como se fosse um tapete. No início, ela foi gentil, mas depois passou a esfregar mais vigorosamente as solas, deformando o rosto de seu tapete. Finalmente, usou seu dedinhos para empinar o nariz do homem, que prontamente respondeu:

- Oinc!

Renata gargalhou com a visão daquele homem poderoso imitando um porquinho. O homem, por sua vez, não perdeu tempo e começou a plantar beijos molhados nas solas de seus pés. Isto arrancou um suspiro de Renata, que nunca sequer havia recebido massagens nos pés de um homem, quem diria beijos. 

Naquela noite, ela descobriu o quão excitante era ter uma língua passeando entre seus dedinhos. De certa forma, era melhor que ter a buceta chupada, pois ia além do prazer físico... Passava pelo prazer psicológico de ser adorada. 

De repente, ela não se conteve mais. Abaixou sua calcinha e começou a acariciar suas partes íntimas ali mesmo, na frente do homem. Ele olhou para cima e ameaçou subir com beijos pela sua perna, mas Renata o empurrou para baixo, para voltar aos seus pés. Aquele momento era dela!

Renata continuou a se masturbar enquanto o homem lhe chupava os pés. E, ali mesmo, ela gozou, como nunca havia gozado antes!

Pela primeira vez, Renata se sentiu uma mulher de verdade. Ela nunca mais abaixaria a cabeça para caras machistas.

O homem a encarava de joelhos, com uma expressão de pedinte em seu rosto. Renata indicou que ele se levantasse, o que ele fez. Ainda sentada na mesa, ela retirou sua calça e sua cueca, revelando o pintinho duro que se apresentava por baixo. Tomando as bolas dele em sua mão direita, ela aproximou seu rosto e olhou para cima. 

Com prazer, Renata viu a cara esperançosa do homem se transformar em uma expressão de dor, enquanto ela apertava as suas bolas com força. O homem grunhia, mas Renata procurou agir com frieza.

- Me ocorreu que eu nunca cheguei a perguntar seu nome.

- Meu nome é... Arrrrrgh! 

Ela apertou mais forte suas bolas, fazendo uma verdadeira omelete com seus testículos.

- Não me importa. Seu nome agora é porquinho. E você vai contar que porra acabou de acontecer aqui.

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Depois que Renata descobriu sobre o Femdom, um novo mundo se abriu para ela. Usando da rede de contatos do seu porquinho, ela conheceu mais e mais pessoas do meio, entre dominadoras e submissos. Trilhou um longo caminho até se tornar Mistress Samara (um nome que escolhera para representar sua nova vida.

Descobriu clubes inteiramente dedicados à podolatria. Filas de submissos vinham rastejando para adorar seus pés. Pouco a pouco, ela foi descobrindo que um homem com tesão tinha poucos limites. Mistress Samara ficou conhecida por sempre conseguir as coisas do seu jeito. Até o mais fresco dos submissos terminava a noite implorando para receber uma chuva dourada.

Assim que surgiu a oportunidade, Mistress Samara fez com que o porquinho largasse sua esposa. Passou a viver com ele em seu apartamento de luxo, sem ter que gastar um centavo. Era lá que recebia seus submissos em sessão, mas também seus amantes. O porquinho tratava todos os seus convidados com nada além de respeito, porque sabia que só assim poderia ter momentos livres de seu cinto de castidade.

Mesmo assim, uma coisa os incomodava. O porquinho estava perdendo respeito na cidade, porque sua fama de corno aumentava. Isso era péssimo para os seus negócios, o que incomodava Mistress Samara, que não podia ter seu luxo ameaçado.

Foi então que Samara teve a ideia de um lugar diferente de todos os outros. Um lugar onde as dommes e os escravos poderiam ser livres para expressarem sua verdadeira identidade.

Samara já tomara posse de todos os bens do porquinho, então só teve que ir atrás de mais quatro dominadoras que fossem sócias nessa empreitada. Nasceu então a Ilha de Vênus, que se encontrava em águas internacionais, longe da jurisdição de qualquer país. Ali somente uma lei importava: a palavra das mulheres.

O negócio começou com 5 mulheres e 12 escravos, mas se expandiu com os anos, chegando agora a 30 mulheres e 60 escravos. Cada mulher tem domínio sobre a sua propriedade, o que inclui seus escravos. Porém, Mistress Samara é a autoridade máxima da ilha, e todos têm que respeitá-la.

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Depois de me contar toda essa história, o porquinho me conduziu até a sala de estar. A mansão de Samara era ainda mais luxuosa que a da minha esposa. Mesmo assim, tudo que vinha na minha cabeça era medo. O porquinho percebeu minhas pernas tremendo, e disse:

- Não se preocupe. A Senhora Samara nos faz sofrer, mas no final, você vai sair daqui pedindo mais.

- O que exatamente eu estou fazendo aqui? 

Sofia só me dissera que eu ia passar alguns dias com a Sra Samara, sem me dar mais detalhes. O porquinho deu de ombros:

- Não tenho certeza, mas normalmente as esposas mandam seus maridos aqui quando querem um tempo a sós com os amantes. - Vendo minha expressão de tristeza, ele completou. - Não se preocupe. Você terá seu próprio tipo de prazer aqui. Pelo menos o prazer que nós, submissos, experimentamos.

Eu estava prestes a perguntar que tipo de prazer, mas de repente...

PLAFT!

Uma dor lancinante me atingiu nas costas, e eu me curvei para frente.

PLAFT! PLAFT!

Eu caí de quatro, gemendo de dor... De repente, lá estava ela, à minha frente, como uma verdadeira divindade...

A Sra Samara tinha um sorriso perverso no seu rosto:

- Vamos começar, número 57!

sábado, 14 de março de 2020

A Ilha de Vênus - Capítulo II


Estávamos no carro, voltando do restaurante, quando Sofia, do banco de trás, olhou para mim pelo retrovisor.

- Fiquei feliz com a sua obediência, mas seja sincero comigo: você sentiu tesão de ser humilhado em público?

- An... Sim, senhora. Eu senti. - Respondi com toda a sinceridade, sem tirar os olhos da estrada.

- Entendo. - Ela olhou um pouco para a janela. - Então ainda não chegamos ao limite da sua obediência.

- Como assim, querida?

- Obedecer às minhas porque sente tesão não faz de você um escravo. Faz de você apenas um pervertido. - Ela olhou novamente pelo retrovisor, me encarando séria, como se pudesse ver a minha alma.
     "Ser uma escravo é ser um objeto. E objetos não cumprem ordens porque sentem tesão. Eles cumprem porque é sua função, não concorda?"

- Sim, senhora. - Eu respondi, ainda um pouco confuso.

- E você sabe o que acontece com objetos que já não cumprem mais a sua função?

- Eles são consertados?

- Não. São trocados.

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Já era quase nove horas da noite quando eu ouvi a porta de casa se abrindo. Corri para encontrar Sofia, que estava havia acabado de chegar da galeria.

- Querido, cheguei.

Ao me ver, ela agarrou minha bunda e me deu um beijão na boca. Depois, apontou para o chão, e eu prontamente me ajoelhei para tirar seus sapatos de salto alto, gastando três segundos a mais para colocá-los em meu nariz e apreciar seu aroma divino.

- Meu banho está pronto?

- A banheira está quentinha, senhora. Quer que eu a acompanhe?

- Não. Continue focado na janta.

Enquanto eu a encarava de joelhos, ela cuspiu o chiclete que estava mascando na minha cara. Ele caiu no chão, e eu me abaixei para aspirá-lo do chão. Tinha gosto de nada.

Sofia saiu rindo, e eu voltei para a cozinha. Hoje ela prometeu uma noite romântica, para comemorar meus dois meses de castidade. Eu sabia que a noite deveria ser perfeita, então preparei o prato favorito dela: filé mignon ao molho de vinho porto. Preparei também aspargos no vapor, pois li em algum lugar que eram afrodisíacos.

Deixei tudo finalizado e acendi as velas na mesa para iluminar o ambiente. Depois de uns 15 minutos, Sofia chegou do banho. Ela estava estonteante! Usava o mesmo vestido vermelho que usara na nossa lua de mel há seis anos, na noite em que trepamos como dois coelhos.

Sentou-se à mesa e cruzou seus pés descalços, apoiou sua cabeça em uma das mãos, deixando correr o seu cabelo loiro, e sorriu para mim de canto de boca, mostrando seus lábios carnudos de batom vermelho. Naquele momento eu tive certeza que casara com a mulher mais sexy do mundo.

Servi o vinho para a minha esposa e depois para mim. Quando levantei a taça para dar um gole, ela me interrompeu.

- Ainda não.

Eu me contive por alguns segundos, quando então ouvi a campainha tocar. Confuso, eu olhei pra ela, que me mandou atender.

Abri a porta, e me deparei com um rosto conhecido. Era o meu patrão do restaurante.

- 25? 

- Não vai me convidar pra entrar?

Sem entender nada, eu o encarei com estranheza. Antes que eu respondesse, ele olhou para trás de mim, onde minha esposa o encarava fixamente. O número 25 passou direto por mim e foi cumprimentá-la com um abraço e um beijo no rosto. A forma como ela passou os dois braços pelo seu pescoço me deixou com ciúmes, e sem pensar eu falei:

- O que está fazendo aqui?

- Não seja rude, querido. Não é assim que tratamos as visitas.

- Está certo. Me desculpe.

Pelo menos ela deixou claro que o que ele era: apenas uma visita. Sofia o puxou pelo braço e eu os segui. Na sala de estar, Sofia ocupou o seu lugar, e o número 25 se sentou no meu, logo à frente dela. Era uma mesa pequena, com duas cadeiras, então eu comecei a puxar a cadeira de outra mesa para colocar no meio.

- Oh não, querido. Vai ficar apertado. A comida está pronta? - Ela perguntou.

- Sim, querida. Já vou trazer.

Coloquei a cadeira de volta ao seu lugar e levei o filé até a mesa deles. Servi o prato de Sofia, que me acenou com a cabeça para servir também o nº 25. Ele levantou o prato pra mim e depois agradeceu.

Sem saber o que fazer, fiquei de pé observando os dois comerem por um tempo. Nº 25 perguntou se podia tomar do meu vinho, e eu falei pra que ele ficasse à vontade. Sofia fazia sons de prazer enquanto degustava o meu prato, o que me deixava muito satisfeito.

Em um momento, ela pegou um aspargo inteiro no garfo e olhou fixamente pra mim, enquanto enfiava todo o legume na boca e o chupava, antes de tirá-lo para comer.

Meu pau apertou contra a gaiola. Minha esposa me mandava sinais diferentes, mas parecia que nossa noite romântica ainda estava de pé. Com um detalhe: talvez eu fosse dividi-la com o número 25. 

Olhei para ele: meu chefe era um negro forte e de rosto bonito, com 1,85m de altura. Não era difícil imaginar que Sofia pudesse sentir uma atração por ele. Apesar disso e de todo o poder que minha mulher tinha sobre mim, ela sempre me assegurou que não tinha vontade de me trair.

Por isso, sei que ela falaria algo antes de me cornear. Talvez ela encarasse suruba como algo diferente de traição. Já eu... não sabia o que pensar sobre aquilo, mas dois meses no cinto de castidade me faziam querer fodê-la de qualquer forma.

Finalmente, os dois terminaram de comer, e Sofia me disse para recolher a mesa. Os dois tinham dado conta de quase toda a comida. Levei as sobras para a cozinha e comi as sobras frias de gordurinha do prato da minha mulher. Pelo menos o molho estava gostoso.

Lavei a louça e voltei para a sala. Em um relance, minha esposa parecia ter puxado o pé dela para baixo da mesa. Será que ela estava acariciando a perna do 25 ou era minha imaginação? Servi mais vinho para os dois e ela me mandou buscar a sobremesa.

Busquei o flan de chocolate na cozinha e acrescentei a cobertura que tinha preparado. Quando voltei à sala com ele em mãos, me deparei com a cena que me marcaria pelo resto da vida.

Sofia havia sentado no colo de nº 25, passando suas pernas pelo lado dele e trocando um beijo de língua. Meu chefe agarrava a bunda minha mulher.

O choque foi tão grande que eu paralisei, deixando cair a bacia que segurava o flan. O vidro se espatifou no chão, fazendo um barulho tão grande que um cachorro vizinho começou a latir. Os dois interromperam o beijo, assustados, olhando para mim.

Eu estava furioso! Queria xingá-los de todos os nomes, pegar uma faca e apunhalar o meu chefe... Mas em vez disso, nada disse. Apenas fechei minha boca e tremi os lábios, como se estivesse prestes a explodir.

Achei que Sofia fosse reagir com culpa, ou então com raiva por eu ter feito sujeira. Mas, em vez disso, ela me olhou com cara de excitada, mordendo os lábios.

- Quer lamber meus pés?

Atordoado e sem entender nada, meu corpo respondeu sozinho e, quando me dei por conta, estava rastejando no chão, cheirando os pés da minha esposa, enquanto ela trocava amassas no colo do seu negão.

Coloquei a língua pra fora e senti o gosto de chão dos seus pezinhos, que estavam descalços pela casa esse tempo todo. Os aspargos que me desculpem, mas pra mim aquele sabor de chão nos pés era a coisa mais afrodisíaca do mundo. A raiva não havia desaparecido, mas agora estava misturada com o tesão de servir a minha esposa.

Ficamos nessa posição por alguns minutos, quando Sofia me chutou para trás e saiu do colo do 25.

- Levantem, vocês dois. - Ela disse. - Agora abaixa as calças, vermezinho.

Sem pensar muito, eu a obedeci. Abaixando as calças e a cueca para expor o meu pau preso na castidade. 

- Quer ver uma coisa legal? - Ela perguntou pra mim.

Sem me esperar responder, ela ficou de joelhos e desabotoou o cinto do nº 25, abaixando suas calças e revelando seu enorme pau negro, que estava livre, leve e solto. Ela olhou para a minha cara espantada e deu risada, enquanto apertava as bolas do 25, que gemeu um pouco, mas sorriu de tesão.

Sofia me trouxe para o lado dele e puxou a chave presa no seu colar, para me destrancar da gaiola. Ela agora segurava um pau em cada mão, e dava risada do meu.

- Agora você entende?



Humilhado, eu nada respondi, e ela inclinou a cabeça para o nº 25 e começou a chupar suas bolas. Depois, correu sua língua por toda a extensão do pau dele, até chegar à cabeça e introduzi-lo na boca, começando a chupar vigorosamente. Com a mão direita, ela me punhetava.


Logo, meu pau também ficou duro, como não havia ficado nos últimos dois meses. Aliás, ele parecia até um pouco menor depois de tanto tempo preso.

Ela chupou o seu negão pelo que pareceu uma eternidade, mas que na verdade devem ter sido apenas alguns segundos. Quando, para a minha surpresa, ela se virou para mim e começou a chupar o meu pau.

Desde que chegamos na Ilha, há dois anos, minha mulher disse que eu nunca mais receberia um oral na vida, pois isso não era privilégio pra um escravo. Agora que ela finalmente quebrara sua promessa, eu estava delirando com aquela boca quente e macia passando pelo meu pau. Tudo bem que ela estava úmida com o pau do outro homem, mas no momento isso não importava. No momento, o que importava era não gozar sem permissão.

Foi difícil, mas eu consegui. Sofia se levantou e me deu um beijão na boca, me fazendo sentir o gosto daqueles pré-gozos misturados. Era a primeira vez que eu sentia o gosto de outro homem na boca, e era bem diferente do meu, que eu aprendera a gostar. Mesmo assim, eu a beijava, cheio de tesão. 

Ela afastou a cabeça e olhou pra mim, cheia de tesão:

- Você quer me ver fodendo outro homem?

Ainda sem fala, eu acenei que não com a cabeça.

- Você vai reclamar de algo se eu foder outro homem?

Humilhado, eu me lembrei do discurso que ela me dera mais cedo. De olhos fechados e dentes cerrados, eu acenei que não com a cabeça. Sofia sorriu e me deu um selinho, sussurando no meu ouvido:

- Objeto.

Ela então pegou o outro homem pela mão e saiu em direção ao quarto. Sem saber o que fazer, eu comecei a segui-los, mas ela me parou.

- Não. Você tem uma bagunça para limpar.

Eu olhei para o chão sujo de flan e cacos de vidro, e assenti. Ela ia andando novamente, mas parou para olhar pra trás.

- Ah, estou sem tempo para prendê-lo. Mas eu confio que você não vai fazer nada. Ou eu saberei.

Finalmente eles me deixaram, e eu ouvi a porta do quarto se fechando e sendo trancada. Peguei a vassoura e o pano, e depois de limpar todo chão, segui curioso em direção ao quarto.

Do lado de fora da porta, estava a calcinha dela, que estava toda molhadinha dos fluidos dela. Me abaixei e trouxe a calcinha para o meu rosto, onde eu podia cheirá-la e lambê-la, desesperado, como se fosse o último copo d'água no meio do deserto.

Comecei a tocar meu pau, mas me lembrei do que ela falou. Ela saberia. E assim, sem nennuma ameaça ou promessa de recompensa por obedecê-la, eu desisti de me masturbar. 

Em vez disso, continuei lambendo a calcinha, do lado de fora do quarto. De onde eu não podia ver nada, mas podia ouvir tudo. E eu ouvia a minha esposa gozando no pau do meu chefe.



CONTINUA

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

A Ilha de Vênus - Capítulo I

Continuação do conto: "Diário de nosso período no Venus Resort"


"Sorria, querida! Você fica mais bonita assim!"

Era difícil lembrar que, no passado, eu usava essa frase machista para garotas que não estavam interessadas. Talvez o meu modo arrogante fosse um mecanismo de defesa para esconder a minha verdadeira posição em relação às mulheres: abaixo delas. E disso eu não tinha mais dúvidas.

Já fazia dois anos que eu morava na Ilha de Vênus, e minha posição submissa estava bem solidificada. Depois de passar todos os meus bens para a minha esposa Sofia, eu fui oficialmente registrado como propriedade pelas leis da ilha.

Para me tornar propriedade, tive que abandonar o meu antigo nome, tornando-me o "número 57". Era importante que os maridos perdessem sua identidade para que pudessem desempenhar melhor o seu propósito: servir as suas esposas. Apesar disso, Sofia preferia me chamar por um apelido carinhoso.

- Vermezinho, hoje vou levar uma amiga para almoçar comigo no restaurante. É importante que você a trate com muito respeito.

- Sim, senhora! - Eu continuei lavando a louça, enquanto ela terminava o café da manhã.

- Muito bem então. - Sofia terminou o último gole do café - Te encontro mais tarde.

Ela me deu um beijo na boca e agarrou a minha bunda, antes de deixar a cozinha. Derretido, eu observei aquele mulherão rebolar a bunda enquanto saía para a galeria. Eu me sentia orgulhoso com o quanto seu talento artístico havia decolado desde que nos mudamos para a ilha. Sofia já tinha aberto a sua própria galeria!

Já a minha profissão também mudou. Sofia pediu ao Centro de Recrutamento que me realocasse para a função de garçom no restaurante mais chique da Ilha de Vênus. “Assim você pode aprimorar suas habilidades de serviçal”.

A mudança foi bem-vinda, porque o trabalho de jardinagem pelado no sol escaldante era muito cansativo. Além de poder usar roupas, o novo emprego me permitia servir as lindas mulheres da ilha, e eu estaria mentindo se dissesse que não adorava aquilo.

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A hora do almoço chegou e Sofia veio com sua amiga, que não era nada menos do que espetacular.

- Vermezinho, esta é a minha amiga Samara.

Samara era uma mulher esbelta, de pele clara, olhos verdes e um cabelo preto, longo e liso. Apesar de magra, tinha uma bunda definida, de quem certamente malhava muito. Talvez fosse a mulher mais linda que eu já tivesse visto na ilha, tirando a minha esposa.

- É um prazer conhecer a senhora. Espero que aprovei-

Samara levantou a palma da mão, me indicando pra ficar em silêncio.

- Seu marido é sempre assim falante?

- Ele tem muito a aprender ainda. Agora anda! - Sofia estalou os dedos, e eu que sabia o que isso significava.

Levei-as até a mesa e puxei a cadeira para que as duas se sentassem. Coloquei o guardanapo de pano sobre os seus colos, entreguei-lhes o menu e me pus de joelhos para receber os seus pedidos. Essa última parte não era obrigatória no meu serviço, mas era o modo que minha esposa me ensinara a tratá-la sempre.

Sofia pediu o seu tradicional drink de margarita e Samara pediu uma caipirinha de limão. Fui para a cozinha e trouxe as bebidas para as duas. Samara ordenou-me para ficar enquanto ela provava.

- Tem algum álcool nessa porcaria? - Ela perguntou, com cara de desgostosa.

- Sim, senhora. O drink costuma ser preparado mais fraco nos almoços...

- Eu não quero desculpas, e sim soluções.

- Vou preparar outro drink para a senhora.

- Bom garoto.

Apressei-me para a cozinha e preparei por conta própria a caipirinha, adicionando mais vodka desta vez. Quando voltei, esperei ela tomar um gole para saber se tinha gostado. Sem esboçar reação, ela pediu para que eu me aproximasse e apontou para o chão. Fiquei de joelhos à sua frente.

- Por acaso tá fazendo 40ºC aqui?

- Não, senho-

Antes que eu terminasse de responder, Samara virou o copo sobre a minha cabeça, me encharcando de caipirinha.

- Tem muito gelo, idiota! - Ela disse em voz alta.

Agora todos do restaurante olhavam para nós. Depois de um breve silêncio, os outros clientes caíram em gargalhadas. Olhei para a minha esposa e ela me encarava com decepção. Virei-me então Samara:

- Perdão, senhora. Vou arrumar isso.

Voltei para a parte dos funcionários e fui me secar no banheiro, quando ouvi batidas na porta. Abri e lá estava o número 25, gerente do restaurante, me olhando bravo:

- Que porra foi essa, 57?

- Ela começou com demandas absurdas. Falou que tinha gelo demais no copo.

- Eu não quero saber! Você tem que ser ouvi-la melhor então. Lembre-se: a cliente sempre tem a razão aqui!

- Sim, senhor.

O número 25 conseguia botar medo quando queria. Um homem alto e forte, era difícil imaginar que tipo de mulher o teria domado. Preparei pela terceira vez o drinque e voltei para entregar à Samara, mas esperando de coração que estivesse do agrado dela. Ela deu um gole e falou:

- Finalmente uma caipirinha boa! - Ela me encarou de novo. - Mas quem mandou você se secar?

- Eu...

- Brincadeira! - Ela gargalhou. - Vamos pedir a comida já. Queremos o espaguete à carbonara.

- Sim, senhora. Em 15 minutos deve estar pronto.

- Faça em 10. - Ela disse, sorrindo.

Era difícil, mas ao mesmo tempo excitante, me deparar com uma cliente mandona como aquela. Ainda mais sendo ela tão bonita...

Os dez minutos se passaram e eu voltei com o prato, mais uma taça de vinho.

- Cortesia da casa, como pedido de desculpas pelo incidente de antes.

- Obrigada, maridinho. - Disse Sofia.

Samara somente esticou a taça para que eu a servisse.

- Eu não quero ver essas taças vazias, entendido?

Pelo resto da refeição, eu tive que ficar de olho nas duas, para não deixar as taças esvaziarem. Uma missão difícil, considerando que eu tinha que cuidar de outras quatro mesas, mas eu felizmente dei conta.

Quando as duas terminaram, respirei aliviado por ter cumprido minha função, porém meu tormento estava longe de acabar. Samara me chamou para conversar mais perto.

- Vejo que não se lembrar de mim... Senhor Ferreira.

Foi então que tudo se clareou.

- Renata?

Renata era uma garçonete em São Paulo, que trabalhava no bar frequentado por mim e pelos meus colegas de trabalho no Happy Hour. Na época, era uma garçonete ruiva e gordinha, mas com uma beleza natural, que atraía comentários machistas da nossa mesa, especialmente de mim.

Lembrei, com vergonha, do dia em que passei a mão na bunda dela, na entrada do banheiro. Apesar de não ter reagido na hora, ela pediu demissão e eu nunca mais a tinha visto.

Aquela mulher na minha frente tinha um cabelo, nariz e forma física diferente, mas sem dúvida era ela. Depois de 4 anos sem contato, eu ainda reconhecia sua voz.

- Na verdade, meu nome é Samara. - Ela disse calmamente, enquanto servia as sobras do espaguete no seu prato.

- C-como veio parar aqui?

- A pergunta que você deveria fazer é: o que eu vou fazer com você agora?

Samara colocou o prato no chão e começou a pisar no macarrão, com suas rasteirinhas. Eu via, estupefato, a massa se transformar em uma papa misturada com poeira.

- Coma! - Ela ordenou. Vendo a minha falta de reação, ela me puxou pelo cabelo, mergulhando minha cara na massa. - EU DISSE: COMA!

Eu comecei a engolir aquela massa empapada. Por sorte, já estava acostumado a lamber os sapatos da minha esposa, então o gosto de poeira não era novo para mim. Mesmo assim, ter que fazer isso na frente de todos os clientes era constrangedor.

Nesse momento, todas as atenções estavam voltadas para nós. As clientes riam, faziam piada e filmavam com o seu celular, enojadas com a cena. Já os seus maridos olhavam com um misto de medo e tesão. Sim, era visível que todos os homens no recinto queriam estar no meu lugar.

Samara percebeu que eu estava ficando excitado e pisou na minha cabeça, esfregando meu rosto no prato e me sujando todo de massa, fazendo o molho entrar na minha boca, nariz e olhos.

- Tá gostando, porquinho? Ronca pra mim!

- Oinc! Oinc!

Ela gargalhou, cuspindo na minha cara.

- Limpe-se. - Eu esfreguei o seu cuspe com as mãos, para tirar um pouco do molho do rosto. - Agora limpa a minha rasteirinha.

Eu levei alguns minutos, mas lambi toda aquela solinha e as tiras da sandália, tirando todos os vestígios de comida e poeira, fazendo o calçado brilhar de novo. Pra finalizar, plantei alguns beijos no peito dos seus pés. Samara me olhava com um sorriso de satisfação e Sofia com uma expressão enigmática.

Quando terminei, um misto de tesão e vergonha me atingiram. Eu havia me humilhado em público de um jeito que nunca havia sido antes. Apesar do meu pau brigar contra a gaiolinha, meus olhos lacrimejavam de vergonha.

Samara me puxou pelo colarinho, trazendo o meu rosto logo abaixo do seu.

- Sorria, querido! Você fica mais bonito assim!

CONTINUA...