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quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

A Ilha de Vênus - Capítulo III

O trabalho de garçonete era puxado, mas Renata não tinha muita escolha. Foi a forma que encontrou de se estabelecer na cidade grande e bancar, com grande dificuldade, sua faculdade e sua pequena quitinete. Mas se tinha uma coisa que ela não suportava eram as quintas e sextas-feiras, quando havia o Happy Hour. Empresários bem sucedidos vinham mostrar o seu pior lado no bar. Foi ali que Renata aprendeu sobre a arrogância do homens ricos e bêbados.

Dia após dia recebia cantadas de forma insistente, mesmo após recusas. Renata se sentia observada pra onde quer que caminhasse pelo bar. Bastava chegar perto de uma mesa pra que as provocações começassem. Sentia-se como uma presa em uma toca de predadores. 

Um dia, porém, Renata recebeu uma cantada diferente de todas as outras. Um homem gordo e solitário lhe entregou um guardanapo, para que fosse lido em privado. Nele, dizia:

“Pago 200 reais pelo par de meias que está usando agora.”

Ela não entendeu nada e achou se tratar de uma brincadeira sem sentido, mas olhou para o homem, que a encarava sério, com algum nervosismo. Ao final do turno, Renata recolheu sua generosa gorjeta e entregou-lhe um envelope fechado, contendo as meias que ela usara o dia inteiro. 

- O que pretende fazer com isso?

De forma enigmática, o homem respondeu:

- O acordo continua valendo se não fizer perguntas. 

E ela não fez. Por semanas, ela continuou vendendo suas meias para o homem pervertido, e com o tempo aprendeu que quanto mais suadas, maior a recompensa na próxima vez. Por mais que o homem tentasse manter a compostura, Renata sempre via um brilho em seu olhar no segundo em que olhava para o par de meias recebido.

Um certo dia, ela apareceu sem meias ao trabalho. O homem quis protestar, mas Renata o interrompeu:

- Hoje pensei em algo diferente. Meus pés estão me matando! Eles precisam de uma massagem...

O homem titubeou, mas ficou até o final da noite, quando sobraram apenas os dois no bar. Quando Renata terminou de limpar, sentou-se na mesa do bar e chamou o homem para tirar os seus sapatos. 

Sentado em um banco, o homem desamarrou as suas botas, revelando os pezinhos de Renata, que estavam pintados de um esmalte preto. 

- E então? Gostou?

- São... Perfeitos! Superam em muito a imaginação!

Renata riu da tolice do homem e decidiu testá-lo um pouco mais:

- Me desculpe! Meus pés devem estar com chulé, depois de usar os sapatos sem meia o dia inteiro...

O homem tomou seu pé em suas mãos e cheirou entre os dedinhos, fechando os olhos, como se estivesse aspirando a mais doce fragrância.
 
Renata estava ficando excitada com a servitude daquele homem e, sem pensar muito sobre isso, decidiu plantar as solas dos seus pés no rosto do homem. Pisou-lhe, como se fosse um tapete. No início, ela foi gentil, mas depois passou a esfregar mais vigorosamente as solas, deformando o rosto de seu tapete. Finalmente, usou seu dedinhos para empinar o nariz do homem, que prontamente respondeu:

- Oinc!

Renata gargalhou com a visão daquele homem poderoso imitando um porquinho. O homem, por sua vez, não perdeu tempo e começou a plantar beijos molhados nas solas de seus pés. Isto arrancou um suspiro de Renata, que nunca sequer havia recebido massagens nos pés de um homem, quem diria beijos. 

Naquela noite, ela descobriu o quão excitante era ter uma língua passeando entre seus dedinhos. De certa forma, era melhor que ter a buceta chupada, pois ia além do prazer físico... Passava pelo prazer psicológico de ser adorada. 

De repente, ela não se conteve mais. Abaixou sua calcinha e começou a acariciar suas partes íntimas ali mesmo, na frente do homem. Ele olhou para cima e ameaçou subir com beijos pela sua perna, mas Renata o empurrou para baixo, para voltar aos seus pés. Aquele momento era dela!

Renata continuou a se masturbar enquanto o homem lhe chupava os pés. E, ali mesmo, ela gozou, como nunca havia gozado antes!

Pela primeira vez, Renata se sentiu uma mulher de verdade. Ela nunca mais abaixaria a cabeça para caras machistas.

O homem a encarava de joelhos, com uma expressão de pedinte em seu rosto. Renata indicou que ele se levantasse, o que ele fez. Ainda sentada na mesa, ela retirou sua calça e sua cueca, revelando o pintinho duro que se apresentava por baixo. Tomando as bolas dele em sua mão direita, ela aproximou seu rosto e olhou para cima. 

Com prazer, Renata viu a cara esperançosa do homem se transformar em uma expressão de dor, enquanto ela apertava as suas bolas com força. O homem grunhia, mas Renata procurou agir com frieza.

- Me ocorreu que eu nunca cheguei a perguntar seu nome.

- Meu nome é... Arrrrrgh! 

Ela apertou mais forte suas bolas, fazendo uma verdadeira omelete com seus testículos.

- Não me importa. Seu nome agora é porquinho. E você vai contar que porra acabou de acontecer aqui.

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Depois que Renata descobriu sobre o Femdom, um novo mundo se abriu para ela. Usando da rede de contatos do seu porquinho, ela conheceu mais e mais pessoas do meio, entre dominadoras e submissos. Trilhou um longo caminho até se tornar Mistress Samara (um nome que escolhera para representar sua nova vida.

Descobriu clubes inteiramente dedicados à podolatria. Filas de submissos vinham rastejando para adorar seus pés. Pouco a pouco, ela foi descobrindo que um homem com tesão tinha poucos limites. Mistress Samara ficou conhecida por sempre conseguir as coisas do seu jeito. Até o mais fresco dos submissos terminava a noite implorando para receber uma chuva dourada.

Assim que surgiu a oportunidade, Mistress Samara fez com que o porquinho largasse sua esposa. Passou a viver com ele em seu apartamento de luxo, sem ter que gastar um centavo. Era lá que recebia seus submissos em sessão, mas também seus amantes. O porquinho tratava todos os seus convidados com nada além de respeito, porque sabia que só assim poderia ter momentos livres de seu cinto de castidade.

Mesmo assim, uma coisa os incomodava. O porquinho estava perdendo respeito na cidade, porque sua fama de corno aumentava. Isso era péssimo para os seus negócios, o que incomodava Mistress Samara, que não podia ter seu luxo ameaçado.

Foi então que Samara teve a ideia de um lugar diferente de todos os outros. Um lugar onde as dommes e os escravos poderiam ser livres para expressarem sua verdadeira identidade.

Samara já tomara posse de todos os bens do porquinho, então só teve que ir atrás de mais quatro dominadoras que fossem sócias nessa empreitada. Nasceu então a Ilha de Vênus, que se encontrava em águas internacionais, longe da jurisdição de qualquer país. Ali somente uma lei importava: a palavra das mulheres.

O negócio começou com 5 mulheres e 12 escravos, mas se expandiu com os anos, chegando agora a 30 mulheres e 60 escravos. Cada mulher tem domínio sobre a sua propriedade, o que inclui seus escravos. Porém, Mistress Samara é a autoridade máxima da ilha, e todos têm que respeitá-la.

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Depois de me contar toda essa história, o porquinho me conduziu até a sala de estar. A mansão de Samara era ainda mais luxuosa que a da minha esposa. Mesmo assim, tudo que vinha na minha cabeça era medo. O porquinho percebeu minhas pernas tremendo, e disse:

- Não se preocupe. A Senhora Samara nos faz sofrer, mas no final, você vai sair daqui pedindo mais.

- O que exatamente eu estou fazendo aqui? 

Sofia só me dissera que eu ia passar alguns dias com a Sra Samara, sem me dar mais detalhes. O porquinho deu de ombros:

- Não tenho certeza, mas normalmente as esposas mandam seus maridos aqui quando querem um tempo a sós com os amantes. - Vendo minha expressão de tristeza, ele completou. - Não se preocupe. Você terá seu próprio tipo de prazer aqui. Pelo menos o prazer que nós, submissos, experimentamos.

Eu estava prestes a perguntar que tipo de prazer, mas de repente...

PLAFT!

Uma dor lancinante me atingiu nas costas, e eu me curvei para frente.

PLAFT! PLAFT!

Eu caí de quatro, gemendo de dor... De repente, lá estava ela, à minha frente, como uma verdadeira divindade...

A Sra Samara tinha um sorriso perverso no seu rosto:

- Vamos começar, número 57!

sábado, 14 de março de 2020

A Ilha de Vênus - Capítulo II


Estávamos no carro, voltando do restaurante, quando Sofia, do banco de trás, olhou para mim pelo retrovisor.

- Fiquei feliz com a sua obediência, mas seja sincero comigo: você sentiu tesão de ser humilhado em público?

- An... Sim, senhora. Eu senti. - Respondi com toda a sinceridade, sem tirar os olhos da estrada.

- Entendo. - Ela olhou um pouco para a janela. - Então ainda não chegamos ao limite da sua obediência.

- Como assim, querida?

- Obedecer às minhas porque sente tesão não faz de você um escravo. Faz de você apenas um pervertido. - Ela olhou novamente pelo retrovisor, me encarando séria, como se pudesse ver a minha alma.
     "Ser uma escravo é ser um objeto. E objetos não cumprem ordens porque sentem tesão. Eles cumprem porque é sua função, não concorda?"

- Sim, senhora. - Eu respondi, ainda um pouco confuso.

- E você sabe o que acontece com objetos que já não cumprem mais a sua função?

- Eles são consertados?

- Não. São trocados.

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Já era quase nove horas da noite quando eu ouvi a porta de casa se abrindo. Corri para encontrar Sofia, que estava havia acabado de chegar da galeria.

- Querido, cheguei.

Ao me ver, ela agarrou minha bunda e me deu um beijão na boca. Depois, apontou para o chão, e eu prontamente me ajoelhei para tirar seus sapatos de salto alto, gastando três segundos a mais para colocá-los em meu nariz e apreciar seu aroma divino.

- Meu banho está pronto?

- A banheira está quentinha, senhora. Quer que eu a acompanhe?

- Não. Continue focado na janta.

Enquanto eu a encarava de joelhos, ela cuspiu o chiclete que estava mascando na minha cara. Ele caiu no chão, e eu me abaixei para aspirá-lo do chão. Tinha gosto de nada.

Sofia saiu rindo, e eu voltei para a cozinha. Hoje ela prometeu uma noite romântica, para comemorar meus dois meses de castidade. Eu sabia que a noite deveria ser perfeita, então preparei o prato favorito dela: filé mignon ao molho de vinho porto. Preparei também aspargos no vapor, pois li em algum lugar que eram afrodisíacos.

Deixei tudo finalizado e acendi as velas na mesa para iluminar o ambiente. Depois de uns 15 minutos, Sofia chegou do banho. Ela estava estonteante! Usava o mesmo vestido vermelho que usara na nossa lua de mel há seis anos, na noite em que trepamos como dois coelhos.

Sentou-se à mesa e cruzou seus pés descalços, apoiou sua cabeça em uma das mãos, deixando correr o seu cabelo loiro, e sorriu para mim de canto de boca, mostrando seus lábios carnudos de batom vermelho. Naquele momento eu tive certeza que casara com a mulher mais sexy do mundo.

Servi o vinho para a minha esposa e depois para mim. Quando levantei a taça para dar um gole, ela me interrompeu.

- Ainda não.

Eu me contive por alguns segundos, quando então ouvi a campainha tocar. Confuso, eu olhei pra ela, que me mandou atender.

Abri a porta, e me deparei com um rosto conhecido. Era o meu patrão do restaurante.

- 25? 

- Não vai me convidar pra entrar?

Sem entender nada, eu o encarei com estranheza. Antes que eu respondesse, ele olhou para trás de mim, onde minha esposa o encarava fixamente. O número 25 passou direto por mim e foi cumprimentá-la com um abraço e um beijo no rosto. A forma como ela passou os dois braços pelo seu pescoço me deixou com ciúmes, e sem pensar eu falei:

- O que está fazendo aqui?

- Não seja rude, querido. Não é assim que tratamos as visitas.

- Está certo. Me desculpe.

Pelo menos ela deixou claro que o que ele era: apenas uma visita. Sofia o puxou pelo braço e eu os segui. Na sala de estar, Sofia ocupou o seu lugar, e o número 25 se sentou no meu, logo à frente dela. Era uma mesa pequena, com duas cadeiras, então eu comecei a puxar a cadeira de outra mesa para colocar no meio.

- Oh não, querido. Vai ficar apertado. A comida está pronta? - Ela perguntou.

- Sim, querida. Já vou trazer.

Coloquei a cadeira de volta ao seu lugar e levei o filé até a mesa deles. Servi o prato de Sofia, que me acenou com a cabeça para servir também o nº 25. Ele levantou o prato pra mim e depois agradeceu.

Sem saber o que fazer, fiquei de pé observando os dois comerem por um tempo. Nº 25 perguntou se podia tomar do meu vinho, e eu falei pra que ele ficasse à vontade. Sofia fazia sons de prazer enquanto degustava o meu prato, o que me deixava muito satisfeito.

Em um momento, ela pegou um aspargo inteiro no garfo e olhou fixamente pra mim, enquanto enfiava todo o legume na boca e o chupava, antes de tirá-lo para comer.

Meu pau apertou contra a gaiola. Minha esposa me mandava sinais diferentes, mas parecia que nossa noite romântica ainda estava de pé. Com um detalhe: talvez eu fosse dividi-la com o número 25. 

Olhei para ele: meu chefe era um negro forte e de rosto bonito, com 1,85m de altura. Não era difícil imaginar que Sofia pudesse sentir uma atração por ele. Apesar disso e de todo o poder que minha mulher tinha sobre mim, ela sempre me assegurou que não tinha vontade de me trair.

Por isso, sei que ela falaria algo antes de me cornear. Talvez ela encarasse suruba como algo diferente de traição. Já eu... não sabia o que pensar sobre aquilo, mas dois meses no cinto de castidade me faziam querer fodê-la de qualquer forma.

Finalmente, os dois terminaram de comer, e Sofia me disse para recolher a mesa. Os dois tinham dado conta de quase toda a comida. Levei as sobras para a cozinha e comi as sobras frias de gordurinha do prato da minha mulher. Pelo menos o molho estava gostoso.

Lavei a louça e voltei para a sala. Em um relance, minha esposa parecia ter puxado o pé dela para baixo da mesa. Será que ela estava acariciando a perna do 25 ou era minha imaginação? Servi mais vinho para os dois e ela me mandou buscar a sobremesa.

Busquei o flan de chocolate na cozinha e acrescentei a cobertura que tinha preparado. Quando voltei à sala com ele em mãos, me deparei com a cena que me marcaria pelo resto da vida.

Sofia havia sentado no colo de nº 25, passando suas pernas pelo lado dele e trocando um beijo de língua. Meu chefe agarrava a bunda minha mulher.

O choque foi tão grande que eu paralisei, deixando cair a bacia que segurava o flan. O vidro se espatifou no chão, fazendo um barulho tão grande que um cachorro vizinho começou a latir. Os dois interromperam o beijo, assustados, olhando para mim.

Eu estava furioso! Queria xingá-los de todos os nomes, pegar uma faca e apunhalar o meu chefe... Mas em vez disso, nada disse. Apenas fechei minha boca e tremi os lábios, como se estivesse prestes a explodir.

Achei que Sofia fosse reagir com culpa, ou então com raiva por eu ter feito sujeira. Mas, em vez disso, ela me olhou com cara de excitada, mordendo os lábios.

- Quer lamber meus pés?

Atordoado e sem entender nada, meu corpo respondeu sozinho e, quando me dei por conta, estava rastejando no chão, cheirando os pés da minha esposa, enquanto ela trocava amassas no colo do seu negão.

Coloquei a língua pra fora e senti o gosto de chão dos seus pezinhos, que estavam descalços pela casa esse tempo todo. Os aspargos que me desculpem, mas pra mim aquele sabor de chão nos pés era a coisa mais afrodisíaca do mundo. A raiva não havia desaparecido, mas agora estava misturada com o tesão de servir a minha esposa.

Ficamos nessa posição por alguns minutos, quando Sofia me chutou para trás e saiu do colo do 25.

- Levantem, vocês dois. - Ela disse. - Agora abaixa as calças, vermezinho.

Sem pensar muito, eu a obedeci. Abaixando as calças e a cueca para expor o meu pau preso na castidade. 

- Quer ver uma coisa legal? - Ela perguntou pra mim.

Sem me esperar responder, ela ficou de joelhos e desabotoou o cinto do nº 25, abaixando suas calças e revelando seu enorme pau negro, que estava livre, leve e solto. Ela olhou para a minha cara espantada e deu risada, enquanto apertava as bolas do 25, que gemeu um pouco, mas sorriu de tesão.

Sofia me trouxe para o lado dele e puxou a chave presa no seu colar, para me destrancar da gaiola. Ela agora segurava um pau em cada mão, e dava risada do meu.

- Agora você entende?



Humilhado, eu nada respondi, e ela inclinou a cabeça para o nº 25 e começou a chupar suas bolas. Depois, correu sua língua por toda a extensão do pau dele, até chegar à cabeça e introduzi-lo na boca, começando a chupar vigorosamente. Com a mão direita, ela me punhetava.


Logo, meu pau também ficou duro, como não havia ficado nos últimos dois meses. Aliás, ele parecia até um pouco menor depois de tanto tempo preso.

Ela chupou o seu negão pelo que pareceu uma eternidade, mas que na verdade devem ter sido apenas alguns segundos. Quando, para a minha surpresa, ela se virou para mim e começou a chupar o meu pau.

Desde que chegamos na Ilha, há dois anos, minha mulher disse que eu nunca mais receberia um oral na vida, pois isso não era privilégio pra um escravo. Agora que ela finalmente quebrara sua promessa, eu estava delirando com aquela boca quente e macia passando pelo meu pau. Tudo bem que ela estava úmida com o pau do outro homem, mas no momento isso não importava. No momento, o que importava era não gozar sem permissão.

Foi difícil, mas eu consegui. Sofia se levantou e me deu um beijão na boca, me fazendo sentir o gosto daqueles pré-gozos misturados. Era a primeira vez que eu sentia o gosto de outro homem na boca, e era bem diferente do meu, que eu aprendera a gostar. Mesmo assim, eu a beijava, cheio de tesão. 

Ela afastou a cabeça e olhou pra mim, cheia de tesão:

- Você quer me ver fodendo outro homem?

Ainda sem fala, eu acenei que não com a cabeça.

- Você vai reclamar de algo se eu foder outro homem?

Humilhado, eu me lembrei do discurso que ela me dera mais cedo. De olhos fechados e dentes cerrados, eu acenei que não com a cabeça. Sofia sorriu e me deu um selinho, sussurando no meu ouvido:

- Objeto.

Ela então pegou o outro homem pela mão e saiu em direção ao quarto. Sem saber o que fazer, eu comecei a segui-los, mas ela me parou.

- Não. Você tem uma bagunça para limpar.

Eu olhei para o chão sujo de flan e cacos de vidro, e assenti. Ela ia andando novamente, mas parou para olhar pra trás.

- Ah, estou sem tempo para prendê-lo. Mas eu confio que você não vai fazer nada. Ou eu saberei.

Finalmente eles me deixaram, e eu ouvi a porta do quarto se fechando e sendo trancada. Peguei a vassoura e o pano, e depois de limpar todo chão, segui curioso em direção ao quarto.

Do lado de fora da porta, estava a calcinha dela, que estava toda molhadinha dos fluidos dela. Me abaixei e trouxe a calcinha para o meu rosto, onde eu podia cheirá-la e lambê-la, desesperado, como se fosse o último copo d'água no meio do deserto.

Comecei a tocar meu pau, mas me lembrei do que ela falou. Ela saberia. E assim, sem nennuma ameaça ou promessa de recompensa por obedecê-la, eu desisti de me masturbar. 

Em vez disso, continuei lambendo a calcinha, do lado de fora do quarto. De onde eu não podia ver nada, mas podia ouvir tudo. E eu ouvia a minha esposa gozando no pau do meu chefe.



CONTINUA

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

A Ilha de Vênus - Capítulo I

Continuação do conto: "Diário de nosso período no Venus Resort"


"Sorria, querida! Você fica mais bonita assim!"

Era difícil lembrar que, no passado, eu usava essa frase machista para garotas que não estavam interessadas. Talvez o meu modo arrogante fosse um mecanismo de defesa para esconder a minha verdadeira posição em relação às mulheres: abaixo delas. E disso eu não tinha mais dúvidas.

Já fazia dois anos que eu morava na Ilha de Vênus, e minha posição submissa estava bem solidificada. Depois de passar todos os meus bens para a minha esposa Sofia, eu fui oficialmente registrado como propriedade pelas leis da ilha.

Para me tornar propriedade, tive que abandonar o meu antigo nome, tornando-me o "número 57". Era importante que os maridos perdessem sua identidade para que pudessem desempenhar melhor o seu propósito: servir as suas esposas. Apesar disso, Sofia preferia me chamar por um apelido carinhoso.

- Vermezinho, hoje vou levar uma amiga para almoçar comigo no restaurante. É importante que você a trate com muito respeito.

- Sim, senhora! - Eu continuei lavando a louça, enquanto ela terminava o café da manhã.

- Muito bem então. - Sofia terminou o último gole do café - Te encontro mais tarde.

Ela me deu um beijo na boca e agarrou a minha bunda, antes de deixar a cozinha. Derretido, eu observei aquele mulherão rebolar a bunda enquanto saía para a galeria. Eu me sentia orgulhoso com o quanto seu talento artístico havia decolado desde que nos mudamos para a ilha. Sofia já tinha aberto a sua própria galeria!

Já a minha profissão também mudou. Sofia pediu ao Centro de Recrutamento que me realocasse para a função de garçom no restaurante mais chique da Ilha de Vênus. “Assim você pode aprimorar suas habilidades de serviçal”.

A mudança foi bem-vinda, porque o trabalho de jardinagem pelado no sol escaldante era muito cansativo. Além de poder usar roupas, o novo emprego me permitia servir as lindas mulheres da ilha, e eu estaria mentindo se dissesse que não adorava aquilo.

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A hora do almoço chegou e Sofia veio com sua amiga, que não era nada menos do que espetacular.

- Vermezinho, esta é a minha amiga Samara.

Samara era uma mulher esbelta, de pele clara, olhos verdes e um cabelo preto, longo e liso. Apesar de magra, tinha uma bunda definida, de quem certamente malhava muito. Talvez fosse a mulher mais linda que eu já tivesse visto na ilha, tirando a minha esposa.

- É um prazer conhecer a senhora. Espero que aprovei-

Samara levantou a palma da mão, me indicando pra ficar em silêncio.

- Seu marido é sempre assim falante?

- Ele tem muito a aprender ainda. Agora anda! - Sofia estalou os dedos, e eu que sabia o que isso significava.

Levei-as até a mesa e puxei a cadeira para que as duas se sentassem. Coloquei o guardanapo de pano sobre os seus colos, entreguei-lhes o menu e me pus de joelhos para receber os seus pedidos. Essa última parte não era obrigatória no meu serviço, mas era o modo que minha esposa me ensinara a tratá-la sempre.

Sofia pediu o seu tradicional drink de margarita e Samara pediu uma caipirinha de limão. Fui para a cozinha e trouxe as bebidas para as duas. Samara ordenou-me para ficar enquanto ela provava.

- Tem algum álcool nessa porcaria? - Ela perguntou, com cara de desgostosa.

- Sim, senhora. O drink costuma ser preparado mais fraco nos almoços...

- Eu não quero desculpas, e sim soluções.

- Vou preparar outro drink para a senhora.

- Bom garoto.

Apressei-me para a cozinha e preparei por conta própria a caipirinha, adicionando mais vodka desta vez. Quando voltei, esperei ela tomar um gole para saber se tinha gostado. Sem esboçar reação, ela pediu para que eu me aproximasse e apontou para o chão. Fiquei de joelhos à sua frente.

- Por acaso tá fazendo 40ºC aqui?

- Não, senho-

Antes que eu terminasse de responder, Samara virou o copo sobre a minha cabeça, me encharcando de caipirinha.

- Tem muito gelo, idiota! - Ela disse em voz alta.

Agora todos do restaurante olhavam para nós. Depois de um breve silêncio, os outros clientes caíram em gargalhadas. Olhei para a minha esposa e ela me encarava com decepção. Virei-me então Samara:

- Perdão, senhora. Vou arrumar isso.

Voltei para a parte dos funcionários e fui me secar no banheiro, quando ouvi batidas na porta. Abri e lá estava o número 25, gerente do restaurante, me olhando bravo:

- Que porra foi essa, 57?

- Ela começou com demandas absurdas. Falou que tinha gelo demais no copo.

- Eu não quero saber! Você tem que ser ouvi-la melhor então. Lembre-se: a cliente sempre tem a razão aqui!

- Sim, senhor.

O número 25 conseguia botar medo quando queria. Um homem alto e forte, era difícil imaginar que tipo de mulher o teria domado. Preparei pela terceira vez o drinque e voltei para entregar à Samara, mas esperando de coração que estivesse do agrado dela. Ela deu um gole e falou:

- Finalmente uma caipirinha boa! - Ela me encarou de novo. - Mas quem mandou você se secar?

- Eu...

- Brincadeira! - Ela gargalhou. - Vamos pedir a comida já. Queremos o espaguete à carbonara.

- Sim, senhora. Em 15 minutos deve estar pronto.

- Faça em 10. - Ela disse, sorrindo.

Era difícil, mas ao mesmo tempo excitante, me deparar com uma cliente mandona como aquela. Ainda mais sendo ela tão bonita...

Os dez minutos se passaram e eu voltei com o prato, mais uma taça de vinho.

- Cortesia da casa, como pedido de desculpas pelo incidente de antes.

- Obrigada, maridinho. - Disse Sofia.

Samara somente esticou a taça para que eu a servisse.

- Eu não quero ver essas taças vazias, entendido?

Pelo resto da refeição, eu tive que ficar de olho nas duas, para não deixar as taças esvaziarem. Uma missão difícil, considerando que eu tinha que cuidar de outras quatro mesas, mas eu felizmente dei conta.

Quando as duas terminaram, respirei aliviado por ter cumprido minha função, porém meu tormento estava longe de acabar. Samara me chamou para conversar mais perto.

- Vejo que não se lembrar de mim... Senhor Ferreira.

Foi então que tudo se clareou.

- Renata?

Renata era uma garçonete em São Paulo, que trabalhava no bar frequentado por mim e pelos meus colegas de trabalho no Happy Hour. Na época, era uma garçonete ruiva e gordinha, mas com uma beleza natural, que atraía comentários machistas da nossa mesa, especialmente de mim.

Lembrei, com vergonha, do dia em que passei a mão na bunda dela, na entrada do banheiro. Apesar de não ter reagido na hora, ela pediu demissão e eu nunca mais a tinha visto.

Aquela mulher na minha frente tinha um cabelo, nariz e forma física diferente, mas sem dúvida era ela. Depois de 4 anos sem contato, eu ainda reconhecia sua voz.

- Na verdade, meu nome é Samara. - Ela disse calmamente, enquanto servia as sobras do espaguete no seu prato.

- C-como veio parar aqui?

- A pergunta que você deveria fazer é: o que eu vou fazer com você agora?

Samara colocou o prato no chão e começou a pisar no macarrão, com suas rasteirinhas. Eu via, estupefato, a massa se transformar em uma papa misturada com poeira.

- Coma! - Ela ordenou. Vendo a minha falta de reação, ela me puxou pelo cabelo, mergulhando minha cara na massa. - EU DISSE: COMA!

Eu comecei a engolir aquela massa empapada. Por sorte, já estava acostumado a lamber os sapatos da minha esposa, então o gosto de poeira não era novo para mim. Mesmo assim, ter que fazer isso na frente de todos os clientes era constrangedor.

Nesse momento, todas as atenções estavam voltadas para nós. As clientes riam, faziam piada e filmavam com o seu celular, enojadas com a cena. Já os seus maridos olhavam com um misto de medo e tesão. Sim, era visível que todos os homens no recinto queriam estar no meu lugar.

Samara percebeu que eu estava ficando excitado e pisou na minha cabeça, esfregando meu rosto no prato e me sujando todo de massa, fazendo o molho entrar na minha boca, nariz e olhos.

- Tá gostando, porquinho? Ronca pra mim!

- Oinc! Oinc!

Ela gargalhou, cuspindo na minha cara.

- Limpe-se. - Eu esfreguei o seu cuspe com as mãos, para tirar um pouco do molho do rosto. - Agora limpa a minha rasteirinha.

Eu levei alguns minutos, mas lambi toda aquela solinha e as tiras da sandália, tirando todos os vestígios de comida e poeira, fazendo o calçado brilhar de novo. Pra finalizar, plantei alguns beijos no peito dos seus pés. Samara me olhava com um sorriso de satisfação e Sofia com uma expressão enigmática.

Quando terminei, um misto de tesão e vergonha me atingiram. Eu havia me humilhado em público de um jeito que nunca havia sido antes. Apesar do meu pau brigar contra a gaiolinha, meus olhos lacrimejavam de vergonha.

Samara me puxou pelo colarinho, trazendo o meu rosto logo abaixo do seu.

- Sorria, querido! Você fica mais bonito assim!

CONTINUA...

segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

Diário de nosso período no Venus Resort

PRÓLOGO

Querido diário, me chamo Matheus e quero começar dizendo que diários são uma invenção estúpida dos pais para bisbilhotarem a vida de suas filhas adolescentes. Porém, escrever um diário é pré-requisito para completarmos nossas metas da terapia de casal.

Sim, com apenas quatro anos de casado, eu já estou ingressando em um programa que promete “salvar o meu casamento”. Claro que isso tudo é ideia da Sofia, minha amada esposa.

Casamos muito jovens. Eu com 25 anos e ela com 19. Como era de se esperar, nosso apetite sexual era enorme nos nossos primeiros anos de relacionamento. Mas com o tempo, nossa relação foi esfriando e o interesse da Sofia por mim foi diminuindo.

Embora eu não seja exatamente um cara romântico, eu a amo muito. Talvez meu problema seja como demonstrar isso. Com a fortuna que fiz logo cedo, pude proporcioná-lo tudo do bom e do melhor. Nossa mansão é repleta de funcionários para servi-la, de modo que ela não precisa se preocupar com nada. Mesmo que passemos a maior parte do tempo em casa, ela prefere se ocupar com suas pinturas, me deixando em segundo plano. Talvez eu não seja mais atraente pra ela…

É por isso que quando ela sugeriu de passarmos um mês nesse Venus Resort, localizado em uma ilha paradisíaca, eu aceitei. Não porque eu acredite em terapias de casal, mas porque o ambiente de férias pode ser exatamente o tipo de atividade em conjunto que precisamos. Amanhã partiremos para essa aventura.


DIA 1

Chegamos ao Venus Resort. Logo de cara, vi que as fotos subestimavam a beleza do local. A ilha é ainda mais ampla e bonita do que eu esperava. Cada casal aluga a sua própria residência, e a nossa, apesar do tamanho modesto, é muito luxuosa.

Logo pela manhã, iniciaram nossas atividades. Nossa programação no primeiro dia era separada entre homens e mulheres, o que me deixou curioso. Mas a Sofia me disse que isso era só o início da terapia e, com o tempo, teríamos atividades em casal.

Chegando ao ponto de encontro, vi que estávamos em 5 homens. O programa inicia-se no domingo, então era o primeiro dia para todos ali. Pude conhecer o Renato, de quem rapidamente virei amigo conversando de futebol.

A atividade de hoje me pegou de surpresa. Eram aulas de culinária e serviços domésticos. Assim, além dos passos básicos da cozinha, aprendemos como consertar o telhado, arrumar um chuveiro estragado, entre outros. Como todos somos homens de alto poder aquisitivo, são tarefas que sempre ignoramos.

Entretanto, as instrutoras (todas de uma beleza ímpar) explicaram que são tarefas básicas que todo homem deve saber fazer. Ao se mostrar independente, o marido passa maior segurança à sua esposa. Então, passamos o dia inteiro com as mãos na massa.

Ao fim do dia, cheguei exausto em casa. Encontrei a Sofia deitada no sofá. Queria perguntá-la como foi seu dia, mas o programa pede que não compartilhemos informações das nossas atividades em separado. Ela está levando tudo isso muito a sério.

Meu investimento nesse lugar está sendo muito grande. Mas nada disso importará, se eu conseguir reacender o fogo no nosso casamento.


DIA 2

Hoje nossas atividades foram mais… picantes. Ainda separados de nossas esposas, nossas belas instrutoras nos ensinaram como agradar uma mulher na cama. Como deveríamos elogiá-las sempre. E na hora H, começar com uma massagem, satisfazê-las com o sexo oral e só depois esperarmos por prazer em troca.

Por mais simples que fossem essas dicas, eu percebi que estive fazendo tudo errado na cama. Como eu estava sendo egoísta, pensando somente no meu prazer. Eu recebia muitos boquetes de minha mulher, mas raramente a chupava. Óbvio que a Sofia perderia o interesse no nosso sexo desse jeito. Prometi pra mim mesmo que seria mais atencioso a partir de hoje.

Logo após, ainda tive uma sessão com uma psicóloga chamada Heloyse, mais uma mulher linda. Era incrível como todas as funcionárias da ilha pareciam verdadeiras deusas. Claro que nenhuma se comparava à minha Sofia. Aquela sessão de uma hora me fez perceber justamente isso, o quanto eu tinha a agradecer por ter uma linda esposa em minha vida, e o quanto eu estava disposto a ralar para permanecer assim.

Já em casa, quis botar em prática meus ensinamentos do dia,e logo ofereci à Sofia uma massagem nos seus lindos pés, que ela prontamente aceitou. Enquanto os acariciava, do modo como havia treinado nas instrutoras, tratei de me declarar novamente à minha musa. Minha esposa pareceu muito satisfeita comigo, mas, mesmo assim, quando a convidei para a cama, fui recusado. Ela estava muito cansada de suas atividades, e prometeu que amanhã me levaria à loucura.

Durante a massagem, beijei seus pés com carinho. Como tenho sorte de ter essa linda esposa!


DIA 3

Finalmente se iniciaram nossas atividades em casal. Sofia e eu pudemos conhecer os outros casais. Coincidentemente, ela tinha criado amizade com a Marina, esposa do Renato. E assim passamos aquele dia juntos, ouvindo mais lições de relacionamento.

Aprendemos que em todo relacionamento, há uma pessoa dominante e outra dependente. O dominante é aquele dotado de espírito de liderança, normalmente mais inteligente que o dependente. Não que ser o dependente fosse alguma vergonha, pelo contrário, era admirável ter a sabedoria de reconhecer no outro um porto seguro para si.

Um casal com dois dominantes dificilmente funciona, pois as disputas de poder são constantes (como parecia ser o caso com o Renato e a Marina). Porém, quando um parceiro concede a dominância ao outro, a felicidade é quase certa. O dominante, embora leve em consideração as opiniões do dependente, é o quem terá a palavra final em qualquer decisão.

A palavra do dia, portanto, era entrega. Finalizada a palestra, fomos instruídos a conversamos em particular com nossos parceiros, e procurar identificar quem era o dominante e quem era o dependente.

Conversando com a Sofia, percebi algo que há muito escapava de minha atenção. Embora nosso conforto fosse proveniente da minha fortuna, era ela quem decidia onde gastar aquele dinheiro. Durante nossa vida juntos, fora ela que escolheu onde construiríamos nossa mansão, para onde viajaríamos, o que faríamos durante as noites, etc.

Assim, inconscientemente, eu sempre estive seguindo as vontades da Sofia. E o que mais me surpreende é que isso não me entristece. Pelo contrário, eu vi que estive desempenhando razoavelmente bem a minha função de dependente. Agora que definimos que ela é a dominante, minha entrega poderia ser total.

E essa foi a proposta que recebemos em nossa terapia. Que cada dependente servisse seu dominante pelo período que passarem no resort, como uma forma de experimentar aquela forma de relação. Curiosamente, em nosso grupo de 5 casais, todas as mulheres foram escolhidas como dominantes, o que incluía meu amigo Renato. De fato, o olhar que ele dava à Marina parecia de verdadeira adoração. Vendo a felicidade de ambos, eu tive mais confiança no programa.

Chegando em casa, tive uma nova surpresa. A Sofia me apresentou um dispositivo muito estranho, que eu teria de usar agora em diante. O tal do cinto de castidade me tornaria um marido ainda mais devotado a ela. Ela me disse que controlar os orgasmos do outro era a melhor forma de dominá-lo, e perguntou se eu estava interessado em experimentar aquilo pelo período que passaríamos ali.

Curioso e já cheio de tesão, eu resolvi aceitar o desafio. Já de pau preso, ela quis tirar uma foto pra me provocar.



   
Ela ficou tão excitada que me mandou chupar sua bucetinha naquela noite. Prontamente obedeci, esperando recompensa ao final. Mas nada feito, sigo com meu pau preso. A Sofia realmente cumpriu sua promessa de me levar à loucura hoje!


DIA 4

Iniciamos a manhã com uma ordem inusitada da minha esposa. A partir de agora, teríamos uma nova brincadeira: eu passaria a chamá-la de “minha Dona” durante esse meu período em castidade. Apesar de parecer meio besta, tratá-la desse jeito era muito excitante!

Assim, minha Dona e eu fomos para mais um dia de atividades. Chegando lá, reparei na ausência do Renato e da Marina. Achei isso muito estranho, pois eles pareciam adorar a terapia de casal. Será que houve uma nova discussão e eles resolveram deixar o resort? Será que o Renato achou absurda a ideia do cinto de castidade? Não sei, o fato é que eu não os veria pelo resto do dia. Os outros 3 casais permaneciam conosco.

O dia de hoje foi o mais excitante até aqui. Trabalharíamos nossa relação de dominante/dependente no seu aspecto mais importante: a confiança. Eu e os outros homens passaríamos o dia inteiro vendados. Para nos guiar, nossas esposas nos colocariam em uma coleira com uma guia, para que nos puxassem para cima e para baixo, com um detalhe: de quatro!

Aquilo era muito humilhante. Servia de alento o fato de que os outros homens também estariam vendados. Só quem veria tudo isso seriam nossas esposas e as belas instrutoras. Então, mesmo relutantemente, aceitei essa condição. O que eu não faria para deixar minha Dona feliz?

Já vendados, recebemos diversos comandos das instrutoras de terapia. Para início, tínhamos que massagear os pés de nossas dominantes, usando as nossas línguas. Eu já havia chupado os pés da minha Dona em ocasiões anteriores, mas sempre em meio ao nosso sexo tradicional. Dessa vez seria diferente. Vendado, na coleira e de joelhos, o ato de lamber os pés da minha esposa era de pura submissão. Era reconhecer sua superioridade sobre mim.

Meu pau estourava no cinto enquanto eu degustava aqueles pés macios. O tesão era tanto que eu ignorei o fato de que ela tinha andado de chinelo e seus pés tinham acumulado poeira. Ainda assim, eles estavam deliciosos! Não há parte do corpo da minha esposa que não seja!

Embora não pudesse ver o seu rosto, podia dizer pelos seus suspiros que minha Dona também estava excitada, o que me deu ânimo extra para continuar a massagem.

Depois, fomos instruídos a tirarmos nossas roupas e andarmos de quatro pelo resort inteiro, atrás de nossas donas. Pelos comentários que pude ouvir, todos estavam usando cintos de castidade. Foi realmente duro atravessar os terrenos e, ao final da caminhada, meus joelhos estavam me matando, mas eu suportaria tudo isso pela Sofia.


Encerrada a caminhada, as dominadoras receberam algum objeto das instrutoras e foram dispensadas para fazer a parte final do exercício em suas casas, onde deveriam usar seus objetos “com sabedoria”.

Ainda vendado e extremamente curioso, fui conduzido pela minha Dona ao nosso quarto. Lá, ela me mandou deitar de bruços sobre a cama. Ela então me contou que recebeu de nossa instrutora uma cinta peniana, e que pretendia comer o meu cuzinho aquela noite.

Minha reação inicial foi chorar e implorar por misericórdia, mas minha Dona garantiu que eu também sentiria prazer (“não tanto quanto eu, claro”). Por fim, aceitei (como se eu tivesse escolha) que ela me lubrificasse pra inserir em mim o pênis de borracha.

Tenho que admitir que, embora dolorosa, foi uma experiência muito… prazerosa. Ao final, eu já estava implorando para que ela fosse mais fundo.


Até perguntei à minha Dona se isso me fazia gay, mas ela me assegurou que não: “isso é só o seu machismo falando. Não tem nada de homossexual em satisfazer sua parceira na cama, mesmo que com métodos diferentes”.

A palavra que me tocou aqui foi satisfação. Em meio a toda aquela insanidade, eu estava fazendo minha esposa feliz.

Ela me mandou descansar bem essa noite, pois amanhã será um dia de muitas descobertas.


DIA 5

Em nossa breve convivência de 3 dias, eu e o Renato ocupávamos nosso tempo livre com caminhadas pelo resort. No 2º dia, havíamos encontrado um portão fechado, de onde saía uma trilha misteriosa. Perguntando ao segurança do local, fomos informados que aquela área da ilha era restrita a funcionários.

Hoje, eu descobri a verdade por trás daquela trilha. Conduzido pela minha Dona, de coleira, entramos em um jeep que nos levou através do caminho misterioso. Ao final da trilha, encontramos uma outra área residencial, similar àquela de onde saímos, mas ainda mais luxuosa. No lugar de casas de dois andares, havia  belas mansões.

Ainda do veículo, pude ver homens e mulheres caminhando, com distinções absurdas. Belas mulheres desfilavam com roupas de verão, aproveitando o clima. Algumas mais arrumadas, de salto, outra com biquíni, provavelmente indo pra praia. Já os homens alternavam entre aqueles de roupas de marca e aqueles nus. Mas a maioria com uma coisa em comum: uma coleira ao redor do pescoço, muito similar à que eu tinha, inclusive com o nome de suas dominantes. No meu caso, estava escrito “propriedade da Sra. Sofia”.

Alguns estavam sendo conduzidos de quatro pelas suas donas, outros desempenhavam atividades rotineiras, como cortar a grama ou lavar carros de luxo. Observei ainda que todos os serviçais eram do sexo masculino.

O cenário era assustador, e foi só então que descobri do que aquela ilha se tratava. Era uma colônia dominada por mulheres, onde homens eram tratados como animais de estimação! Percebendo meu nervosismo, minha Dona tentou me tranquilizar acariciando minha cabeça.

Finalmente, chegamos àquela que seria nossa nova residência durante o mês. Minha Dona ordenou que eu preparasse o nosso almoço. Fui orientado que eu a esperaria comer primeiro, para depois me alimentar das sobras, e assim o fiz. Mesmo botando todo meu empenho no macarrão, ela me disse que o prato estava longe da perfeição e eu teria que fazer mais aulas de culinária durante nossa estadia. Ao final, Ela jogou os restos de macarrão numa vasilha de cachorro e me mandou comer dali, sem usar as mãos.

Humilhado, mas ainda muito excitado, obedeci suas ordens. Ocasionalmente, Sofia me pisava pela nuca, fazendo com que eu sujasse todo o meu rosto no processo de comer. Depois, ela me disse para eu me limpar, lavar a louça e desfazer nossas malas, enquanto ela ia tirar um cochilo. Eu podia dormir no tapete do quarto depois de concluídos os meus serviços. E assim o fiz, embora a cama king-size tivesse espaço para nós dois.

Já mais pro fim da tarde, recebemos uma visita inesperada. A Sra. Marina tinha vindo nos dar as boas-vindas, acompanhada do Renato, seu mais novo marido submisso. Foi então que descobri o que havia acontecido com o meu amigo.

Já no 3º dia, a Sra. Marina tinha submetido o Renato à condição de seu escravo. Acontece que cada marido era “quebrado” em um dia diferente, e quando esse dia chegava, éramos realocados para essa área onde a dominação feminina era pública. Assim como eu “quebrei” no 4º dia e o Renato no 3º, outros maridos podiam levar um tempo maior ou menor.

Após servirmos chá para nossas Donas, a Sra. Marina ordenou que o Renato me levasse ao Centro de Recrutamento, onde eu receberia uma função a desempenhar na ilha. Basicamente um trabalho escravo a desempenhar durante aquele mês. Eu olhei para minha Senhora em busca de uma salvação, mas Ela apenas concordou, acrescentando ainda que eu teria que tirar minhas roupas.

Assim partimos, dois homens completamente despidos, não só de corpo, mas também de nosso orgulho. Perguntei ao Renato como ele se sentia. Ele me disse que estava gostando muito dali, que estava adorando o fato de poder fazer sua mulher feliz, só não gostava de ter que dividi-la.

Apavorado, perguntei o que isso significava, mas ele apenas desconversou. Já no Centro de Recrutamento, recebi o serviço de jardinagem. Embora degradante, eu trabalharia meio período e ainda teria o Renato como minha dupla no serviço, o que o deixou empolgado.

Uma vez de volta à minha casa (se é que posso chamá-la de minha), nos despedimos da Sra. Marina e de seu marido.

Já a sós com minha Dona, perguntei se ela sempre soube do que se tratava aquele resort, ao que ela me respondeu com uma gargalhada e um “claro, bobinho”. Depois da janta, ela me instalou um “plug anal”, que me permitiria “aguentar pintos de borracha ainda maiores”. Como esperado, vou ter que dormir no tapete essa noite.

Começo a me questionar se deveria deixar esse lugar antes do tempo previsto, mas, assim como o Renato, nunca tinha visto minha esposa tão feliz. Não era esse o objetivo de toda a nossa viagem? Vou aguentar mais alguns dias, por ela.


DIA 6

A manhã foi mais difícil do que eu esperava. Eu havia me tornado milionário logo aos 22, com o programa de computador que criei, então nunca tive que fazer serviços manuais. Nem mesmo a companhia do Renato amenizava o meu desconforto em cuidar dos jardins de mansões alheias, naquela manhã de sol escaldante, totalmente despido.

Ao final do expediente, voltei pra casa, onde minha Dona me esperava para que eu preparasse o almoço. Após o almoço, ela me conduziu ao porão da casa, que na verdade se tratava de uma verdadeira masmorra. Cheia de aparelhos projetados especialmente para dominação. A maioria deles com o propósito de amarrar o escravo nas mais diversas posições.

Fiquei imaginando que aparelho minha Dona usaria para me torturar ali, em um misto de medo e tesão (principalmente tesão). Como cheguei àquele ponto?

Para minha decepção, ela apenas me trancou em uma jaula, me servindo água e cereais em vasilhas. Disse que eu aguardaria ali até que ela me quisesse me usar.

Perdi a noção do tempo que passei trancado. A jaula não era grande o suficiente para que eu pudesse me levantar. Eu podia apenas ficar apenas de quatro, sentado ou deitado encolhido. Então optei por descansar, sem saber quando teria essa oportunidade de novo.

Fui acordado com um pisão de uma bota no meu rosto. Atordoado, sem saber quantas horas se passaram, tive a visão perfeita da minha Dona, só de calcinha, sutiã e botas de cano longo. Todas de cor preta, ela parecia uma dominatrix, o que era extremamente excitante.

Minha Dona então me puxou pela coleira para fora da jaula, me deixando de quatro. Só então pude ver que não estávamos sozinhos. No canto da sala, estavam a Sra. Marina e o Renato. Ela, com as mesmas vestimentas de minha Senhora; ele, completamente nu, com seu pênis enjaulado.

Minha Senhora disse que eu finalmente faria o ménage pelo qual eu tanto pedi durante o nosso casamento, mas não do jeito que eu sonhava. Eu permaneceria no cinto de castidade.

Assim, ela me amarrou de bruços em um banco estofado, onde minhas mãos e pés ficavam presos no chão, enquanto meu tronco ficava em 90º com o solo, a uma altura perfeita para que minha Senhora me fodesse por trás.

Enquanto minha Dona lubrificava o meu cuzinho, a Sra. Marina sentou-se em um banco à frente de mim e tirou suas botas. Pude ver como seus pezinhos eram lindos, não mais bonitos que os de minha Dona, é claro. Ela usava aquelas botas sem meias, de modo que o chulezinho que vinha daqueles pés eram muito forte.

Minha Dona ordenou que eu adorasse os pés da Sra. Marina como se fossem os seus próprios. Assim o fiz, me deliciando com aqueles pezinhos suados. Nunca antes havia sentido nada em relação a pés, mas, talvez pela falta de sexo, estou começando a me viciar em seu sabor. Assim, o gosto salgadinho daqueles pezinhos, mais o seu aroma feminino, formavam uma combinação maravilhosa.

Enquanto curtia essa sensação, meu ânus começou a ser penetrado por trás. Minha Dona começou a me comer gostoso, inicialmente delicada, mas depois mais vigorosamente. Percebi que este era um outro pênis de borracha, maior do que aquele que minha Dona tinha usado anteontem. A dor era ultrapassada de longe pelo prazer, e eu podia sentir meu pau estourando contra a jaula.

A cena era similar a esta que encontrei na internet.



Minha Dona chamou o escravo Renato para lamber suas botas enquanto ela me fodia, e ele foi logo atendê-la. Assim ficamos por algum tempo, até que a Sra. Marina mandou o seu obediente marido buscar a cinta peniana. Uma vez que ele ajudou sua esposa a colocar o pênis de borracha na cintura, ela disse que era a sua vez de ser feito de putinha.

E a cena ficou assim: minha Senhora, de pé, me comia por trás, enquanto eu, de quatro sobre um banco, lambia os pés da Sra. Marina. A Sra. Marina por sua vez, sentada no banco, tinha o seu marido submisso rebolando sobre seu pênis de borracha. Era uma bela suruba, que reafirmava a supremacia daquelas belas mulheres.

Então a Sra. Marina resolveu transformar aquilo numa competição. Como nós, submissos, estávamos há dias sem gozar, aquela massagem na próstata certamente daria conta do recado. Ela faria disso uma corrida. Somente um de nós gozaria hoje: aquele que ejaculasse primeiro.

Eu estava precisando muito me aliviar de todo aquele tesão, então me esforcei ao máximo para ganhar. Mesmo deitado, rebolei o que pude em torno do pau da minha Senhora, gemendo de prazer no processo. Minha Dona mandou me mandou gemer em voz fina, para parecer uma prostituta. Por fim, senti o jato de sêmen saindo pelo meu pênis engaiolado.

O Renato continuou tentando gozar, mas a Sra. Marina logo o expulsou de seu colo. Minha Senhora deixou de me penetrar e passou a mão sobre a parte do banco que eu tinha lambuzado com a minha porra, trazendo-a até a frente do meu rosto. Disse que, como ela passou muitos anos engolindo a minha porra, a partir de agora, essa seria a minha função.

Sem opção, eu engoli com nojo aquela porra salgada de sua mão. As duas gargalharam de mim, enquanto eu me humilhava mais uma vez. A que ponto eu havia chegado?

Já à noite, a sós no nosso quarto, a minha Senhora me contou do que havia planejado desde o início. Confirmou que estava entediada com nosso relacionamento. Mesmo com todo o conforto que eu a dava, sua personalidade dominante pedia mais. Ela queria que eu me submetesse de vez à ela. Por isso, quando sua amiga Marina contou a ela do Venus Resort, ela não hesitou em me chamar.

Assim, ela me trouxe a essa ilha, que era uma sociedade totalmente controlada por mulheres, que acolhiam os homens como seus animais de estimação.

Portanto, aquela não era uma colônia de férias, mas sim um lugar onde mulheres ricas residiam com seus maridos submissos. A Sra. Marina, por exemplo, antes do Renato, já havia submetido outros dois maridos à condição de escravos. Agora ela residia com três capachos que disputavam por sua atenção.

Minha Dona disse que eu era o seu primeiro e que não pretendia adquirir outros escravos. Me odiei por ter me sentido orgulhoso quando ela disse isso. Como posso não apenas aceitar minha submissão, como também tirar prazer disso? É um sentimento que não sei explicar, mas certamente existe.

Uma vez que a terapia havia revelado sua dominância sobre mim, nada mais natural que eu abraçasse esse estilo de vida, tornando-me seu escravo permanente. Então, quando ela me disse que de agora em diante as coisas seriam assim em nosso casamento, eu concordei.

Já agendei com nosso advogado para nos encontrarmos com ele semana que vem, quando passarei todos os meus bens para o nome da minha Deusa. Como escravo que agora sou, não tenho direitos a possessões. Na verdade, a partir de semana que vem, serei de posse dela. Eu assinarei o acordo que tratará dos termos de nosso relacionamento, agora completamente unidirecional.

DIA 7

Descobri o verdadeiro propósito desse diário. Minha Dona me confirmou que somente os submissos os escrevem, mas não como forma de concluir a terapia, até porque a terapia acabou quando eu aceitei minha escravidão.

Não, este diário é uma forma de divulgar os serviços do Venus Resort. Nós, escravos, postamos on-line essas páginas de nossa intimidade para que mulheres do mundo todo possam conhecer essa forma de vida. Aquelas interessadas em abraçar o seu lado dominante e transformar os seus maridos em animais de estimação, podem entrar em contato com um de nós, que, com autorização de nossas donas, revelamos a localização dessa ilha secreta.

Por fim, posso afirmar que nunca vi minha Dona tão satisfeita quanto desde que viemos até aqui. Ela agora podia manifestar-se do jeito que ela sempre foi: uma mulher alfa, que merece ter alguém para servi-la. E quanto a mim? Para mim, tudo o que importa é a felicidade da minha esposa. Tendo experimentado a vida entre milionários, posso dizer que foi aqui na ilha que encontrei o meu verdadeiro lugar: aos pés da minha Dona.